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[en] MODAL VERBS IN CONTRAST: A CORPUS-BASED ANALYSIS OF UNDERGRADUATE WRITING IN ENGLISH / [pt] VERBOS MODAIS EM CONTRASTE: ANÁLISE DE CORPUS DA ESCRITA DE UNIVERSITÁRIOS EM INGLÊSVANDER PAULA VIANA 28 October 2008 (has links)
[pt] O presente estudo busca investigar o uso de verbos modais
na produção escrita de universitários brasileiros em inglês
como língua estrangeira (ILE), contrastando-o com o emprego
realizado por alunos universitários americanos e
britânicos que têm o inglês como primeira língua. Para
tanto, lança-se mão do arcabouço teórico da lingüística de
corpus (Sinclair, 1991; McEnery & Wilson, 1996; Hunston,
2002; Berber Sardinha, 2004; McEnery, Xiao & Tono, 2006) e
de recursos tecnológicos, especialmente o programa
computacional WordSmith Tools (Scott, 1999), para analisar
dois corpora. O corpus de estudo consiste em uma
fração do Br-ICLE (The Brazilian Portuguese Sub-corpus of
the International Corpus of Learner English), coletada em
quatro universidades do Estado do Rio de Janeiro,
totalizando 51.430 palavras, enquanto o de referência
corresponde a uma parte do LOCNESS (Louvain Corpus of
Native English Essays), somando 165.135 palavras. Adotando
uma abordagem textual à escrita (Hyland, 2002) e
uma abordagem estatística para quantificar os resultados, a
investigação tem como foco os verbos modais centrais (Biber
et al., 1999), a saber, can, could, may, might, must,
shall, should, will e would. Os resultados indicam que os
falantes brasileiros de inglês empregam menos verbos modais
do que seus pares americanos e britânicos. Mais
especificamente, nota-se que will e would são
usados com freqüência significativamente menor na escrita
em ILE de brasileiros. Diferenças entre os modais também
são encontradas quando se analisa o padrão
de uso destes verbos. Os resultados da pesquisa evidenciam,
de certa forma, a diferença na produção escrita dos dois
grupos estudados, o que pode contribuir para o ensino de
língua inglesa no contexto brasileiro. / [en] The present study aims at investigating and contrasting the
use of modal verbs in the writing of Brazilian
undergraduates majoring in English as a foreign language
(EFL), contrasting it to that of British and American
university students who speak English as a first language.
To this end, it makes use of both the theoretical
background of Corpus Linguistics (Sinclair, 1991; McEnery &
Wilson, 1996; Hunston, 2002; Berber Sardinha, 2004;
McEnery, Xiao & Tono, 2006) and of technological resources,
especially the computer program WordSmith Tools
(Scott, 1999), to analyze two corpora. The research corpus
consists of a section of the Br-ICLE (The Brazilian
Portuguese Sub-corpus of the International Corpus of
Learner English) which has been collected in four
universities in the city of Rio de Janeiro, totaling 51,430
words, while the reference one corresponds to a part of
the LOCNESS (Louvain Corpus of Native English Essays),
accounting for 165,135 words. Adopting a textual approach
to writing (Hyland, 2002) and using statistical tests to
quantify the results, the investigation focuses on central
modal verbs (Biber et al., 1999), namely, can, could, may,
might, must, shall, should, will and would. Results
indicate that the Brazilian speakers of English make less
use of modal verbs than their American and British
counterparts. More specifically, it is observed that both
will and would present significantly lower frequencies in
Brazilian EFL writing. Differences among modals are also
found when the patterns of use of these verbs are taken into
account. Research results show that there are certain
differences in the written production of the two groups,
which may contribute to the teaching of English in
the Brazilian context.
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