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Resposta ovariana em éguas tratadas com baixa dose de extrato de pituitária equina /

Gimenes, Angélica Misailidis. January 2010 (has links)
Orientador: Cezinande de Meira / Banca: Sony Dimas Bicudo / Banca: Cássia Maria Barroso Orlandi / Resumo: O presente estudo visou avaliar a resposta ovariana e a taxa de recuperação embrionária em éguas tratadas com EPE nas doses de 6, 8 e 12,5 mg sendo o tratamento iniciado após a aplicação de prostaglandina F2 no oitavo ou sexto dia após a ovulação com a finalidade de reduzir o tempo e custo do tratamento. Foram realizados dois experimentos, para o experimento 1, 40 ciclos estrais de éguas Mangalarga Marchador, entre cinco e 24 anos, e para o segundo experimento 30 ciclos estrais de éguas mestiças entre quatro e 12 anos de idade, foram estudados. Foi aplicada 7,5 mg i.m.de prostaglandina F2 (Dinoprost Trometamina) no oitavo (experimento 1) ou sexto (experimento 2) dia após a ovulação. Nesse momento as éguas foram distribuídas aleatoriamente em cinco grupos para o experimento 1: (n=8 ciclos estrais/grupo): Grupo F20-23mm 6mg e F20-23mm 8mg receberam 6 e 8mg, respectivamente, de EPE por via i.m. a cada 12 horas, a partir da detecção de folículo(s) entre 20-23mm de diâmetro. Nos Grupos D8 - 6mg e D8 - 8mg foi aplicado 6 ou 8 mg de EPE, respectivamente, a cada 12 horas por via i.m. a partir do D8 (concomitante a PGF2 ). No Grupo F20-23mm Salina (Controle): as éguas receberam solução salina respeitando os mesmos intervalos que os grupos tratados com EPE a partir da detecção de folículo(s) entre 20-23mm de diâmetro. No experimento 2, a metodologia foi similiar ao experimento 1, contudo, as éguas receberam 12,5 mg de EPE, e o tratamento foi iniciado no sexto dia após a ovulação para o Grupo D6-12,5 mg (n=9), ou quando detectou-se folículo(s) entre 20-23mm, Grupo F20-23mm 12,5 mg (n=10) e F20-23mm Salina (Controle, n=10). Em todos os grupos (Exp. 1 e 2) o tratamento (EPE ou salina) foi mantido até 12 horas anterior a detecção de folículo(s) com diâmetro 35 mm, nesse momento a ovulação foi induzida com única dose de 2500 U.I. de hCG, i.v. (Vetecor®)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present study aimed to evaluate the ovarian response and embrionary recovery in mares treated with doses of 6, 8 and 12.5 mg of EPE. The treatment was started after application of prostaglandin F2 for reduce the period and cost of treatment. Two experiments were conducted, for the experiment one, 40 estrous cycles of Mangalarga Marchador mares and ranged in age from 5 to 24 yrs, and for the second experiment 30 estrous cycles of crossbreed mares ranged in age from four to 12 yrs was used. In the eighth (experiment 1) or sixth (experiment 2) after ovulation was applied 7.5 mg i.m. of prostaglandin F2 (Dinoprost Trometamina). In this moment, all mares in experiment 1 was randomly assigned to treatment and control groups as follows: Groups 1 and 2 (n=8 cycles/group) received 6 mg of EPE, i.m. twice daily, beginning when largest follicle (s) was (were) 20-23 mm (Group F20-23mm 6mg) or regardless of follicle size on Day 8 (Group D8 - 6 mg); Groups 3 and 4 (n=8 cycles/group), received 8 mg of EPE, i.m. twice daily, beginning when largest follicle was 20-23 mm (Group F20-23 mm 8 mg) or regardless of follicle size on Day 8 (Group D8 - 8mg); Group F20-23mm Saline (Control, n=8 cycles) received saline, i.m. beginning when largest follicle (s) was (were) 20-23 mm in the same range of groups treated with EPE. In the second experiment was used the same methodology of the experiment 1, however, the mares received 12.5mg of EPE, and the treatment began in the sixth day after ovulation for the Group D6- 12.5mg (n=9), or when the largest follicle (s) was (were) 20-23 mm, Group F20-23mm 12,5 mg (n=10) e F20-23mm Saline (Control, n=10). Treatments with EPE or saline continued until 12 hours before detection of follicle (s) reached 35 mm, at which time a single dose of hCG (2500 U.I., i.v., Vetecor®) was given. Groups were compared using ANOVA and mean differences among groups were... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influência da ação da hCG sobre a expressão gênica de epirregulina, ampirregulina e hialurona sintetase-2 em folículos ovarianos de éguas estimuladas ou não com extrato de pituitária equina /

Blanco, Ieda Dalla Pria. January 2011 (has links)
Orientador: Fernanda da Cruz Landim e Alvarenga / Coorientador: Paula Ripamonte / Banca: Frederico Ozanan Papa / Banca: Cezinande Meira / Banca: Márcio Teoro do Carmo / Banca: Claudia Barbosa Fernandes / Resumo: As alterações observadas nos folículos pré-ovulatórios dos mamíferos a partir da onda pré-ovulatória de LH são mediadas por fatores de crescimento como AR e ER, que induzem a expansão das células do cumulus e maturação oocitária. O LH também estimula a deposição de ácido hialurônico mediada pela enzima HAS-2. Em eqüinos, já foi caracterizada a expressão de HAS-2, AR e ER em resposta à administração de hCG em folículos pré-ovulatórios, mas sua ação em folículos imaturos não está esclarecida, embora tenha sido demonstrada a expansão precoce do cumulus após sua administração em folículos menores de 30mm. O objetivo deste estudo foi caracterizar o padrão de expressão de ER, AR e HAS-2 em folículos de eqüinos em diferentes estágios de maturação, submetidos ou não ao tratamento com EPE e hCG. Para isso, recuperamos células foliculares por OPU de folículos de diversos tamanhos, em 3 ou 24 horas após estímulo gonadotrófico exógeno, e avaliamos a expressão gênica de ER, AR e HAS-2 por PCR em tempo real. O tratamento com hCG induziu a expressão de ER em folículos imaturos e pré-ovulatórios, demonstrando sua capacidade de indução da maturação folicular precoce, e houve tendência do mesmo efeito ser obtido com a expressão de HAS-2, embora não tenha sido estatisticamente comprovado. O EPE apresentou efeito menor que a hCG na indução da expressão de ER, o que pode ser justificado pelo mecanismo de down regulation que o LH exerce sobre a ativação dos fatores de crescimento ligados ao EGF, como a ER e a AR / Abstract: The modifications observed on mammalia n follicles after the pré-ovulatory surge of LH are mediated by growth factors like epiregulin (ER), which is responsible for the cumulus cells expansion and interfere with the oocyte maturation . The LH also stimulates the deposition of hyaluronic acid mediated by the hialuronan synthase -2 (HAS-2). In horses , the expression of HAS-2 and ER was already characterized in pre-ovulatory follicles , after the administration of hCG. In the present experiment we were able to demonstrate that the hCG is also able to induce the expression of ER in equine follicles smaller than 30mm in diameter , confirming an ability of immature follicles in responding to hormonal stimuli. Although no statistic differences were observed among groups a tendency to the same effect was also observed for the HAS-2. Similarly, the use of EPE stimulated the expression of ER, but when EPE and hCG were combined a decrease in expression was observed. This observation indicates a mechanism of down regulation exerted by the LH on the ER and HAS expression / Doutor
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Avaliação clínica e laboratorial em éguas Mangalarga Marchador durante o período de transição mantidas à pasto / Clinical and laboratory evaluation in mares Mangalarga Marchador during the transition period kept on pasture

Silva, Micheline Ozana da 26 February 2018 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-04-10T13:04:56Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2593877 bytes, checksum: 33022b2cf1cd72758e045af23c5edbcb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-10T13:04:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2593877 bytes, checksum: 33022b2cf1cd72758e045af23c5edbcb (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O período de transição em éguas compreende o final da gestação, parto e início da lactação. Nesta fase as adaptações no organismo da égua são intensas e estão associadas com um estado metabólico alterado quando comparado com o período não-gestacional. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do período de transição sobre parâmetros clínicos e laboratoriais em éguas da raça Mangalarga Marchador. Foram utilizadas 48 éguas, distribuídas em dois grupos: O grupo em manutenção (GM), formado por éguas não prenhes, e um grupo experimental, chamado de grupo de transição (GT), composto por éguas gestantes e que após o parto passaram a ser lactantes. As avaliações foram realizadas nos seguintes tempos: T-60 (sessenta dias antes do parto), T-30 (trinta dias antes do parto), T-15 (quinze dias antes do parto), T0 (primeiras seis horas após o parto), T+15 (quinze dias após o parto), T+30 (trinta dias após o parto) e T+60 (sessenta dias após o parto). As éguas do GM foram avaliadas apenas no T-60. Todos os animais foram submetidos a avaliações clínicas: peso corporal, temperatura retal, coloração da mucosa, tempo de enchimento capilar, porcentagem de gordura e massa livre de gordura, exceto durante o parto; análises hematológicas: eritrograma, leucograma (total e diferencial) e contagem de plaquetas; e as análises bioquímicas: proteína sérica, albumina, globulina, ferro, fibrinogênio, colesterol total, triglicerídeos, ácidos graxos não-esterificados, glicose, lactato, cálcio total, fósforo, magnésio, sódio, potássio, cloreto, ácido úrico, creatinina, ureia, gamaglutamiltransferase, aspartatoamiltransferase, fosfatase alcalina e creatina quinase. Os resultados foram submetidos a tratamento estatístico que demonstrou maior temperatura retal nos tempos T+15, T+30 e T+60 do que nos T-60, T-30 e T-15. O peso corporal e a massa livre de gordura diferiu (P < 0,05) entre as éguas em manutenção e as do período de transição. No GT houve uma redução progressiva de ambas as variáveis (P < 0,05). A porcentagem de gordura foi menor nas éguas em manutenção. Houve diferença entre os grupos (P < 0,05) na quantidade de colesterol, triglicerídeos, ácidos graxos não-esterificados, glicose e lactato. O GT apresentou menor (P < 0,05) concentração de hemácias, hematócritos e hemoglobina do que no GM. O GM apresentou menores valores de volume corpuscular médio e de distribuição do diâmetro das hemácias com coeficiente de variação e maiores valores da concentração de hemoglobina corpuscular média. Não ocorreu diferença (P > 0,05) nos valores de hemoglobina corpuscular média, leucócitos global, neutrófilos segmentados e bastonetes, e ferro. As plaquetas diferiram apenas no GT (T-60) e as globulinas no GT (T0 e T+15). Houve diferença entre grupos (P < 0,05) nos valores de monócitos, eosinófilos, linfócitos, proteínas totais, fibrinogênio e albumina. Houve diferença (P < 0,05) entre os grupos GM e GT e entre os tempos avaliados nas quantidades de cálcio, magnésio, sódio, potássio, creatinina, ureia, fosfatase alcalina e creatina quinase. Já o cloreto e o fósforo não diferiram (P > 0,05) entre as éguas em manutenção e as em transição, assim como as concentrações enzimáticas de gamaglutamiltransferase e aspartatoaminotransferase. O ácido úrico também diferiu entre os grupos (P > 0,05), e GT apresentou diferença ao longo dos tempos. O período de transição exerce forte influência na condição corporal e nos elementos presentes no sangue das éguas evidenciando a demanda metabólica da égua e do feto. Muitas das adaptações são fisiológicas e decorrem de mecanismos de proteção do organismo materno para garantir que esta possa suprir as necessidades impostas pelo período. É possível monitorar a saúde da égua bem como a do feto a partir do conhecimento e avaliação do perfil metabólico de éguas submetidas ao mesmo manejo. / The transition period in mares comprises the end of gestation, delivery and initiation of lactation. At this stage the adaptations in the mare organism are intense and are associated with an altered metabolic state when compared to the non-gestational period. The present study aimed to evaluate the effects of the transition period on clinical and laboratory parameters in Mangalarga Marchador mares. A total of 48 mares were used, distributed into two groups: the maintenance group (MG), formed by non-pregnant mares, and an experimental group, called the transition group (TG), composed of pregnant mares and after delivery infants. T-60 (sixty days before delivery), T-30 (thirty days before delivery), T-15 (fifteen days before delivery), T0 (first six hours after delivery), T+15 (fifteen days after delivery), T+30 (thirty days after delivery) and T+60 (sixty days after delivery). GM mares were evaluated only on the T-60. All animals were submitted to clinical evaluations: body weight, rectal temperature, mucosal staining, capillary filling time, percentage of fat and fat free mass, except during delivery; hematological analyzes: erythrogram, leukogram (total and differential) and platelet count; and biochemical analyzes: serum protein, albumin, globulin, iron, fibrinogen, total cholesterol, triglycerides, non-esterified fatty acids, glucose, lactate, total calcium, phosphorus, magnesium, sodium, potassium, chloride, uric acid, creatinine, urea, gammaglutamyltransferase, aspartate amyltransferase, alkaline phosphatase and creatine kinase. The results were submitted to statistical treatment that showed a higher rectal temperature at T+15, T+30 and T+60 times than in the T-60, T-30 and T-15 times. Body weight and fat free mass differed (P < 0.05) between the maintenance mares and those of the transition period. In TG there was a progressive reduction of both variables (P < 0.05). The percentage of fat was lower in maintenance mares. There was a difference between groups (P < 0.05) in the amount of cholesterol, triglycerides, non-esterified fatty acids, glucose and lactate. The TG presented lower (P < 0.05) concentration of red blood cells, hematocrits and hemoglobin than in MG. The MG presented lower values of mean corpuscular volume and distribution of red blood cell diameter with coefficient of variation and higher values of mean corpuscular hemoglobin concentration. There was no difference (P > 0.05) in mean corpuscular hemoglobin, global leukocytes, segmented neutrophils and rods, and iron. Platelets differed only in TG (T-60) and TG globulins (T0 and T+15). There were differences between groups (P < 0.05) in the values of monocytes, eosinophils, lymphocytes, total proteins, fibrinogen and albumin. There was a difference (P < 0.05) between the MG and TG groups and between the times evaluated in the amounts of calcium, magnesium, sodium, potassium, creatinine, urea, alkaline phosphatase and creatine kinase. Chloride and phosphorus did not differ (P > 0.05) between maintenance and transitional mares, as did the enzymatic concentrations of gammaglutamyltransferase and aspartate aminotransferase. Uric acid also differed between groups (P > 0.05), and TG presented a difference over time. The transition period exerts a strong influence on the body condition and the elements present in the blood of the mares evidencing the metabolic demand of the mare and the fetus. Many of the adaptations are physiological and stem from mechanisms of protection of the maternal organism to ensure that it can meet the needs imposed by the period. It is possible to monitor the health of the mare as well as the health of the fetus from the knowledge and evaluation of the metabolic profile of mares submitted to the same management.
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Efeito da administração da sulpirida no desenvolvimento folicular em éguas /

Cruz, Fernando Dal Sasso Mendonça. January 2014 (has links)
Orientador: José Antonio Dell'Aqua Junior / Banca: Marco Antonio Alvarenga / Banca: Silvia Ferrari / Resumo: A indução de múltiplas ovulações nas espécies domésticas é de extrema importância para a melhoria dos resultados e custos de biotécnicas como a transferência de embriões, inseminação com sêmen de baixa fertilidade, transferência de oócitos, entre outras. Este estudo teve como objetivo determinar se a sulpirida poderia induzir multiplas ovulações em éguas. Dezessete éguas foram aleatoriamente utilizadas nos dois grupos experimentais. No grupo de éguas tratadas com sulpirida 1mg/kg (IM) a cada 12 horas, o protocolo foi iniciado apenas em éguas que alcançaram um folículo de 24 mm ± 2mm de diâmetro e um segundo folículo ≥ 20 ± 2 mm de diâmetro. No grupo controle, utilizou-se o mesmo protocolo de início do tratamento porém as éguas foram tratadas com solução salina 0,9% (IM) a cada 12 horas. Em ambos os grupos, se durante as avaliações ultrassonográficas era verificado crescimento folicular concomitante de dois ou mais folículos, o tratamento perdurava até quando o menor folículo atingisse no mínimo 33 mm de diâmetro. Neste momento a ovulação foi induzida com 1500 UI de hCG. A inseminação artificial foi realizada 24 horas após a indução, e os embriões foram coletados no oitavo dia após a primeira ovulação. As variáveis estudadas foram analisadas utilizando o teste t de Student e teste exacto de Fisher. No grupo tratado, 35% das éguas tiveram mais que uma ovulação e uma média de 1,4 ovulações por ciclo enquanto que no grupo controle apenas 11% das éguas tiveram mais que uma ovulação e uma média de 1,1 ovulações por ciclo. No grupo tratado com sulpirida o tempo de início do tratamento até a primeira ovulação foi de 3,9 ± 0,9 dias enquanto que no grupo controle foi de 4,9 ± 1,0 (P<0,001). A administração da Sulpirida durante o desenvolvimento folicular, estimulou a atividade ovariana e não contribuiu para um aumento significativo nas taxas de duplas ou triplas ... / Abstract: The induction of multiple ovulations in domestic species is of extreme importance to provide improvements of results and costs of biotechnologies such as embryo transfer, artificial insemination with poor quality semen, oocyte transfer among others. This study aimed to determine if sulpiride could induce multiple ovulations in mares. Seventeen mares randomly passed the two experimental groups. In the group of mares treated with sulpiride 1mg/kg (IM) every 12 hours, the protocol was initiated only in mares that have achieved a follicle of 24 mm ± 2 mm in diameter and a second follicle ≥ 20 ± 2 mm in diameter. In the control group, were used the same protocol, but the mares were treated with 0.9% saline solution (IM) every 12 hours. During the ultrasound evaluation if was observed the follicular growth the treatment even when the lower follicle reached at least 33 mm in diameter. At this time the ovulation was induced with 1500 IU of hCG. Artificial insemination was performed 24 hours after ovulation induction, and the embryos were collected on the eighth day after the first ovulation. The variables were analyzed using Student's t Fisher's exact test and test. In group treated, 35% of the mares had more than one ovulation and ovulation an average of 1.4 per cycle while in control group only 11% of the mares had more than one ovulation and ovulation an average of 1.1 per cycle. In the group treated with sulpiride the time of the treatment beginning to the first ovulation was 3,9 ± 0.9 days whereas the control group was 4.9 ± 1.0 (P<0,001). Administration of Sulpiride during follicular development stimulated ovarian activity but did not contribute to a significant increase in the rates of double or triple ovulations, however some mares had a higher incidence of multiple ovulations when subjected to the proposed protocol, suggesting that further studies should be conducted for clarification of these results / Mestre
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Utiização de altrenogest injetável par o estabelecimento e manutençao da gestação em éguas receptoras de embriões acíclicas /

Aristizábal, Viviana Helena Vallejo. January 2014 (has links)
Orientador: José Antônio Dell'Aqua Junior / Coorientador: Sony Dimas / Banca: João Carlos Pinheiro Ferreira / Banca: Gustavo Henrique Marques Araújo / Resumo: Nos programas de transferência de embriões equinos (TE), o aproveitamento das éguas acíclicas por meio da utilização de progestágenos exógenos o tornou mais produtivo, aumentando o número de receptoras disponíveis e taxas de prenhez ao longo do ano, assim como diminuir os problemas ocasionados pelo fotoperíodo. A administração tanto de estrogênio quanto de progestágenos é baseada em estudos realizados durante as últimas três décadas, nos quais se procurou simular o ambiente fisiológico do endométrio de éguas prenhes, como a formação do edema uterino provocada pelos estrógenos, o qual estimula a expressão de receptores tanto de estrógeno quanto de progesterona; e o aumento do tônus da musculatura lisa e a estimulação da secreção histotrófica, provocada pelos progestágenos. O presente trabalho inclui uma revisão dos diversos protocolos utilizados nas últimas décadas referentes às receptoras acíclicas, além de um estudo no qual se compara a taxa de prenhez entre éguas receptoras acíclicas tratadas com altrenogest injetável e éguas receptoras cíclicas não tratadas até os 90 dias de gestação, correlacionando os achados com a formação de corpos lúteos suplementares e avaliando o crescimento da vesícula embrionária / Abstract: In equine embryo transfer (ET) programs, the use of non-cyclic mares as embryo recipients by the administration of hormonal protocols, using exogenous estrogens and progestagens, has made the technique become more productive, increasing the number of available recipients and pregnancy rates throughout the year and reducing the issues caused by the photoperiod. The administration of both estrogens and progestagens in non-cyclic recipients is based on several studies conducted in the last three decades, in which the authors attempted to simulate the physiologic environment of the endometrium of pregnant mares, as the uterine edema induced by estrogens, that also stimulates the expression of endometrial estrogen and progesterone receptors; and the increase of uterine tone and histotrophic secretion stimulated by progestagens. The present study aimed to evaluate and compare the pregnancy rates in non-cyclic recipient mares, treated with injectable altrenogest, and in non-treated cyclic recipient mares until 90 days of gestation, correlating the findings with the supplementary corpora lutea formation and evaluating the expansion of the embryonic vesicle / Mestre

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