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Filogenia das abelhas corbiculadas (Apidae, Apinae): uso combinado de dados comportamentais de auto-limpeza e moleculares

Canevazzi, Naila Cristina de Souza [UNESP] 26 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-26Bitstream added on 2014-06-13T18:50:01Z : No. of bitstreams: 1 canevazzi_ncs_me_sjrp.pdf: 541022 bytes, checksum: edeaf9174e74fb7feaffc6de1563b134 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Abelhas corbiculadas (Apidae, Apinae, Apini) compartilham a presença de uma estrutura usada para transportar pólen (a corbícula), são indiscutivelmente monofiléticas e estão divididas em quatro subtribos: Apina, Bombina, Euglossina e Meliponina. Todas as abelhas pertencentes às subtribos Apina (A) e Meliponina (M) são altamente eussociais, enquanto as Bombina (B) são primitivamente eussociais e as Euglossina (E) possuem diversos níveis de socialidade. Várias hipóteses filogenéticas já foram propostas para explicar o relacionamento entre essas quatro subtribos e, consequentemente, a evolução do comportamento social. Geralmente, os dados comportamentais, paleontológicos e morfológicos apontam para a topologia (E,(B,(A,M))), propondo que a eussocialidade avançada surgiu uma única vez no ancestral comum ao clado (A,M). Entretanto, os dados moleculares em sua maioria sugerem uma topologia totalmente diferente da anterior ((A,E),(B,M)), propondo que a eussocialidade avançada surgiu duas vezes, uma no ancestral de Apina e outra no ancestral de Meliponina. Outro fato importante é que os dados são discordantes mesmo entre si. Nem todo estudo utilizando dados morfológicos aponta para o primeiro caminho evolutivo e da mesma forma, nem todo estudo molecular aponta para o segundo, havendo uma série de incongruências e problemas a serem resolvidos. Assim, propusemos o levantamento de caracteres comportamentais de auto-limpeza e de caracteres moleculares de quatro genes, dois nucleares e dois mitocondriais. Utilizamos 22 táxons nas análises moleculares e 12 nas análises comportamental e de evidência total. A árvore que melhor explica nossos dados comportamentais é aquela que agrupa Apina com Meliponina e estabelece que Euglossina foi o primeiro grupo a... / Corbiculate bees (Apidae, Apinae, Apini) share the presence of a structure used to carry pollen (the corbiculae), they are undoubtedly monophyletic and comprise four subtribes: Apina (A), Bombina (B), Euglossina (E) and Meliponina (M). All the bees in the subtribes Apina and Meliponina are highly eusocial, while Bombina are primitively eusocial and the species belonging to Euglossina have different levels of sociality. Several phylogenetic hypotheses have already been proposed to explain the relationship among these subtribes and, consequently, the evolution of social behavior. Generally, behavioral, paleontological and morphological data point out to the topology (E,(B,(A,M))), suggesting that advanced eusociality arose only once in the common ancestor to the clade (A,M). However, the molecular data mostly suggest a totally different topology ((A,E),(B,M)), proposing that advanced eusociality arose twice, once in Apina ancestor and another in Meliponina ancestor. Another important fact regarding this is that the data are in disagreement even among themselves, not every study using morphological data points out to the first evolutionary path and similarly, not every molecular study points out to the second. So, there are lots of inconsistencies and problems concerning the Corbiculate bee’s phylogeny to be solved. Thus, we propose to look for more characters: behavior patterns of self-grooming as well as molecular data of four genes, two nuclear and two mitochondrial. We used 22 taxa for the molecular analyses and 12 for the behavior and total evidence analyses. The tree that best explains our behavior data is the one that places Apina together with Meliponina and points out that Euglossina was the first to diverge. In the other hand, the topology that best explains our molecular data and the total... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise da origem molecular dos cromossomos B, e de seus possíveis efeitos fenotípicos em Partamona helleri (Hymenoptera, Apidae) / Analyses of molecular origin and possible fenotipic effects of Partamona helleri (Hymenoptera, Apidae) B chromosomes

Tosta, Vander Calmon 12 December 2005 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-06-05T19:38:44Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 733129 bytes, checksum: 8bbca758a91929a69cd59c9b99926b7f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T19:38:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 733129 bytes, checksum: 8bbca758a91929a69cd59c9b99926b7f (MD5) Previous issue date: 2005-12-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cromossomos B são cromossomos extras ao complemento normal, que seguem suas próprias vias evolutivas, ou seja, têm um padrão de herança distinto do usual (mendeliano) entre os indivíduos que os carreiam. Na espécie Partamona helleri (Hymenoptera, Apidae) foram encontrados até quatro desses cromossomos. Esse trabalho apresentou como objetivos gerais investigar a origem molecular e os efeitos no "fitness" dos cromossomos B de P. helleri. Para facilitar a obtenção dos objetivos gerais, um marcador RAPD (Random Amplified Polimorfic DNA) associado a cromossomos B em P. helleri foi satisfatoriamente convertido em um marcador SCAR (Sequence Characterized Amplified Region), que se mostrou também associado a tais cromossomos. As análises evidenciaram que os cromossomos B de P. helleri se originaram de uma forma independente em relação aos cromossomos do complemento normal A da espécie. O processo de origem deve ter ocorrido no contexto evolutivo do gênero Partamona, em especial, no contexto evolutivo de um clado monofilético no qual se encontram, além de P. helleri, as espécies P. criptica, P. Cupira, P. rustica e P. mulata. A origem independente dos cromossomos B em relação ao complemento cromossômico normal A deve ter ocorrido por hibridização interespecífica, mas não fica descartada a possibilidade de elementos transponíveis participarem desse processo. Por fim, o trabalho não apontou efeito dos cromossomos B na assimetria dos indivíduos de P. helleri, permitindo concluir que indivíduos que apresentam cromossomos B não são mais assimétricos do que os indivíduos que não possuem tais cromossomos em P. helleri considerando o caráter asa anterior. Apesar de sugerirem uma origem interespecífica para os cromossomos B de P. helleri, os resultados apontam a necessidade de um maior número de estudos de citogenética e genética molecular das espécies do gênero Partamona para se ter maior clareza sobre a origem desses cromossomos. Apontam também, a necessidade de análises de outros caracteres morfológicos externos de P. helleri; bem como caracteres fenotípicos internos (fisiológicos) para se obter conclusões sobre os efeitos dos cromossomos B no "fitness" dos indivíduos e populações dessa espécie. / B chromosomes are additional chromosomes in relation to normal complement (A chromosomes) that presents your own evolutionary pathways and do not obey Mendelian laws of inheritance among individuals present them. In species Partamona helleri (Hymenoptera, Apidae) had been found until four B chromosomes. This work presents like general objectives obtain a better comprehension of molecular origin and fitness effects of P. helleri B chromosomes. In order to make easier general objectives an RAPD (Random Amplified Polimorfic DNA) marker associated with P. helleri B chromosomes was successful transformed in SCAR (Sequence Characterized Amplified Region) marker, which also showed association with P. helleri B chromosomes. Analyses showed that P. helleri B chromosomes arise independently from A normal chromosomes. Origin process should be happen on Partamona genus evolutionary context, in special, on evolutionary context of an monophyletic clade where besides P. helleri, were found the species P. criptica, P. Cupira, P. rustica and P. mulata. B chromosomes independently origin in relation to normal xiiA chromosomes could be happen because interspecific hybridization, but there are possibility of transposable elements integrate the process. At last, this work did not point B chromosomes effects on asymmetry of P. helleri individuals; so it is possible conclude that individuals with B chromosomes are not more asymmetric than individuals without B chromosomes considering the character anterior wing. Despite results showed an interspecific origin to P. helleri B chromosomes, it pointed the necessity to do more citogenetics and molecular studies of Partamona species in order to clarify B chromosomes origin in evolutionary context of Partamona genus. The results pointed too the necessity of analyze others morphological and physiological characters of P. helleri in order to obtain conclusions about B chromosomes fitness effects in individuals and populations of this species.

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