Made available in DSpace on 2014-06-12T18:06:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8291_1.pdf: 2244842 bytes, checksum: 74a1b2df4e0f88839df958d472fbaf74 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho aborda a gestão dos resíduos sólidos nas áreas de baixa renda da Cidade do Recife, analisando a degradação sócio-ambiental provocada pela ineficiência na prestação dos serviços de limpeza urbana. O objetivo principal do trabalho é efetuar uma análise da situação do serviço de limpeza urbana na Mangueira, uma Zona Especial de Interesse Social - ZEIS, área escolhida para estudo de caso, sendo propostas estratégias para gestão integrada de resíduos sólidos em áreas de baixa renda, que proporcionem a promoção da sustentabilidade sócio-ambiental dessa comunidade. A comunidade da Mangueira se encontra situada na Região Política Administrativa 5 do Recife, localizada na zona oeste da Cidade, tendo uma população superior a 26.000 habitantes e o estudo de caso analisou a situação do sistema de limpeza urbana a partir da década de 80, quando foram legalmente implementadas as Zonas Especiais de Interesse Social, até a presente data. Os métodos utilizados para identificação dos problemas consistiram de levantamento bibliográfico e análise de relatórios técnicos produzidos por órgãos públicos e organizações não-governamentais e visitas técnicas, além de entrevistas abertas semi-estruturadas com técnicos especialistas em resíduos sólidos, dirigentes municipais, pesquisas com lideranças e moradores da área. Como resultado do estudo, são propostas medidas que podem ser adotadas para melhoria da gestão dos resíduos sólidos na comunidade da Mangueira e que, também, podem ser estendidas para outras áreas de baixa renda. Destacam-se as práticas de educação ambiental e os mecanismos de participação popular e controle da sociedade sobre a qualidade dos serviços de limpeza urbana

Made available in DSpace on 2014-06-12T18:08:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9437_1.pdf: 9334738 bytes, checksum: 9f854631c0ab11b1108b95cd29bf9bc5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente trabalho busca compreender como o medo da violência criminosa, entre os anos de 1980 e 2010, imprimiram na sociedade, posturas em função do medo de tais ocorrências. Logo, entende-se que como consequência o espaço materializa o sentimento do medo em novos rearranjos, atribuindo-lhe uma nova configuração. Como área de pesquisa, elegeu-se o bairro da Iputinga, situado na RPA-4, na zona oeste da cidade do Recife, mas precisamente 17 áreas de baixa renda presentes no mesmo. Dessa forma, intentou-se identificar como o sentimento do medo, cada vez mais difundido, opera em locais que são apontados como provedores da violência criminosa e, ao mesmo tempo, são passíveis das ocorrências em seus territórios. Para tanto, utilizou-se de um instrumento de coleta de dados (questionário) que permitisse inferir minimamente sobre a percepção dos moradores dessas áreas. A partir da análise dos dados primários, verificou-se pistas que demonstram as particularidades territoriais, podendo assim fazer uma relação entre a psicoesfera e tecnoesfera promulgadas por Santos (1997)

Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-09T12:12:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação.Giselle.Gerson_2012.pdf: 5667375 bytes, checksum: e89df99e9186d676e82a953062967767 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:12:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação.Giselle.Gerson_2012.pdf: 5667375 bytes, checksum: e89df99e9186d676e82a953062967767 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-09-10 / CAPES / O presente trabalho tem como objeto de estudo os espaços livres coletivos em áreas de baixa renda, compreendidos como lugares dinamizadores e intermediadores das relações socioculturais estabelecidas nestas áreas. Porém, esses não são valorizados e reconhecidos pelos gestores e planejadores urbanos, devido a estigmatização das ruas como lugares inseguros, inóspitos. A pesquisa objetivou conhecer e analisar as preferências ambientais dos usuários dos espaços livres coletivos de lazer das áreas de baixa renda, para isto buscou-se identificar e analisar: os tipos de espaços livres coletivos mais utilizados para recreação dos moradores; as atividades de lazer cotidianas mais realizadas e a relação dos componentes ambientais físicos e sociais que caracterizam os espaços. Utilizaram-se como estudos de caso três áreas do municipio do Recife: ZEIS Aritana, ZEIS Mustardinha e o bairro Bomba do Hemetério. Fundamentando-se em uma visão multidisciplinar de espaço livre coletivo e lazer cotidiano, buscada em teorias na arquitetura, na geografia, na filosofia que abordam o lugar como ambiente peculiar da vivência humana e apoiada em uma conjunção de métodos analíticos (observação incorporada; o walkthrough; entrevista semiestruturada e análise morfológica), que têm como princípios a compreensão do mundo da vida cotidiana e a abordagem experiencial enquanto sujeito que interage com o meio. Como resultados principais, temos: os espaços de lazer de vizinhança situados no entorno das moradias, sombreados, dotados de arborização e mobiliários para sentar-se e reunir-se com vizinhos etc e os espaços de lazer do entorno, referentes aos espaços esportivos para jovens e espaços de recreação para crianças. Nesta busca pela compreensão dos critérios de seleção dos ambientes urbanos, em detrimento de outros, acredita-se apoiar as pesquisas projetuais dos planejadores e dos desenhadores urbanos.