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Acesso venoso central em recém-nascidos: inserção periférica versus dissecção venosaALENCAR, Lúcio Flávio Andrade de January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Título: Acesso venoso central em recém-nascidos: inserção periférica versus
dissecção venosa.
Introdução: O acesso venoso no recém-nascido hospitalizado constitui etapa
essencial no seu tratamento. Os vários aspectos técnicos e a variedade de
dispositivos exigem dos profissionais envolvidos na sua realização e manutenção,
conhecimento e treinamento para o seu êxito.
Objetivos: Identificar, através de revisão na literatura especializada, os aspectos
técnicos envolvidos no acesso venoso central em neonatologia, capazes de
comprometer a permanência do cateter, e comparar as principais técnicas utilizadas
para estes procedimentos, através de ensaio clínico.
Métodos: Foram elaborados um artigo de revisão das técnicas e dispositivos para o
acesso venoso central em neonatologia, para a identificação destes aspectos,
utilizando-se a base de dados MEDLINE e Lilacs (OPS/Bireme) e um artigo original,
em que se comparam duas técnicas para a realização deste procedimento, por
inserção periférica e por dissecção venosa, através de ensaio clínico randomizado e
controlado.
Resultados: A revisão da literatura constatou a evolução do acesso venoso com o
surgimento de novas técnicas e dispositivos em que vários aspectos são capazes de
interferir no seu êxito. No entanto, no ensaio clínico, não foram encontradas
diferenças significativas entre uma e outra técnica, no que se refere à ocorrência de
complicações capazes de comprometer a permanência do cateter
Conclusões: Os profissionais responsáveis pela inserção e manutenção destes
cateteres, principalmente em neonatologia, precisam ser conhecedores e estar
familiarizados com as várias técnicas e dispositivos utilizados nestes procedimentos,
bem como com os vários aspectos envolvidos para a obtenção do seu êxito.
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Avaliação hemodinâmica de duas vias de reposição volêmica em um modelo de hemorragia da veia cava caudal em porcos / Evaluation hemodinamic of two fluid resuscitation ways in vena cava hemorrhagic shock model in pigsFerreira, Paulo Sérgio Venerando da Silva [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-15T13:52:32Z
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Previous issue date: 2006 / Introdução: A reposição volêmica em pacientes traumatizados tem sido controvérsa. O
A.T.L.S. recomenda a infusão de um grande volume de fluidos na fase inicial de tratamento,
enquanto outros autores recomendam a administração somente quando do controle da
hemorragia. O acesso venoso femoral é contra indicado em pacientes com trauma abdominal
por temor de aumento de hemorragia. A solução hipertônica de NaCl a 7,5% (SH) possui
benefícios consideráveis de logística e de recuperação hemodinâmica com pequenos volumes
de infusão, semelhante as vantagens das soluções padrões isotônicas na fase pré-hospitalar.
Objetivos: Criar um modelo de choque hemorrágico induzido por trauma venoso. Avaliar a
hemodinâmica e o volume de hemorragia abdominal nos animais submetidos a choque
hemorrágico e tratados com SH via acesso femoral e jugular. Métodos: Em 18 porcos da raça
landrace, divididos em 3 grupos de 6 animais (Controle, Jugular e Femoral), foi induzido um
choque hipovolêmico não controlado pela ruptura da veia cava caudal. Os animais do grupo
controle (GC) foram observados por 40 minutos quanto ao seu padrão hemodinâmico de
Pressão de Artéria Pulmonar (PAP), Pressão Artérial Média (PAM), Débito Cardíaco (DC) e
Fluxo de Veia Porta (FVP), porém sem reposição volêmica. Os animais dos grupos Femoral
(GC) e Jugular (GJ) foram tratados com 4 ml/Kg de solução hipertônica de NaCl a 7,5% (SH)
aos 20 minutos de experimento. Ao final do experimento, o volume de hemorragia abdominal
foi mensurado.Resultados: O grupo controle (GC) apresentou queda dos valores
hemodinâmicos aos 10 minutos e estes permaneceram estáveis até o final do experimento. Os
animais dos grupos tratamento (GF e GJ) apresentaram melhora da hemodinâmica aos 30
minutos, sem aumento da hemorragia abdominal. Conclusão: A solução hipertônica de NaCl
(SH) permitiu a melhora parcial da hemodinâmica no modelo de choque hipovolêmico, sem
aumento da hemorragia, independentemente do acesso utilizada para a infusão. / Introduction: Volemic replacement in traumatized patients is controversial. The A.T.L.S.
recommends the infusion of a great volume of fluids in the initial phase of the treatment,
while other authors recommend the administration only when the hemorrhage is controlled.
Venous femoral access is not indicated in patients with abdominal trauma because of fear of
increasing hemorrhage. A 7.5% NaCl hypertonic solution (HS) has considerable logistic and
hemodynamic recovery benefits with small volumes of infusion, similar to the advantages of
standard isotonic solutions in the pre-hospital phase. Objectives: To create a hemorrhagic
shock model induced by venous trauma. To evaluate the hemodynamic and the abdominal
hemorrhage volume in the animals submitted to hemorrhagic shock and treated with HS via
femoral and jugular access. Methods: In 18 Landrace pigs, divided in 3 groups with 6 animals
each (Control, Jugular and Femoral), a non-controlled hypovolemic shock was induced by the
rupture of caudal vena cava. The control group (CG) animals were observed during 40
minutes in relation to their hemodynamic pattern of Pulmonary Artery Pressure (PAP), Mean
Artery Pressure (MAP), Cardiac Debt (CD) and Portal Vein Flux (PVF), but without volemic
replacement. The femoral (FG) and Jugular (JG) groups were treated with 4ml/Kg of 7.5%
NaCl (HS) hypertonic solution after twenty minutes of experiment. At the end of the
experiment, the abdominal hemorrhage volume was measured. Results: The control group
(CG) presented a decrease of the hemodynamic values after 10 minutes and they remained
stable up to the end of the experiment. Animals from treatment groups (FG and JG) presented
hemodynamic improvement after 30 minutes, without increase of abdominal hemorrhage.
Conclusion: Hypertonic NaCl (HS) solution allowed a partial hemodynamic improvement in
the hypovolemic shock model, without hemorrhage increase, independent of the access used
for the infusion.
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Acesso venoso central em recém-nascidos: inserção periférica versus dissecção venosaFlávio Andrade de Alencar, Lúcio 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Título: Acesso venoso central em recém-nascidos: inserção periférica versus
dissecção venosa.
Introdução: O acesso venoso no recém-nascido hospitalizado constitui etapa
essencial no seu tratamento. Os vários aspectos técnicos e a variedade de
dispositivos exigem dos profissionais envolvidos na sua realização e manutenção,
conhecimento e treinamento para o seu êxito.
Objetivos: Identificar, através de revisão na literatura especializada, os aspectos
técnicos envolvidos no acesso venoso central em neonatologia, capazes de
comprometer a permanência do cateter, e comparar as principais técnicas utilizadas
para estes procedimentos, através de ensaio clínico.
Métodos: Foram elaborados um artigo de revisão das técnicas e dispositivos para o
acesso venoso central em neonatologia, para a identificação destes aspectos,
utilizando-se a base de dados MEDLINE e Lilacs (OPS/Bireme) e um artigo original,
em que se comparam duas técnicas para a realização deste procedimento, por
inserção periférica e por dissecção venosa, através de ensaio clínico randomizado e
controlado.
Resultados: A revisão da literatura constatou a evolução do acesso venoso com o
surgimento de novas técnicas e dispositivos em que vários aspectos são capazes de
interferir no seu êxito. No entanto, no ensaio clínico, não foram encontradas
diferenças significativas entre uma e outra técnica, no que se refere à ocorrência de
complicações capazes de comprometer a permanência do cateter.Conclusões: Os profissionais responsáveis pela inserção e manutenção destes
cateteres, principalmente em neonatologia, precisam ser conhecedores e estar
familiarizados com as várias técnicas e dispositivos utilizados nestes procedimentos,
bem como com os vários aspectos envolvidos para a obtenção do seu êxito
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Procedimento de inserção, manutenção e remoção do cateter central de inserção periférica em neonatos / Insertion, maintenance and removal procedures of peripherally inserted central catheters in neonatesCamargo, Patricia Ponce de 30 May 2007 (has links)
O cateter central de inserção periférica (PICC) é um dispositivo cada vez mais utilizado nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). O objetivo do estudo foi caracterizar os neonatos (RN) submetidos ao procedimento de inserção do cateter PICC e descrever suas práticas de inserção, manutenção e remoção em RN. Estudo observacional com delineamento longitudinal realizado no Berçário Anexo à Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os dados foram obtidos pela observação dos procedimentos e informações registradas nos prontuários dos neonatos submetidos ao procedimento. No estudo, incluíram-se todos os procedimentos de inserção, manutenção e remoção de cateter PICC ocorridos entre de março e setembro de 2006, em recém-nascidos internados na unidade neonatal citada. Antes do início da coleta dos dados, o projeto de pesquisa foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, campo do estudo. No período estudado, ocorreram 37 procedimentos de inserção do cateter PICC. A média da idade gestacional e o peso dos RN eram de 32,2 semanas e 1.289,2 gramas, respectivamente. A maioria, 22 (59,4%) RN, era do sexo masculino, 18 (48,7%) RN tinham menos de três dias de vida no dia do procedimento e 35 (94,6%) RN foram submetidos à inserção do cateter para infundir nutrição parenteral total. A maioria, 21 (56,8%) RN, apresentou diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório. A administração de fármaco sedativo previamente ao procedimento ocorreu em 4 (10,8%), nenhum RN recebeu analgesia. O tipo de cateter mais utilizado foi o de poliuretano, 35 (94,6%). A média da freqüência de punções venosas foi 3,4 e em 8 (21,6%) RN foram obtidos sucesso na introdução do cateter na primeira punção venosa. As veias mais puncionadas foram as localizadas em membros superiores, a basílica foi puncionada em 29,9% dos RN e a cefálica, em 22,8% dos RN. Fragilidade vascular, transfixação venosa e obstrução do cateter foram os principais motivos de insucesso na inserção do PICC. Alteração da viscosidade sangüínea foi uma intercorrência identificada pelas enfermeiras na inserção do PICC. A prevalência de sucesso do procedimento foi de 64,9% (24 RN). Obteve-se posicionamento central da ponta do cateter em 20 (83,3%) RN e periférico em 4 (16,7%) RN. A média da extensão do cateter introduzido em MSD foi de 11,4 cm, em MSE, 13,5cm e em região cervical, 7,1 cm. Solução de clorexidina a 0,5% foi o anti-séptico mais utilizado nos curativos e a NPT foi a solução mais infundida pelo cateter. O tempo médio de permanência do cateter foi 8,9 dias, 11 (27,5%) foram removidos em decorrência de infecção do cateter, 7 (17,5%) pelo término da terapia intravenosa e 7 (17,5%) por obstrução. Dos 24 cateteres removidos, 14 (58,3%) foram enviados para cultura, dos quais, 10 (71,4%) tiveram resultado negativo. Das quatro pontas com resultado positivo, em duas (14,3%) foram identificados Estafilococos coagulase negativa / The peripherally inserted central catheter (PICC) are increasingly employed in the neonatal intensive care units. The aims of the study were to characterize the neonates who underwent PICC catheter insertion and to describe insert, upkeep and removal PICC catheter practices in neonates. Prospective cohort study carried out at Neonatal Intensive Care Unit of University of São Paulo School Medical Hospital. Data were obtained by nurse procedures performance observation and from the medical chart records of the neonates who underwent PICC catheter insertion. Data were collected from March to September, 2006 and all the neonates underwent PICC catheter insertion during this period were included in the study. The study protocol was approved by the Research Ethics Board of the Hospital where the study was carried out. Written informed consents were obtained from parents or legal guardian of all infant newborns underwent PICC catheter insertion and from certified registered nurses responsible for catheter insertion, maintenance of the line and for removal it. It was obtained data from 32 infants newborn underwent procedure of PICC catheter insertion. The gestacional age and infant weight mean were, 32.2 weeks and 1289.2 g, respectively; 22 (59.4%) neonates were male, the PICC catheter was inserted in 18 (48.7%) neonates in the first three days of life and 35 (94.6%) babies were underwent PICC insertion to provide total parenteral nutrition; 21 (56.8%) neonates had diagnosis of respiratory distress syndrome, any of them received analgesics and 4 (10,8%) newborns received sedation. The polyurethane catheter was more used, 35 (94,6%) than the silicone catheter, 2 (5,4%). The mean of venous puncture frequency was of 3.4 and the rate success obtained in the first attempt was 21,6% (8 newborn). The most accessed veins for insertion PICC lines were basilic, 29,9% and cephalic, 22,8%. Vascular fragility, venous transfixation and obstruction were the majorities causes of failure to insert the PICC line. The frequency of success on PICC line insertion was 64,9% (24 neonates). The position of tip catheter in 83,3% (20 neonates) was central (superior vena cava), others 16,7% (4 neonates) tips was peripherally. The length of catheter line mean to thread in right arm veins was 11,4 cm, in the left arm,13,5cm and in the jugular vein was 7,1 cm. It was used chlorhexidine 0.5% antiseptic solution in the majority of catheter insertion site dressing. Total parenteral nutrion was the soluction infused by the catheter line. The mean time of remaining the catheter was 8.9 days, 11(27,5%) catheters were withdrawn due to suspect of catheter infection, 7(17,5%) catheters withdrawn after end the intravenous therapy and 7 (17,5%) due to obstruction. From 24 catheters withdrawn, 14 (58,3%) tip catheters were underwent to microbyological analysis and the results were negative for 10 (71,4%) analysis, from others four tips catheter which results were positive, in two (14,3%) identified coagulase-negative staphylococci
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Procedimento de inserção, manutenção e remoção do cateter central de inserção periférica em neonatos / Insertion, maintenance and removal procedures of peripherally inserted central catheters in neonatesPatricia Ponce de Camargo 30 May 2007 (has links)
O cateter central de inserção periférica (PICC) é um dispositivo cada vez mais utilizado nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). O objetivo do estudo foi caracterizar os neonatos (RN) submetidos ao procedimento de inserção do cateter PICC e descrever suas práticas de inserção, manutenção e remoção em RN. Estudo observacional com delineamento longitudinal realizado no Berçário Anexo à Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os dados foram obtidos pela observação dos procedimentos e informações registradas nos prontuários dos neonatos submetidos ao procedimento. No estudo, incluíram-se todos os procedimentos de inserção, manutenção e remoção de cateter PICC ocorridos entre de março e setembro de 2006, em recém-nascidos internados na unidade neonatal citada. Antes do início da coleta dos dados, o projeto de pesquisa foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, campo do estudo. No período estudado, ocorreram 37 procedimentos de inserção do cateter PICC. A média da idade gestacional e o peso dos RN eram de 32,2 semanas e 1.289,2 gramas, respectivamente. A maioria, 22 (59,4%) RN, era do sexo masculino, 18 (48,7%) RN tinham menos de três dias de vida no dia do procedimento e 35 (94,6%) RN foram submetidos à inserção do cateter para infundir nutrição parenteral total. A maioria, 21 (56,8%) RN, apresentou diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório. A administração de fármaco sedativo previamente ao procedimento ocorreu em 4 (10,8%), nenhum RN recebeu analgesia. O tipo de cateter mais utilizado foi o de poliuretano, 35 (94,6%). A média da freqüência de punções venosas foi 3,4 e em 8 (21,6%) RN foram obtidos sucesso na introdução do cateter na primeira punção venosa. As veias mais puncionadas foram as localizadas em membros superiores, a basílica foi puncionada em 29,9% dos RN e a cefálica, em 22,8% dos RN. Fragilidade vascular, transfixação venosa e obstrução do cateter foram os principais motivos de insucesso na inserção do PICC. Alteração da viscosidade sangüínea foi uma intercorrência identificada pelas enfermeiras na inserção do PICC. A prevalência de sucesso do procedimento foi de 64,9% (24 RN). Obteve-se posicionamento central da ponta do cateter em 20 (83,3%) RN e periférico em 4 (16,7%) RN. A média da extensão do cateter introduzido em MSD foi de 11,4 cm, em MSE, 13,5cm e em região cervical, 7,1 cm. Solução de clorexidina a 0,5% foi o anti-séptico mais utilizado nos curativos e a NPT foi a solução mais infundida pelo cateter. O tempo médio de permanência do cateter foi 8,9 dias, 11 (27,5%) foram removidos em decorrência de infecção do cateter, 7 (17,5%) pelo término da terapia intravenosa e 7 (17,5%) por obstrução. Dos 24 cateteres removidos, 14 (58,3%) foram enviados para cultura, dos quais, 10 (71,4%) tiveram resultado negativo. Das quatro pontas com resultado positivo, em duas (14,3%) foram identificados Estafilococos coagulase negativa / The peripherally inserted central catheter (PICC) are increasingly employed in the neonatal intensive care units. The aims of the study were to characterize the neonates who underwent PICC catheter insertion and to describe insert, upkeep and removal PICC catheter practices in neonates. Prospective cohort study carried out at Neonatal Intensive Care Unit of University of São Paulo School Medical Hospital. Data were obtained by nurse procedures performance observation and from the medical chart records of the neonates who underwent PICC catheter insertion. Data were collected from March to September, 2006 and all the neonates underwent PICC catheter insertion during this period were included in the study. The study protocol was approved by the Research Ethics Board of the Hospital where the study was carried out. Written informed consents were obtained from parents or legal guardian of all infant newborns underwent PICC catheter insertion and from certified registered nurses responsible for catheter insertion, maintenance of the line and for removal it. It was obtained data from 32 infants newborn underwent procedure of PICC catheter insertion. The gestacional age and infant weight mean were, 32.2 weeks and 1289.2 g, respectively; 22 (59.4%) neonates were male, the PICC catheter was inserted in 18 (48.7%) neonates in the first three days of life and 35 (94.6%) babies were underwent PICC insertion to provide total parenteral nutrition; 21 (56.8%) neonates had diagnosis of respiratory distress syndrome, any of them received analgesics and 4 (10,8%) newborns received sedation. The polyurethane catheter was more used, 35 (94,6%) than the silicone catheter, 2 (5,4%). The mean of venous puncture frequency was of 3.4 and the rate success obtained in the first attempt was 21,6% (8 newborn). The most accessed veins for insertion PICC lines were basilic, 29,9% and cephalic, 22,8%. Vascular fragility, venous transfixation and obstruction were the majorities causes of failure to insert the PICC line. The frequency of success on PICC line insertion was 64,9% (24 neonates). The position of tip catheter in 83,3% (20 neonates) was central (superior vena cava), others 16,7% (4 neonates) tips was peripherally. The length of catheter line mean to thread in right arm veins was 11,4 cm, in the left arm,13,5cm and in the jugular vein was 7,1 cm. It was used chlorhexidine 0.5% antiseptic solution in the majority of catheter insertion site dressing. Total parenteral nutrion was the soluction infused by the catheter line. The mean time of remaining the catheter was 8.9 days, 11(27,5%) catheters were withdrawn due to suspect of catheter infection, 7(17,5%) catheters withdrawn after end the intravenous therapy and 7 (17,5%) due to obstruction. From 24 catheters withdrawn, 14 (58,3%) tip catheters were underwent to microbyological analysis and the results were negative for 10 (71,4%) analysis, from others four tips catheter which results were positive, in two (14,3%) identified coagulase-negative staphylococci
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