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"Nossos intelectuais e os chefes de mandinga" : repressão, engajamento e liberdade de culto na Amazônia (1937-1951)

Leal, Luiz Augusto Pinheiro January 2011 (has links)
231f. / Submitted by Suelen Reis (suelen_suzane@hotmail.com) on 2013-02-20T15:56:39Z No. of bitstreams: 1 Leal.pdf: 1851213 bytes, checksum: ef78c9d9e4e302b109b58c214e5363bf (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-21T13:27:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Leal.pdf: 1851213 bytes, checksum: ef78c9d9e4e302b109b58c214e5363bf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-21T13:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leal.pdf: 1851213 bytes, checksum: ef78c9d9e4e302b109b58c214e5363bf (MD5) Previous issue date: 2011 / Este trabalho tem como objetivo compreender o processo de sociabilidade e engajamento intelectuais em torno da mobilização pela liberdade de culto no Pará de 1938. Nesse momento, o Brasil passava pelo período autoritário do Estado Novo e as práticas culturais de origem africana, especialmente as religiosas, vieram a sofrer perseguição policial. Alguns intelectuais paraenses, em sintonia com as discussões acadêmicas nacionais em torno da experiência negra brasileira, se uniram para e reivindicar um melhor tratamento para os líderes afro-religiosos paraenses. O fundamento da organização intelectual estaria no processo de sociabilidade experimentado por eles no mundo da literatura e da ação política. Frente à continuidade da política de repressão, alguns intelectuais passaram a debater na imprensa a necessidade de liberdade de culto como condição para o crescimento dos estudos sobre o negro no país. Entre os resultados da mobilização intelectual, indicamos o crescente interesse pelo estudo do negro; a participação em eventos nacionais que tratassem da questão; e a inserção da temática da história e cultura negras nas diversas obras destes intelectuais. Entre eles destacaram-se Bruno de Menezes, Gentil Puget, Levi Hall de Moura, Nunes Pereira e Dalcídio Jurandir. / Salvador

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