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[en] BIOFLOTATION OF MAGNESITE, CALCITE AND BARITE USING RHODOCOCCUS OPACUS AS BIOREAGENT / [pt] BIOFLOTAÇÃO DE MAGNESITA, CALCITA E BARITA USANDO RHODOCOCCUS OPACUS COMO BIORREAGENTEANA ELISA CASAS BOTERO 06 September 2007 (has links)
[pt] A bactéria Rhodococcus opacus foi avaliada como
biorreagente para a
flotação dos minerais da magnesita calcita e barita. As
análises para determinar a
conformação de parede o R. opacus estabelecem que é
constituída por
macromoléculas com características anfipáticas. O balanço
entre grupos
catiônicos e aniônicos da parede atribui um ponto
isoelétrico equivalente de 3,2.
Os resultados dos testes de aderência indicam que a
bactéria R. opacus tem uma
forte afinidade por superfícies de características ácido -
base. Medidas dos
minerais antes e após da interação com o R. opacus
revelaram que embora
fossem observadas modificações sobre todas as superfícies
dos minerais, a
bactéria R. opacus apresentou uma melhor afinidade pela
superfície da
magnesita. A capacidade de adsorção das células sobre as
superfícies foi
fortemente dependente dos valores de pH e a velocidade de
adsorção atingiu a
máxima concentração de células nos primeiros 5 minutos. As
isotermas para a
adsorção da bactéria sobre os minerais poderiam ser
categorizadas do tipo
Lagmuir (L) , II. A melhor flotabilidade foi observada em
pH 7. Para a
magnesita, a porcentagem foi de 92% usando uma
concentração de R. opacus de
100 ppm. Para calcita os melhores resultados apresentaram
flotabilidade de 55%
para uma concentração de 250 ppm. Em relação à barita, os
melhores valores de
flotabilidade (60%) foram obtidos para uma concentração de
R. opacus de 350
ppm. A aproximação termodinâmica determinou que a energia
de adesão era
negativa para todos os sistemas, sugerindo assim uma
adsorção espontânea da
bactéria sobre as superfícies minerais. Para magnesita e
calcita as teorias DLVO
confirmam os resultados experimentais, as atrações
eletrostáticas entre as
partículas determinaram as forças de interação. Já para
barita, a teoria de XDLVO
poderia predizer o comportamento das células sobre o
mineral. Neste
caso as interações ácido-base seriam as responsáveis pela
adesão. / [en] Rhodococcus opacus micro-organism was evaluated as a
biocollector for
flotation of calcite and magnesite and barite. Analyses of
R. opacus cell wall
indicated the macromolecules configurationl. The IEP value
of R. opacus was
around 3.2,. The acidic IEP value of R. opacus could be
due to the presence of
anionic groups on the wall that dominate over the cationic
groups. The
adherence test showed the R. opacus affinity for acid-base
surfaces.The behavior
of the minerals, before and after R. opacus interaction,
was evaluated and
showed that the cells adhesion shifted both the minerals
zeta potential curves and
the reversal charges in comparison to their original
isoelectric points. Adhesion
tests suggested a higher affinity of the bacteria for
magnesite than calcite and
barite. The experiments of the adsorption rate of the R.
opacus on the minerals
surfaces showed fast behavior, achieving a maximum of cell
adsorption after 5
minutes. Adsorption isotherm curves for the minerals could
be categorized as
Lagmuir (L) type II. The best bioflotability results for
the minerals were
achieved for pH 7. Magnesite reached values around 93% for
a R. opacus
concentration of 100 ppm. For calcite the best flotability
was of 55% for a R.
opacus concentration of 220 ppm. For barite, the best
flotability achieved 70%
for a bacterial concentration of 350 ppm. Using the
thermodynamic approach of
the minerals systems, the adhesion energy of R. opacus on
the surfaces was
negative. The result suggested a spontaneous adsorption of
R. opacus on to the
all minerals. For magnesite and calcite, the DLVO theory
can predict the cell
behavior on the minerals surfaces. The electrostatic
attractions determine the
interaction forces. For barite and pH 7, the X- DLVO
theory predicted the R.
opacus adhesion on the surface by acid base interactions.
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