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[en] SPOUSAL DIFFERENCES IN FINANCIAL RISK TOLERANCE - REPLYING A RESEARCH AND PROPOSING COMPLEMENTARY ALTERNATIVES / [pt] FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: DIFERENÇAS A TOLERÂNCIA DE RISCO ENTRE CÔNJUGES - REPLICANDO UMA PESQUISA E PROPONDO ALTERNATIVAS COMPLEMENTARESROBERTO CARNEIRO GURGEL NOGUEIRA 05 May 2010 (has links)
[pt] O estudo de finanças comportamentais é relativamente recente, em especial
no Brasil. Considerando o aumento da participação das mulheres no mercado de
trabalho e do seu nível educacional, o presente estudo está replicando uma
pesquisa norte americana que busca avaliar as diferenças à tolerância a risco entre
cônjuges. O presente estudo será desenvolvido em três etapas: 1) Reprodução da
análise efetuada pelos autores (Gilliam, Goetz e Hampton, 2008) onde os
procedimentos estatísticos adotados serão igualmente reproduzidos. A amostra
piloto deste estudo foi constituída de 78 casais. Nesta avaliação foi utilizada uma
escala de risco que variará de 1 a 4, onde 4 significará tolerância ao risco máximo
e 1 nenhuma tolerância a risco. 2) Análise do resultado encontrado na pesquisa
piloto realizando-se toda uma comparação entre risco assumido e as variáveis
demográficas e econômicas consideradas no estudo. A diferença desta etapa para
a anterior e que nesta parte consideraremos o limite de significância estatística da
amostra colhida. 3) Finalmente será realizada uma crítica estatística a todo o
procedimento adotado. O objetivo aqui é permitir que no futuro o estudo possa ser
reproduzido de forma estritamente técnico cientifico. Concluímos que a amostra
apresenta (a) que os maridos possuem maior tolerância a risco que suas esposas e
(b) que quanto maior o nível educacional maior a tolerância a risco. Entendemos
que o tema deve ser aprofundado sendo de grande valia, em especial, para
assessores financeiros e instituições financeiras, para avaliar a tolerância a risco
entre cônjuges e melhor orientá-los na adequação de seus investimentos ao seu
perfil de risco. / [en] The study of behavioral finance is relatively recent, particularly in Brazil.
Considering the increased participation of women in the labor market and rising
education levels, this study replicates North American research and seeks to
evaluate the differences in risk tolerance between spouses. This study was
developed in three steps: 1) Replication of the analysis and statistical procedures
of Gilliam, Goetz and Hampton (2008). Our pilot study sample consisted of 78
couples. In this evaluation we employed a risk scale that varied from 1 to 4, 4
being maximum risk tolerance and 1 zero risk tolerance. 2) Analyses in the pilot
study resulted from performing a comparison of all risk behaviors and the
demographic and economic variables. The difference between the previous step
and this one is that here we considered the limit of statistical significance in the
sample. 3) Finally we applied a critical statistic to all procedures. The objective
was to ensure that future studies can be reproduced in a strictly critical statistic.
We concluded that (a) husbands had a higher risk tolerance than their wives, and
(b) higher educational level increased risk tolerance. We believe the matter should
be investigated as it is of great value, particularly for financial advisors and
institutions in order to assess risk tolerance between spouses and better guide them
in adjusting their investment risk profiles.
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