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Imunoestimulantes dietéticos e respostas biológicas, bioquímicas e hematológicas de juvenis de Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) / Dietary immunostimulants and biological, biochemical and hematological responses of Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) juveniles.

Ricardo Yuji Sado 18 December 2008 (has links)
O crescimento da produção aqüícola e o aumento do consumo de peixe levam à intensificação dos sistemas de produção. Com a crescente conscientização da necessidade de adoção de técnicas adequadas para produção de alimento para consumo humano, torna-se necessário a adoção de Boas Práticas de Manejo (BPMs) em sistemas de produção aqüícola. Uma destas práticas consiste na redução ou não utilização de antimicrobianos durante o ciclo de produção, através da utilização de substâncias imunoestimulantes. O objetivo do presente estudo foi determinar o efeito de diferentes aditivos dietéticos (levamisol, vitamina E e mananoligossacarídeos - MOS) sobre as respostas biológicas, hematológicas e bioquímicas do pacu. Cada aditivo apresentou efeito singular sobre as variáveis analisadas, no que diz respeito ao desempenho e hematologia. O levamisol apresentou eficácia dose e tempo dependente, sendo a melhor resposta observada nos peixes suplementados com 100 mg kg-1 de levamisol na dieta durante 15 dias. A vitamina E é um nutriente essencial para obtenção de um crescimento adequado e manutenção dos parâmetros hematológicos dentro dos valores normais para o pacu. Os peixes suplementados com 87,2 mg kg-1 de vitamina E na dieta apresentaram melhor crescimento e nenhum distúrbio hematológico. A suplementação de MOS dietético não apresentou resultados consistentes, apesar da análise histológica do intestino, mesmo não sendo significativo (p>0,05), ter apresentado valores absolutos do perímetro das vilosidades maior nos peixes suplementados com relação ao controle. Porém, mais estudos são necessário para determinar o mecanismo de ação do MOS como prebiótico na dieta do pacu, assim como a ação do levamisol sobre o ganho de peso em peixes. / The growth of aquaculture production as well as fish consumption can lead to intensification of fish production systems. The growing environmental concern regarding production of fish as food has required fish farmers to conform to Best Management Practices (BPMs), and that include reduction or, preferably, complete banning antibiotics from the production cycle through the use of immunostimulants. This study was set out to determine effects of different dietary additives (levamisole, vitamin E and mannan oligosaccharides - MOS) on biological, hematological and biochemical responses of pacu. All additives affected analyzed variables regarding to growth parameters and hematology. Levamisole presented time and dose efficacy, best results presented in fish supplemented with 100 mg kg-1 of dietary levamisole for 15 days. Vitamin E supplementation is essential for growth and maintenance of normal hematological values for pacu. In the present study, fish supplemented with 82.7 mg kg-1 of dietary vitamin E presented the best growth and no hematological disturbs. Dietary MOS did not present consistent results. Although not significant (p>0,05), MOS-supplemented fish presented higher total villi perimeter, in absolute values, than fish fed control diet. However studies regarding the mode of action of MOS as prebiotic for pacu as well as the effects of levamisole on fish growth are necessary.
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Enzimas fibrolíticas e emurchecimento no controle de perdas da ensilagem e na digestão de nutrientes em bovinos alimentados com rações contendo silagem de capim Tanzânia. / Fibrolytic enzymes and wilting to control ensiling losses and nutrient digestion in bovine fed with Tanzania grass silage based rations.

Daniele Rebouças Santana Loures 29 April 2004 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de enzimas fibrolíticas na degradação da parede celular do volumoso, quando aplicadas antes da ensilagem e no momento da alimentação do animal. No experimento I analisou-se o efeito do emurchecimento, da redução do tamanho de partículas e da adição de enzimas fibrolíticas (associadas ou não ao inoculante bacteriano Lactobacillus plantarum) na fermentação e nas perdas do processo de ensilagem de capim Tanzânia (Panicum maximum, Jacq. cv. Tanzânia). A forragem foi cortada aos 45 dias de crescimento vegetativo e armazenada em silos experimentais (50 L) durante 136 dias. Durante o período de armazenamento o efluente foi coletado e quantificado no 1o, 2o, 7o, 14o, 21o, 60o, 90o e 136o dias. A redução do tamanho de partícula não influenciou as perdas totais, embora o tamanho menor tenha contribuído para garantir maior estabilidade aeróbia da silagem. A taxa de recuperação e as perdas de MS por efluente e gases foram de 72, 5 e 23% nas silagens não-emurchecidas e de 80, 0 e 21% nas silagens emurchecidas, respectivamente. A adição de enzimas fibrolíticas associadas ou não ao inoculante bacteriano promoveu redução da fração fibrosa (FDN, FDA, celulose, hemicelulose), sendo esta redução mais acentuada nas silagens emurchecidas. Contudo, não houve aumento da digestibilidade in vitro da MS com adição de enzimas fibrolíticas. Foram observados os valores médios de DBO (11.289 mg L –1), DQO (36.279 mg L –1) e DQO/DBO (3,35) no efluente das silagens contendo umidade original; o maior período de armazenamento aumentou significativamente o potencial poluidor do efluente. O experimento II teve por objetivo avaliar o efeito do conteúdo de matéria seca da forragem e o uso de enzimas fibrolíticas aplicadas durante a ensilagem de capim Tanzânia ou após a abertura do silo. Os tratamentos foram confeccionados da seguinte forma: A - forragem emurchecida sem aplicação de enzimas; B – não-emurchecida sem aplicação de enzimas; C - emurchecida com enzimas (2 L t -1 de massa verde); D – não-emurchecida com enzimas; e E – não-emurchecida com enzimas (10 L t -1 de massa verde), após a abertura do silo. Cinco novilhos da raça Nelore foram distribuídos ao acaso em delineamento do tipo Quadrado Latino 5 x 5. Os parâmetros de cinética de passagem de sólidos (2,23% hora-1) e de líquidos (4,83% hora-1) foram similares para os tratamentos avaliados. O comportamento ingestivo dos animais não foi alterado com a elevação da concentração de MS da silagem, sendo observados os seguintes tempos (minutos dia-1) e taxas (min kg MSI-1) de ingestão de MS (247 e 24), de ruminação (426 e 43) e de mastigação (673 e 67), respectivamente. As médias das concentrações totais dos ácidos graxos voláteis (109,62 mM) e de nitrogênio amoniacal (5,6 mg dL-1), do fluido ruminal, não foram alteradas pelos tratamentos aplicados. Diante dessas observações, pode-se concluir que o emurchecimento da forragem e o uso de aditivo enzimático não resultaram em alterações significativas no comportamento ingestivo, nos parâmetros ruminais e na digestibilidade de nutrientes em animais. / The present trial aimed to evaluate the effect of fibrolytic enzymes on forage cell wall degradation, when applied either during the ensiling process or just before the animal feeding. The experiment I analyzed the effects of wilting (wet vs wilted), particle size reduction (small vs large) and the addition of fibrolytic enzymes (alone vs combined with Lactobacillus plantarum) on the fermentation and ensiling losses of Tanzania grass (Panicum maximum, Jacq. cv. Tanzania). Forage was harvested and cut at 45-day vegetative re-growth period and stored in experimental plastic silos (50 L) during 136 days. During the storage period, the effluent flow was collected and measured at days 1, 2, 7, 14, 21, 60, 90 and 136. Total silage losses were not affected by particle size reduction, even though the smallest particle size promoted better aerobic stability of the silage. The rate of silage DM recovery, effluent and gases losses were 72, 5 e 23 % for wet and 80, 0 e 21% for wilted silages, respectively. The addition of fibrolytic enzymes exclusively or combined with Lactobacillus plantarum led to decreased concentrations of NDF, ADF, cellulose and hemicellulose mainly on wilted silages, however, no benefit was observed in the in vitro DM digestibility. Mean values for BOD (11.289 mg L –1), COD (36.279 mg L –1), and the ratio COD/BOD (3.35) were observed on the effluent of wet silages, which increased the potential of environmental pollution with the longer silage storage period. The experiment II aimed to study the effects of forage wilting or fibrolytic enzymes addition to the Tanzania grass silages. Treatments consisted of: A - wilted forage without enzymes; B - fresh forage without enzymes; C - wilted forage with enzymes at ensiling (2 L t-1 wet forage); D - fresh forage with enzymes at ensiling; E - enzymes applied onto silage (10 L t-1 wet silage) 30 minutes before feeding (direct-fed). Five ruminally cannulated Nellore beef steers were randomly assigned to a 5 x 5 Latin square design. The ruminal passage rate of solid (2.23 % hour –1) and liquid (4.83 % hour –1) phases were similar for all treatments. The animal ingestive behavior measured as total time (minutes day-1) and rate (minutes DM kg-1) was not changed across silages DM concentration, averaging DM eating (247; 24), DM ruminating (426; 43) and DM chewing (673; 67), respectively. The molar concentration (109.62 mM) of total volatile fatty acids (VFA) and ammonia-N (5.6 mg dL-1) observed in ruminal fluid were similar across silages diets. According to the results it may be concluded that wilting Tanzania grass or the application of fibrolytic enzymes did not improve significantly either the animal ingestive behavior, ruminal parameters or the nutrient digestibilty.
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Óleos essenciais de plantas brasileiras como manipuladores da fermentação ruminal in vitro / Essential oils from Brazilian plants as in vitro rumen fermentation modifiers

Rafael Canonenco de Araujo 03 February 2011 (has links)
Na tentativa de reproduzir os benefícios ruminais dos ionóforos, pesquisadores exploram as propriedades antimicrobianas dos compostos secundários dos vegetais. Técnicas in vitro de produção de gás são amplamente utilizadas nas etapas iniciais de pesquisa. Óleos essenciais são compostos hidrofóbicos, sendo comum sua diluição com etanol em experimentos in vitro. Etanol é metabolizado no ambiente ruminal, havendo principalmente produção de acetato. No primeiro experimento, o objetivo foi avaliar o efeito de 10, 100 e 1000 µL de etanol em 75 mL de fluido ruminal tamponado, correspondendo a 0,13; 1,3 e 13,3 µL/mL, respectivamente. As inclusões de 100 e 1000 µL de etanol alteraram a fermentação ruminal in vitro. A dose de 10 µL não afetou a fermentação, exceto pela tendência (P < 0,10) de aumento na produção de gás ou na concentração de valerato ao se incubar feno ou dieta de alto concentrado, respectivamente. Sugere-se a utilização da menor dose possível de etanol (0,13 µL/mL). O segundo experimento trata do uso de brancos (frascos sem substrato, contendo somente inóculo ruminal e meio de incubação) em experimentos in vitro para se estimar as produções líquidas de gás e metano (CH4), assim como a degradação líquida da matéria orgânica incubada. Foi demonstrado que aditivos ruminais (monensina, carvarol, eugenol) afetaram a fermentação de frascos contendo substrato assim como dos brancos. Dessa forma, brancos específicos (brancos contendo aditivo) são necessários ao se avaliar aditivos ruminais sob condições in vitro. No terceiro experimento, incubações in vitro foram conduzidas para triar os efeitos de óleos essenciais sobre a fermentação ruminal. Foram selecionados os óleos essenciais de erva-baleeira (Cordia verbenacea), aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius; óleo extraído das folhas ou frutos), macela (Achyrocline satureoides), guaco (Mikania glomerata), carqueja (Baccharis cylindrica), arnica (Lychnophora pinaster), capim cidreira (Cymbopogon citratus), capim limão (Cymbopogon flexuosus) e citronela (Cymbopogon winterianum). Foram também incluídos os óleos resinóides de copaíba mari-mari (Copaifera reticulata), copaíba angelim (Copaifera multijuga), copaíba zoró (Copaifera langsdorfii) e copaíba vermelha (Copaifera langsdorfii). Os óleos de ervabaleeira, macela e as quatro óleoresinas de copaíba pouco alteraram a fermentação ruminal. Os outros óleos apresentaram claro efeito antimicrobiano, evidenciado pela queda na degradação de substrato. Os resultados mais promissores foram observados ao se incubar dieta de alto concentrado com inóculo adaptado a esta dieta. Os óleos essenciais que apresentaram os melhores resultados foram aroeira vermelha (folhas e frutos) e arnica. Sob a condição de alto concentrado, esses óleos aumentaram a concentração de propionato, reduziram a relação acetato:propionato e/ou diminuíram a produção de CH4. Os óleos essenciais de aroeira vermelha (extraídos das folhas e dos frutos) e arnica foram selecionados para subsequente avaliação in vivo. / In an attempt to reproduce the benefits of ionophores on rumen fermentation, researchers have been exploiting the antimicrobial properties of plant secondary metabolites. In vitro gas production techniques are widely used during the screening phase. Essential oils are hydrophobic compounds, being usual its dilution in ethanol for in vitro experiments. In the rumen environment, ethanol is metabolized mostly to acetate. In the first experiment, the objective was to evaluate the effects of 10, 100 and 1000 µL of ethanol in 75 mL of buffered rumen fluid, corresponding to 0.13, 1.3, and 13.3 µL/mL, respectively. Ethanol inclusions of 100 and 1000 µL affected in vitro rumen fermentation. The inclusion of 10 µL of ethanol had no effects on fermentation, except for the tendency (P < 0.10) of gas production increase or valerate increase when incubating hay or a high-concentrate diet, respectively. It is suggested that ethanol should be included at the lowest dose as possible, which corresponded to 10 µL (0.13 µL/mL) in our conditions. The second experiment dealt with the use of blanks (flasks without substrate, containing only inoculum and incubation medium) in in vitro experiments to estimate net production of gas and methane (CH4), as well as net degradation of organic matter incubated. It was demonstrated that rumen additives (monensin, carvacrol, eugenol) affected fermentation of flasks containing substrate and blanks. Thus, specific blanks (blanks containing additive) are necessary when rumen additives are evaluated in vitro. In the third experiment, in vitro incubations were conducted to screen the effects of essential oils on rumen fermentation. The selected essential oils were: cordia (Cordia verbenacea), Brazilian peppertree (Schinus terebinthifolius; extracted from leaves or fruits), macela (Achyrocline satureoides), guaco (Mikania glomerata), carqueja (Baccharis cylindrica), arnica (Lychnophora pinaster), West Indian lemongrass (Cymbopogon citratus), East Indian lemongrass (Cymbopogon flexuosus), and citronella (Cymbopogon winterianum). Oleoresins from copaiba mari-mari (Copaifera reticulata), copaiba angelim (Copaifera multijuga), copaiba zoro (Copaifera langsdorfii), and copaiba vermelha (Copaifera langsdorfii) were also included. The essential oils from cordia, macela and all copaiba oleoresins had little effect on in vitro rumen fermentation. The remaining essential oils showed a clear antimicrobial effect, mainly on truly degraded organic matter. The most promising results were obtained when using high-concentrate diet and inoculum from animals fed this same diet. The best results were observed for Brazilian peppertree (leaves and fruits) and arnica essential oils. In the condition of high-concentrate diet, these oils increased propionate concentration, had lower acetate to propionate ratio, and/or reduced CH4 production. The essential oils from Brazilian peppertree (leaves and fruits) and arnica were selected for further in vivo evaluation.

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