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Estudo do controle motor nas fases ascendente e descendente do agachamento em sujeitos saudaveis e portadores da sindrome da dor femoro-patelar (SDFP) / Motor control study in the ascending and descending phases of the squat in subjects with and without patellofemoral pain syndrome (PFPS)

Dionisio, Valdeci Carlos 25 October 2005 (has links)
Orientador: Gil Lucio Almeida / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-05T17:19:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dionisio_ValdeciCarlos_D.pdf: 5165065 bytes, checksum: 671e611cd8ab8c54d1ba86b902bcb5e6 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A síndrome da dor fêmoro-patelar (SDFP) acomete uma em cada quatro pessoas da população em geral, e é composta por várias lesões que acometem a articulação fêmoro-patelar. O tratamento fisioterapêutico é fundamental na reabilitação dos portadores dessa síndrome, e que tem como uma de suas principais ferramentas o treinamento em cadeia cinética fechada. Dentre as várias formas de realizar esse treinamento, o agachamento é uma das mais utilizadas. Contudo, quando realizado o agachamento, a pessoa nem sempre tem o controle adequado da posição do tronco e dos membros, o que pode favorecer diferentes padrões cinemáticos, cinéticos e eletromiográficos. Portanto o presente estudo teve por objetivo identificar e descrever a estratégia cinética e eletromiográfica usada para realizar o agachamento nas fases ascendente e descendente em sujeitos saudáveis e portadores da SDFP, quando os movimentos são restritos no plano sagital, com padrão cinemático similar na maioria das articulações envolvidas. Oito sujeitos saudáveis e oito portadores da SDFP participaram deste estudo e realizaram o agachamento mantendo os braços flexionados à frente do corpo em duas distâncias, semi-agachamento (de 30º a 50º) e meio-agachamento (de 60º a 80º) na fase descendente. Para a fase ascendente eles realizaram a subida a partir do meio-agachamento. A atividade eletromiográfica dos músculos vasto medial oblíquo, vasto medial longo, reto femoral, vasto lateral, bíceps femoral, semitendinoso, gastrocnêmio lateral e tibial anterior foi registrada. A cinemática das articulações do membro inferior foi reconstruída utilizando-se um sistema óptico de análise de movimento. O centro de pressão (COP) foi obtido utilizando-se dados de uma plataforma de força, e os torques no tornozelo e joelho foram calculados por meio da dinâmica inversa. As tarefas foram eficazes em restringir o movimento no sentido céfalo-caudal em ambos os grupos. Também foi possível identificar e descrever uma estratégia clara para ambas as fases ascendente e descendente do agachamento. O músculo tibial anterior foi o responsável por iniciar o agachamento na fase descendente e se manteve coativado com o gastrocnêmio durante todo o movimento. O quadríceps foi o principal responsável em desacelerar o movimento e não houve grande atividade dos isquiotibiais. Comparado com o grupo controle, o grupo SDFP apresentou menor torque no joelho e menor atividade eletromiográfica do quadríceps, mas o torque no tornozelo e o deslocamento anterior do COP foram maiores durante as duas distâncias, na fase descendente do agachamento. Para a fase ascendente do agachamento, o grupo SDFP apresentou diferença na posição inicial, revelando uma estratégia protetora da articulação fêmoro-patelar. Antes de iniciar o movimento, houve forte ativação do quadríceps, isquiotibiais e gastrocnêmio para vencer a ação gravitacional em ambos os grupos. Comparado com o grupo controle, o grupo SDFP apresentou menor torque no joelho e menor atividade eletromiográfica do quadríceps, mas o torque no tornozelo e o deslocamento anterior do COP foram maiores. As fases de cada tarefa foram descritas e as implicações clínicas discutidas. Palavras chave: torque, centro de pressão, eletromiografia, patela, agachamento / Abstract: The patellofemoral pain syndrome (PFPS) affects one in four people in the general population, and is composed of several lesions of the patellofemoral joint. The physical therapy is essential for the rehabilitation of the population with this syndrome, and one of its main tools is the training in closed kinetic chain. Among the several ways of performing that training, the squat is one of the most used. However, when performing it, a person does not always have a proper control of the position of the trunk and of the limbs, what can produce different kinematic, kinetic and electromyographic patterns. Therefore, the present study had as an objective identifying and describing the kinetic and electromyographic strategy used to perform the squat in the ascending and descending phases by people with and without PFPS, when the movements are restricted in the sagittal plane, with a similar kinematic pattern in most of the involved joints. Eight healthy subjects and eight with PFPS participated in this study and they performed the squat keeping the upper arm elevated at 90º at the shoulder joint, just in front of the body in two distances, semisquatting (30º to 50º) and half squatting (60º to 80º) in the descending phase. For the ascending phase they performed the ascent from the half squatting. The electromyographic activity of the vastus medialis oblique, vastus medialis longus, rectus femoris, vastus lateralis, biceps femoris, semitendineous, gastrocnemius lateralis and tibialis anterior muscles was registered. The joint kinematics of the inferior limbs was reconstructed using an optical system for movement analysis. The center of the pressure (COP) was obtained using data from a force plate and the joint torques in the ankle and knee were calculated using inverse dynamics. The tasks were effective in restricting the movement in the cefalo-caudal direction for both groups. Moreover, it was possible to identify and to describe a clear strategy for both the ascending and the descending phases of the squat. The anterior tibialis muscle was the responsible for beginning the squatting in the descending phase, and kept co-activated with the gastrocnemius during the whole movement. The quadriceps was mainly responsible for decelerating the movement and there was not great activity of the hamstrings. Compared to the control group, the PFPS group presented smaller knee torque and smaller quadriceps electromyographic activity, but the ankle torque and the COP displacement to the anterior direction were larger in the two distances, in the descending phase of the squatting. For the ascending phase of the squatting the PFPS group presented difference in the initial position, revealing a protecting strategy for the patellofemoral joint. Before beginning the movement, there was a strong activation of the quadriceps, hamstrings and gastrocnemius. This was necessary for the motor control system to generate the forces that overcome the inertia of the limb and resist the flexion force acting on the knee due to gravity in both groups. Compared to the control group, the PFPS group presented smaller torque in the knee and smaller electromyographic activity of the quadriceps, but the ankle torque and the COP displacement to the anterior direction were larger. The phases of each task were described and clinical implications were discussed. Key words: torque, center of the pressure, electromyographic activity, patella, squat / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular

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