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Congruência absurda: corpomídia da metrópole comunicacionalRibeiro, Sheila Canevacci 26 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-26 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo / Starting off from the experience crossed by digital culture,
a mixture of apparently incongruent communicational elements
has been proliferating in the metropolis. This is a phenomenon
of communication named here as absurd congruence (AC) for
conjugating odd occurrences that, being normalized and legitimized
in contemporaneity, collaborate within themselves without,
nevertheless, causing strangeness. The absurd congruencies (ACs)
break out in unexpected and interspaced situations and locations
in the communicational metropolis, fruit of the tension between
communication, culture and consumption, hypertexting the verbalimage
imbrications so very much accordingly to the environment
that the strangeness of what they gather is not noticed. To identify
the absurd congruencies , it is necessary to practice a methodology
guided by a flâneur itinerancy, both in the city and online life, navigating
through an interdisciplinary biographical review (Muniz Sodré),
articulating four theoretical axes: a) mediabody theory (Helena Katz e
Christine Greiner); b) methodological fetishism (Massimo Canevacci);
c) cyber culture studies (Mcluhan, Lemos, Shirky); and d) post-colonial
studies of communication (Souza Santos, Bhabha. Fanon). Treating
absurd congruencies as glocal samplings promoted by the on/
offline transcodification, the objective of this research is to propose
its proliferation as a cognitive symptom of the indexed subjects we
are now. The hypothesis proposes AC as a communicational event
of expanded authorship in diverse materializations, a mediabody of
the communicational metropolis that, as it manifests itself, reveals
values already present in the very communication / Um mix de elementos comunicacionais aparentemente
incongruentes vem proliferando na metrópole, a partir da vivência
atravessada pela cultura digital. Trata-se de um fenômeno da
comunicação aqui nomeado de congruência absurda (CA) por
conjugar ocorrências estranhas que coadjuvam normalizadas
e legitimadas na contemporaneidade sem, no entanto, causar
estranhamento. As congruências absurdas (CA) irrompem
em situações e locais imprevistos e intersticiais na metrópole
comunicacional, fruto da tensão entre comunicação, cultura e
consumo, hipertextualizando a imbricação verbal-imagens de forma
tão acordada com o ambiente, que a estranheza daquilo que reúne
não é percebida. Para identificar as congruências absurdas devese
praticar uma metodologia guiada por uma itinerância flâneur
, tanto pela cidade quanto pela vida on line, navegando por uma
revisão bibliográfica indisciplinar (Muniz Sodré), articulando quatro
eixos teóricos: a) teoria corpomídia (segundo Helena Katz e Christine
Greiner); b) fetichismo metodológico (Massimo Canevacci); c)
estudos da cibercultura (McLuhan; Lemos; Shirky; e d) estudos póscoloniais
da comunicação (Souza Santos; Bhabha; Fanon. Tratando as
congruências absurdas como sampleamentos glocais, promovidos
pela transcodificação on-off line, esta pesquisa tem como objetivo
propor a sua proliferação como um sintoma cognitivo dos sujeitos
indexados que agora somos. A hipótese propõe a CA enquanto evento
comunicacional de autoria expandida em materializações diversas,
um corpomídia da metrópole comunicacional que, ao se manifestar,
revela valores já presentes na comunicação
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