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Efeito da alta pressão hidrostática em sementes de Carica papaya

Santos, Alan Costa Sarcineli 18 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6447_Dissertação_Alan Costa_2013.pdf: 1656378 bytes, checksum: 74b20959029800b89dcda765523a176d (MD5) Previous issue date: 2013-04-18 / CAPES / O trabalho teve como objetivo definir tratamentos adequados para ferramentasde estímulo ou inibição de características fisiológicas ou bioquímicas sobre sementes de mamão. O mamão (CaricaPapaya) origina-se da América Tropicla. O Brasil figura entre as principais produtores mundiais, sendo que o estado do Espírito Santo figura como o maior exportador do país, a variedade do grupo Solo é mais cultivada, sendo que as plantações destinadas a exportação, prevalece a variedade Golden do grupo Solo (JACOMINO, BROWN, KLUGE, 2003). O Estado produz mais de 630.000 toneladas anuais, em aproximadamente, 7.900 há. O cultivo gera uma renda bruta da ordem de R$ 50 milhões porano e emprega cerca de 9.000 pessoas no processo de produção e comercialização, durante todo ano, o que torna essa fruta, entre as mais importantes das exploradas no território capixaba. O Área Produtiva do Mamão abrange a região norte do Espírito Santo, onde o clima predominante é o Tropical Úmido, com estação chuvosa no verão e seca no inverno. A região produtora de mamão caracteriza-se por ser uma região de solos arenosos e a temperatura média da região normalmente situa-se dentro da faixa ótima para o desenvolvimento da cultura. Porém com a má distribuição de chuvas onde se tem até oito meses no ano em quetorna-se obrigatório o uso da irrigação nas lavouras comerciais. Com o objetivo de avaliar a interferência do estresse abiótico por alta pressão hidrostática (HHP) sobre o metabolismo e o comportamento fisiológico de sementes de Caricapapaya, conduziu-se o presente estudo, utilizando cultivar variedade Golden fornecidas pela Embrapa ao qual foram submetidas a pressões de 10, 20, 50, 200 e 400 MPa, comparadas com o controle submetido a pressão ambiental de 0,1 MPa. Em experimentos conduzidos em condições controladas no laboratório de Biotecnologia aplicada ao agronegócio da Universidade Federal do Espírito Santo, o experimento demonstrou que o HHP, alterou a capacidade de absorver água, verificada pela pesagem das sementes antes e após estresse por HHP, hidratadas por 120 minutos, também ocorreu mudanças na capacidade de retenção hídrica, quando expostas a temperatura ambiente sobre bancada, entre 7 a 10 dias, a ferramenta de estresse por alta pressão hidrostática interfere com retenção hídrica,hidratação, germinação e quebra de dormência. A investigação de alterações metabólica ocorreu por Cromatografia Liquida de Alta eficiência (APLC), tendo como alvo a presença e a alteração da concentração de ácido abscísico (ABA), através da análise do gráfico originado pelo pico presente no cromatógrafo do HPLC, sendo que o material de análise foi o extrato recolhido após pressão hidrostática ou seja, água de hidratação dos lotes, presente na cápsula de pressurização. Os dados foram submetidos à análise bioestatística, comparando-se as médias pelo Assistat. Em geral, as plantas sob condições de estresse por HHP, não tem sido merecedor de estudos. Assim, o presente trabalho busca avaliar a resposta diferencial da variedade Golden de mamoeiro à HHP. A pressão de 50 MPa foi a mais eficiente no quesito germinação, apresentando uma antecipação de 72 horas quando comparado ao grupo controle. Foi desenvolvido um protocolo de germinção de sementes de Caricapapayapós estresse por HHP e um novo protocolo para verificação da presença de fitormonios, proteínas, pepetídeos e fenóis por HPLC pós APH.
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Physiological and morphological mechanisms regulating blossom-end rot in tomato fruits / Mecanismos fisiológicos e morfológicos que regulam a podridão apical em frutos de tomate

Riboldi, Lucas Baiochi 21 February 2018 (has links)
Ca2+ is a nutrient for plant development, and its deficiency causes poor cellular development in tomato fruits, resulting in a physiological disorder known as blossom-end rot (BER). Studies on this physiological disorder are not recent and mainly focused on Ca2+ deficiency in tissues and on the interaction between plant and the environment. However, new research has been based on hormonal interaction and oxidative mechanisms in fruits. Hormones such as gibberellins, abscisic acid, and brassinosteroids have been implicated in both activation and inhibition of BER symptoms. The application of abscisic acid and epibrasinolide decreased fruit susceitibility to BER. Abscisic acid reduces leaf transpiration, inhibiting xylem sap and calcium flow into the leaves and increasing into the fruit. Epibrassinolide increased fruit antioxidant responses, decreasing hydrogen peroxide and increasing ascorbic acid content, as well as increasing ascorbate peroxidase, catalase, and superoxide dismutase activities. In addition, the selection of varieties more tolerant to BER and the identification of factors that make new varieties resistant are important tools in the selection of new varieties. In this study, many varieties were evaluated in order to understand the relationship between fruit shape and growing environment on BER incidence in the fruit. According to the results, elongated fruit varieties showed higher susceptibility to BER. / O Ca2+ é um nutriente para o desenvolvimento de plantas, e sua deficiência causa mal desenvolvimento celular em frutos de tomate, resultando em desordem fisiológica conhecida como podridão apical ou blossom-end rot (BER). Estudos sobre esta desordem fisiológica não são recentes e são focados principalmente na deficiência de Ca2+ nos tecidos e na interação entre planta e meio ambiente. No entanto, novas pesquisas têm se baseado na interação hormonal e nos mecanismos oxidativos como reguladores desta disordem fisiológica nos frutos. Hormônios como giberelinas, ácido abscísico e brassinosteróides têm sido implicados tanto na ativação quanto na inibição dos sintomas de BER. A aplicação de ácido abscísico e epibrassinolideo diminuiu a incidência de BER, reduzindo a concentração de Ca2+ nas folhas e aumentando-as nos frutos. A aplicação de ácido abscísico provocou diminuição na transpiração, o que explica a mudança no fluxo de seiva e cálcio no xilema que conduz da folha para fruto. O epibrassinolideo, por outro lado, aumentou a resposta antioxidante, diminuindo as concentrações de peróxido de hidrogênio e aumentando as de ácido ascórbico, ascorbato peroxidase, catalase e superóxido dismutase nos frutos. A seleção de genótipos mais tolerantes ao aparecimento de BER e a identificação de fatores que os tornam resistentes, são ferramentas importantes no processo de seleção de novas variedades. Neste trabalho, foram estudados muitos genótipos para compreender a relação entre a forma do fruto e o ambiente de crescimento sobre a incidência de BER. De acordo com os resultados obtidos, genótipos alongados são mais susceptíveis a podridão apical.

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