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This thesis is an analysis of the chiastic structure in the tenth episode of James Joyce's Ulysses, Wandering Rocks, and how it relates to the chiastic elements in the novel as a whole. My reading of Wandering Rocks and Ulysses is designed to explain the contradiction between the episode's appearance of structural stability and the novel's consistent denial of unifying structures. Chiastic structure will be shown to reflect a formal process of simultaneous growth and decay that develops in the novel, and the reading of Wandering Rocks will establish how the pattern traces points of convergence between the novel's aesthetics and the organic processes that occur in the referential level of the text. While I argue that Wandering Rocks announces an inevitable loss of structural stability, the examination of its structure reveals formal principles that remain consistent throughout Ulysses .

The Recurrence of Rhythm is an inquiry into the notion that the voice flows ??? a theme that continually recurs in the Homeric poems, Plato's Cratylus and James Joyce's A Portrait of the Artist as a Young Man and Ulysses. Through a re-interpretation of the meaning of rhythmos in pre-Socratic philosophy, I define rhythm as the particular manner in which the voice is flowing, and argue that it is the specific quality of phonetic writing to represent the flowing aspect of the voice. The Greek concept of rhythmos is held to be inseparable from the invention of phonetic writing and the transcription of the Homeric poems, and it is this new definition of rhythm that allows the thesis to engage in contemporary debates concerning the relationship between speech and writing (as developed by Derrida, Ong, Havelock, Parry, Lord and Prier). I also argue that the Platonic concept of rhythm qua metre provides an essential point of mediation between the Greek oral tradition and the history of Western literature, a move that sets the scene for a comparative study of Homer and Joyce. By developing an original concept of recurrence that pertains to both the repetition of themes in the Homeric poems and the heroic experience of living for the sake of the story, this thesis proposes that rhythm and recurrence are interrelated concepts that distinguish the lyrical and dramatic modes that structure the epic form of narrative found in both Homer's poems and Joyce's novels. Drawing upon the esthetic philosophy of Stephen Dedalus, I develop the dialectical theory of genre first outlined by Joyce in the Paris notebook, and argue that the latent lyricism contained in the narrative style of A Portrait is a proto-typical form of the interior monologue found in Ulysses. In opposition to the early modernist paradigm of Joyce criticism, this thesis rejects the notion that mythic archetypes function as Platonic ideals (i.e. the transcendent form of the modernist artwork), but rather holds that heroic themes recur in the mental stream of the modern subject, and manifest themselves immediately through Joyce???s use of the interior monologue technique.

Thesis (M.A.)--University of Hong Kong, 1999. / Includes bibliographical references (leaves 132-141).

Thesis (M.S.)--University of Wisconsin--Madison, 1962. / Typescript. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves [153]-155).

Thesis (M.A.)--University of Hong Kong, 1999. / Includes bibliographical references (leaves 132-141) Also available in print.

Zugl.: Diss. / Includes bibliographical references and index.

Este trabalho tem como finalidade destacar a figura do negro como personagem literário, (re)contando sua história no continente americano. Ao tomar a palavra, o negro tem a oportunidade de narrar sua trajetória através do seu ponto de vista e algumas características como a passividade perante o sistema escravocrata vão sendo desconstruídas. As obras analisadas – Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro e Changó, el gran putas, de Manuel Zapata Olivella – exemplificam as mudanças que estão ocorrendo na poética e na visão de mundo do romance histórico. Com o advento das teorias pós-ocidentais na América Latina, as vozes que eram silenciadas passam a ser ouvidas e uma nova história é contada: a partir dos fatos históricos, resgata-se uma história onde o mito também tem o seu lugar. A nova teorização latino-americana engloba conceitos como transculturação, entre-lugar e crioulização, demonstrando a emergência de um terceiro espaço onde surgem novos sujeitos transculturados representativos da mistura das várias culturas que povoaram as Américas.

Este trabalho tem como finalidade destacar a figura do negro como personagem literário, (re)contando sua história no continente americano. Ao tomar a palavra, o negro tem a oportunidade de narrar sua trajetória através do seu ponto de vista e algumas características como a passividade perante o sistema escravocrata vão sendo desconstruídas. As obras analisadas – Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro e Changó, el gran putas, de Manuel Zapata Olivella – exemplificam as mudanças que estão ocorrendo na poética e na visão de mundo do romance histórico. Com o advento das teorias pós-ocidentais na América Latina, as vozes que eram silenciadas passam a ser ouvidas e uma nova história é contada: a partir dos fatos históricos, resgata-se uma história onde o mito também tem o seu lugar. A nova teorização latino-americana engloba conceitos como transculturação, entre-lugar e crioulização, demonstrando a emergência de um terceiro espaço onde surgem novos sujeitos transculturados representativos da mistura das várias culturas que povoaram as Américas.

Este trabalho tem como finalidade destacar a figura do negro como personagem literário, (re)contando sua história no continente americano. Ao tomar a palavra, o negro tem a oportunidade de narrar sua trajetória através do seu ponto de vista e algumas características como a passividade perante o sistema escravocrata vão sendo desconstruídas. As obras analisadas – Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro e Changó, el gran putas, de Manuel Zapata Olivella – exemplificam as mudanças que estão ocorrendo na poética e na visão de mundo do romance histórico. Com o advento das teorias pós-ocidentais na América Latina, as vozes que eram silenciadas passam a ser ouvidas e uma nova história é contada: a partir dos fatos históricos, resgata-se uma história onde o mito também tem o seu lugar. A nova teorização latino-americana engloba conceitos como transculturação, entre-lugar e crioulização, demonstrando a emergência de um terceiro espaço onde surgem novos sujeitos transculturados representativos da mistura das várias culturas que povoaram as Américas.