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Práticas de sustentabilidade e valor da empresa

Gonçalves, Ronaldo 15 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ronaldo Goncalves.pdf: 490906 bytes, checksum: e246778d27642c8f9cc953f097b82329 (MD5) Previous issue date: 2010-09-15 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / The reason this study is to identify through analysis of economic-financial firms certified by the Corporate Sustainability Index - ISE & the BMF BOVESPA, the results of these companies were affected after the event of approval of the ISE. The methodology used was to study the event and sought to identify the existence of variations in company results.This work analyzed the behavior of indicators: Return on Assets (ROA), Return on Equity (ROE), Return on Sales (ROS) and Operating Income before Depreciation and interest (EBITDA) of certified companies to assess the impact of certification on financial performance in certified companies in the years 2006 and 2007. The universe of this study was the number of 12 companies certified in 2006 and 24 in 2007, totaling 36 companies.Another limitation was the number of observations was restricted to eight quarters (April 4, preparedness and post-certification), plus the quarter certification, plus eight quarter postcertification, a total of 20 quarters of each company. Data were obtained from Economática and the site of the Securities and Exchange Commission (CVM) on the internet.Results by individual company, there seems to be the trend of more companies to submit ROA, ROE, ROS and higher EBITDA in the period of 24 months post-certification. It was found that the ROA and ROS - Operating margin - were the most sensitive indicators to changes post-certification, however, these variations showed no signs of influence because of the certification, but perhaps favorable economic environment for businesses to leverage their results. / A razão deste estudo é identificar, por meio da análise de indicadores econômicofinanceiros de empresas certificadas pelo Índice de Sustentabilidade Empresarial - ISE da BMF&BOVESPA, se os resultados destas empresas foram influenciados após o evento da certificação do ISE. A metodologia utilizada foi a de estudo de evento e buscou identificar a existência de variações nos resultados das empresas. Neste trabalho, é analisado o comportamento dos indicadores: Retorno sobre os Ativos (ROA), Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), Retorno sobre as Vendas (ROS) e Resultado Operacional antes da Depreciação e dos juros (EBTIDA) das empresas certificadas para avaliar o impacto da certificação no desempenho financeiro nas empresas certificadas nos exercícios de 2006 e 2007. O universo pesquisado foi o número de 12 empresas certificadas em 2006, e 24, em 2007, totalizando 36 empresas. Outra limitação foi o número de observações que se restringiu a 8 trimestres (4 de preparação e 4 de pós-certificação), mais o trimestre de certificação, mais 8 trimestres de pós-certificação, totalizando 20 trimestres de cada empresa. Os dados foram obtidos a partir da Economática e do sítio da Comissão dos Valores Mobiliários (CVM) na internet. Pelos resultados individuais por empresa, parece não existir a tendência de mais empresas apresentarem ROA, ROE, ROS e EBTIDA maiores no período dos 24 meses póscertificação. Constatou-se que o ROA e o ROS - Margem Operacional foram os indicadores mais sensíveis a mudanças pós-certificação, entretanto, essas variações não apresentaram sinais de influência pelo fato da certificação, mas possivelmente pelo cenário econômico amplamente favorável para as empresas alavancarem seus resultados.
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Probabilidade de insolvência das empresas que compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e das demais listadas na BM&FBovespa no período de 2006 a 2011

Moraes, Luis Fernando Salles 15 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luis Fernando Salles Moraes.pdf: 926577 bytes, checksum: 167e10d14baae4f409fdf302c7e5eefe (MD5) Previous issue date: 2012-08-15 / The current economic scenery, with high competition level among market players, easy access to economic and financial information and increasing number of companies that went bankrupt in recent years, changed the investors behavior and the decisive factors of investment targets. Nowadays, to mitigate these risks, shareholders became more concerned to long-term analysis and in this context arise the new concept of socially responsible companies, those that are sustainable and profitable to shareholders, even though this idea is also shared by BM&FBovespa it is not supported by current researches. This research aims to compare the probability of insolvency of corporations that make up the Corporate Sustainability Index (ISE) and others traded on BM&FBovespa. The research was done in two different moments: model creation and model application to a controlled group. The model used the insolvent and solvent companies from 2006 up to 2011 and established annual equations to calculate the probability of insolvency. Applying the model it was possible to identify the corporations probability of insolvency that belong to the ISE. The results of this study allowed to confirm based on the average probability of insolvency that ISE´s companies have less default chances if compared with sector correspondents traded in the stock market. / A conjuntura econômica atual, com alto nível de competição entre os agentes mercadológicos, a facilidade ao acesso às informações econômico-financeiro e o aumento do número de casos de falência empresarial, alteraram o comportamento dos investidores e o critério de seleção de empresas para investimento. Atualmente, visando mitigar os riscos de suas aplicações, os acionistas tornaram-se mais críticos e conscientes na análise de longo prazo e neste contexto, surge o conceito de empresas socialmente responsáveis. Estas empresas são caracterizadas por possuírem um negócio sustentável e rentável para os acionistas, porém este discurso, também adotado pela BM&FBovespa, não está comprovado pelas pesquisas atuais. Esta dissertação objetivou comparar a probabilidade de insolvência entre as empresas que compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e as demais transacionadas na BM&FBovespa. Foram realizadas duas etapas na pesquisa: construção do modelo e aplicação no grupo de controle. O modelo utilizou as empresas insolventes e solventes no período de 2006 a 2011 e estabeleceu equações anuais para o cálculo da probabilidade de insolvência. A aplicação do modelo identificou a probabilidade de insolvência entre as empresas pertencentes ao Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa e nas demais transacionadas. Os resultados obtidos permitiram confirmar através das médias da probabilidade de insolvência que as empresas pertencentes ao Índice de Sustentabilidade Empresarial possuem menor probabilidade ao default se comparadas com suas correspondentes setoriais comercializadas na bolsa.
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Responsabilidade social, ambiental e desempenho financeiro nas empresas brasileiras de capital aberto

Ivo, Marcos Paulo Conde 15 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Paulo Conde Ivo.pdf: 943018 bytes, checksum: afb11b1edde5d7ff1a6dc5333348143e (MD5) Previous issue date: 2012-08-15 / The relationship between corporate financial performance and social and environmental responsibility(RSA) has being studied by many researchers, however, until now, the results are contradictory. Based on Stakeholders and Stockholders theories, in a positivist framework (quantitative), this exploratory and descriptive study evaluates the correlation between RSA and the corporate financial performance of non-financial Brazilian Companies listed in BM&FBOVESPA. The sample used was non-probabilistic, composed by 112 companies, among them, 28 belongs to RSA group and 84 are part of a comparison group (N_RSA). The financial and market data related to the years 2008, 2009 and 2010 were obtained from Economatica data base. Applying the statistical method repeated measures variance analysis and the linear mixed models, it was analised the relationship between RSA and the financials indicators ROE (return on equity), ROA (return on assets), P/E (Price/Earnings), MV /BV (market value/book value) and Sales Growing. The results obtained by analysis of variance suggest that RSA influences on the sales growing, but it wasn t possible to identify if the signal of that influence (positive or negative). For the others variable, the results suggest a neutral influence. The linear mixed models suggest that RSA influences positively ROE and is neutral for the others variables. / A relação entre responsabilidade social e ambiental (RSA) e o desempenho financeiro das empresas tem sido objeto de estudo de diversos pesquisadores, porém, os resultados obtidos até o momento são contraditórios. Fundamentado nas teorias dos Stakeholders e Stockholders, este trabalho exploratório e descritivo, com abordagem positivista (quantitativo), buscou avaliar a relação entre RSA e o desempenho financeiro das empresas brasileiras não financeiras de capital aberto com ações negociadas na BM&FBOVESPA. A amostra escolhida de forma não probabilística foi composta por 112 empresas, das quais 28 do grupo RSA e 84 do grupo de comparação (N_RSA). Os dados econômico-financeiros e de mercado dos anos de 2008, 2009 e 2010 das empresas da amostra foram obtidos da base de dados Economatica. Utilizando-se das técnicas estatísticas análise de variância com medidas repetidas e modelo linear de efeitos mistos, avaliou-se a relação entre RSA e os indicadores de desempenho financeiro ROE (retorno sobre o patrimônio líquido RPL), ROA (retorno sobre ativos RAT), P/L (preço/lucro P_L), VM/VL (valor de mercado/valor de livro) e Crescimento nas Vendas (+Vend). A análise de variância encontrou evidências que permitem inferir que RSA influencia a variável Crescimento nas Vendas, mas não foi possível identificar se positiva ou negativamente. Para as demais variáveis a influência RSA mostrouse neutra. O resultado do modelo linear de efeitos mistos obteve evidências que RSA influencia positivamente a variável ROE e é neutra para as demais variáveis estudadas.
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Construção de um índice de sustentabilidade ambiental para a agroindústria paulista da cana-de-açúcar (ISAAC)

Andrade, José Mario Ferreira de 30 November 2009 (has links)
Submitted by Luciana Gabriel (luciana.gabriel@fgv.br) on 2010-09-30T19:31:37Z No. of bitstreams: 1 Jose Mario Ferreira.pdf: 9036720 bytes, checksum: 18815ea64e5239ddde80ac71ef0fe31c (MD5) / Made available in DSpace on 2010-09-30T19:31:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Mario Ferreira.pdf: 9036720 bytes, checksum: 18815ea64e5239ddde80ac71ef0fe31c (MD5) Previous issue date: 2009-11-30 / Esta pesquisa apresenta uma proposta de construção de um índice de sustentabilidade ambiental para a agroindústria paulista da cana-de-açúcar – ISAAC. Tal proposta é motivada pela busca de sustentabilidade para a cadeia produtiva da cana, cujo energético principal, o etanol, é exigido, mundialmente, como biocombustível produzido em base socioeconômica responsável, proveniente de fonte renovável, ambientalmente limpa e redutora de emissões de Gases de Efeito Estufa – GEE. Este estudo faz um diagnóstico da produção de cana, açúcar e álcool, bem como da bioenergia gerada no Estado de São Paulo, em 16 Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHI[s], nas quais a agroindústria da cana-de-açúcar é significativa economicamente. O trabalho também aponta o ranking de produção das 164 usinas que operaram na safra 2007/2008, indica a ocupação do solo e a vegetação nativa nos 462 municípios canavieiros e inventaria, dentre outros, a geração de resíduos, as emissões de GEE, o uso da água, os postos de trabalho e o valor da produção. A pesquisa projeta ainda uma estimativa de custos para se mitigar, no horizonte de 30 anos, algumas externalidades negativas e realiza uma breve conceituação de responsabilidade socioambiental e desenvolvimento sustentável. Para o desenvolvimento do índice, empregou-se a metodologia Pressão-Estado-Resposta – PER, da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos – OCDE, a partir da escolha de um conjunto de 30 indicadores, avalizados por meio de seis atributos de seleção e dez princípios norteadores. Na valoração ponderada dos subíndices, foram considerados o atual nível de conhecimento, a percepção acerca da sustentabilidade e as características próprias das UGRHI[s] estudadas. O conjunto dos indicadores e subíndices assim construído é apresentado à consulta das partes interessadas, via Câmara Ambiental Sucroalcooleira, da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB e Comitês de Bacias Hidrográficas – CBH, em razão da forma participativa de atuação destes colegiados. Vislumbra-se que a CETESB implemente institucionalmente o ISAAC, por meio de relatório de sustentabilidade, o qual poderá se consolidar como instrumento eficaz da gestão ambiental da agroindústria da cana-de-açúcar. / This research has the purpose to propose the development of an Environmental Sustainability Index (henceforth ISAAC) for the sugarcane agro industry of the state of São Paulo. This proposal is driven by the everlasting search for the sustainability of the sugarcane value chain. Having ethanol as its main energetic product, the sustainability of the sugarcane value chain is an increasing worldwide demand, where the production of this bio fuel must meet social and economical needs, based on renewable sources, environmentally clean, and helps reduce greenhouse gases emissions – GHG. This study conducts a diagnostic of the sugarcane, sugar, ethanol and bio energy co-generated in the State of São Paulo, within 16 Water Resources Management Units (henceforth UGRHI[s]), where the sugarcane agro industry has an economical presence. This study also points out the production ranking of 164 sugarcane mills, during the sugarcane harvest season of 2007/2008; it indicates the land use and native vegetation in 462 sugarcane cities. This research analyzes, among other aspects, the waste generation, GHG emissions, water use, workplaces, the value of production and it mitigation plans for the next 30 years. Moreover, it takes into consideration some negative externality costs, and a brief conceptual evaluation of the social and environmental responsibilities for a sustainable development. In the development of the ISAAC index, based on groups of 30 indicators assessed through 6 selection attributes and 10 main guidelines, one utilized the pressure-state-response (henceforth PSR) methodology developed by OECD – Cooperative Organization for Economical Development. During the valuation of the weighed sub-indexes scores, one considered the current level of knowledge, the sustainability perception, and the characteristics of the UGRHI[s]. The group of indicators were submitted for consultation with all interested parties, such as, The Sugar and Alcohol Environmental Council from CETESB, various Water Basin Committees (henceforth CBH), civil society, private initiative and the state government. Having ISAAC institutionalized by CETESB, through sustainability reporting, this powerful tool could address the need of an efficient environmental management system for the sugarcane agro industry.
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Índice de sustentabilidade empresarial e retorno ao acionista: um estudo de evento

Dias, Edson Aparecido 14 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edson Aparecido Dias.pdf: 907626 bytes, checksum: e4d9757a83fb8593062c00e7b381b5ee (MD5) Previous issue date: 2008-02-14 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / There has been a lot of debate about Sustainability into the organizations recently. Some theorists state the organization should consider in their strategies elements that include the interest of the different stakeholders. This theoretical chain considers that economics, social and environmental systems are integrated, and so the organizations can t implement strategies which consider just one dimension. Other chain affirms the organizations should maximize the long term value and concentrate their efforts and investments on production and competitiveness, so they need to focus in only one objective, which is the long term value maximization of the firm, in this way, according this theory social welfare will be also maximized. In this complex context, sustainability indexes were created worldwide. These indexes in general, evaluate several dimensions and relations between the organization and society, environment and equity holders. In Brazil, was created in 2005 the sustainability index, ISE. Annually the BOVESPA announces to the market the new ISE Group, in which is included the companies that submit voluntarily, the answers to a wide survey about their sustainability practices. The inclusion on such group indicates the companies were evaluated according the rules of BOVESPA s sustainability rules. There are several discussions, if the organizations that make part of ISE group or similar, can capture abnormal returns to their shareholders, and if investments done in sustainability receive special attention by capital markets. This study investigates, using the event study methodology, if the announcement of being part of ISE group, creates value to shareholders. As event period was defined -15 to 120 days from announcement date, and in this period were created several event windows. In this research, the methodology is applied in two different ways: first; comparing the ISE group companies with a traditional Brazilian market index, the Ibovespa; second is the comparison with companies that have most part of their revenues from activities and products categorized in the same sector class (according BOVESPA) as the ISE ones, called in this study as control group. The results indicate the companies included in the ISE group do not capture Cumulated Abnormal Returns (CAR), when compared with the index market, in any event window. Anyhow, there were not found results that infer about lost of value, due the ISE announcement to the firm. By the other way, the results indicated that ISE companies can capture cumulated abnormal returns with statistically significant levels, when compared with the control group, in windows close to the announcement day. These results could be used to support manager s processes of decision, for establishing policies regarding sustainability of organizations. / O tema Sustentabilidade nas organizações tem sido bastante debatido, recentemente. Algumas correntes teóricas afirmam que, para garantir a perenidade, as organizações devem inserir na sua estratégia elementos que considerem o perfeito equilíbrio nas relações com diversos grupos de interesse. Esta linha teórica descreve que, os sistemas econômicos, sociais e ambientais estão integrados, e, portanto, as organizações não podem implementar estratégias que contemplem somente uma das dimensões. Outras correntes afirmam que, as organizações devem criar valor no longo prazo e concentrar seus esforços e investimentos na produção e na busca da competitividade e, para tanto, enfocando em um único objetivo: a maximização de valor da organização no longo prazo e, desta forma, haverá, conseqüentemente, ganhos e bem estar para toda sociedade. Neste contexto complexo, Índices de Sustentabilidade foram criados em escala global. Estes índices, em geral, avaliam várias dimensões das relações da organização com a sociedade, meio ambiente e com os provedores de capital para a empresa. No Brasil, especificamente no ano de 2005, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Anualmente, a BOVESPA anuncia ao mercado a nova carteira do ISE, na qual constam empresas que respondem, voluntariamente, um questionário amplo sobre as suas práticas de Sustentabilidade. A participação na carteira indica que estas empresas foram avaliadas de acordo com os critérios de Sustentabilidade da Bolsa. Existe muita discussão se as organizações que fazem parte deste indicador ou de indicadores similares trazem retornos anormais aos acionistas, e se, investimentos em práticas de sustentabilidade são bem vistos pelo mercado de capitais. O presente trabalho investigou, por meio da metodologia de estudo de evento, se a entrada de uma empresa na carteira do ISE, traz valor ao acionista. Foi estabelecido um período de evento de -15 até 120 dias do dia do anúncio e criado, dentro deste período, diversas janelas de evento. Nesta pesquisa, a metodologia foi aplicada de duas formas distintas: a primeira, por meio da comparação das empresas do ISE com um índice de bastante tradição no mercado de capitais brasileiro, o Ibovespa; e a segunda, fazendo-se a comparação com empresas que tem suas atividades principais dentro da mesma classificação setorial (de acordo com a BOVESPA) das empresas pertencentes à carteira do ISE, e que são chamadas, neste trabalho, de Grupo de Controle. Com relação aos resultados encontrados, quando comparadas com o índice de mercado as empresas participantes da carteira do ISE não demonstram retornos anormais acumulados positivos e, estatisticamente significantes, em nenhuma das janelas de evento do estudo. De qualquer forma, não foram encontrados, também, resultados robustos que levem a inferência de destruição de valor devido ao anúncio de entrada da empresa na carteira. Por outro lado, os resultados com Grupo de Controle indicam que, empresas que foram anunciadas como participantes do ISE, conseguem obter retornos anormais acumulados, estatisticamente significantes, em janelas próximas a data de anúncio. Sendo assim, estes resultados podem servir de apoio para os processos de tomada de decisão dos gestores das companhias, no estabelecimento de políticas relacionadas às práticas de Sustentabilidade nas organizações.

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