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[en] COMPETITIVE INTELLIGENCE IN BRAZILIAN ORGANIZATIONS: A CASE STUDY IN THE OIL INDUSTRY / [pt] INTELIGÊNCIA COMPETITIVA EM ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: UM CASO NA INDUSTRIA DE PETRÓLEONIVEA MARIA PEREIRA DA SILVA 27 July 2007 (has links)
[pt] A nova ordem econômica estabeleceu às empresas um novo
patamar de
competitividade, pelo qual elas estão obrigadas a
acompanharem,
sistematicamente, o sistema competitivo em que atuam, a
fim de refinar seus
processos de tomada de decisão e planejamento, reduzir
riscos, incertezas,
ameaças e aproveitar oportunidades. Um conceito cada vez
mais utilizado com
essa finalidade tem sido o de Inteligência Competitiva, um
conjunto de ações e
recursos que permite às empresas acumularem, em curto
espaço de tempo, o
máximo entendimento sobre a rapidez das mudanças do
ambiente, gerando maior
segurança ao executivo na hora de tomar uma decisão ou
definir a estratégia mais
adequada. Trata-se de um conceito ainda em evolução, pouco
explorado pela
Academia, mas que vem despertando cada vez mais interesse
por parte das
empresas. No sentido de entender como e por que uma
empresa implanta unidades
de Inteligência, conduziu-se um estudo de caso em uma
empresa petrolífera, onde
executivos envolvidos na implantação de tais unidades
foram entrevistados para
apontar aspectos e desafios, tais como: motivação para a
Inteligência; posição
hierárquica; foco; interface com outros processos;
produtos de Inteligência;
mobilização dos recursos humanos e outros. Na empresa, há
várias unidades de
Inteligência implantadas, a maioria localizada ao nível
estratégico, com foco para
questões estratégicas de longo prazo. Na prática, estão
mais voltadas para o curto
prazo, e não estão totalmente integradas aos outros
processos, em parte, pela
cultura, em parte, por reestruturações e mudanças na
liderança, questões que têm
influenciado de maneira distinta a continuidade dessas
unidades na empresa. / [en] The new economic order established to enterprises a new
level of
competitiveness that obliges them to monitor
systematically their competitive
system in order to improve their decision making and
planning processes, to
minimize risks, uncertainties, threats and to get
opportunities. A new such a way
to do this is using the Competitive Intelligence process.
Competitive Intelligence
is said to be a tool of actions and resources that enables
executives to understand,
in a short period of time, how fast competitive
environment changes. By using this
tool, executives are safe to make better decisions and
establish the most adequate
strategy. It is a new and increasing subject, both for
enterprises and Academy. In
many aspects, its theorical base line is not well
developed yet. In order to improve
the understanding about how and why an enterprise
establishes Competitive
Intelligence Units, a case study was conducted in an oil
and gas company.
Executives in charge of these units were interviewed to
explain some of the
Competitive Intelligence challenges such as: reasons for
Competitive Intelligence;
structural position, focus and interface with other
processes; Intelligence products;
human resources support. There are Intelligence Units
established in all of the
company business units. Almost all are positioned at the
higher level of decision
structure with focus on long term questions. However,
practice shows these units
are more focused on short term and are not totally
integrated to other processes
because of culture and changes in structure and
leadership, which influences
intelligence unit survival differently.
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