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Ensaio sobre a comunicação humana: a publicidade no metrô de São Paulo / Essay on human communication: advertising in the subway of Sao Paulo.

Oliveira, Frederico Jorge Tavares de 30 October 2012 (has links)
Este ensaio pretende contribuir à área de Teoria e Pesquisa em Comunicação com reflexões acerca da Comunicação Humana. Pretende-se mostrar, num primeiro momento, que a essência do homem, aquilo sem o que ele não seria homem, é a alma pensante, ou o espírito inteligente, e que a essência da comunicação humana é o progresso do Ser. Apoiados especialmente na filosofia kardequiana, a que se estabelece sobre o dado positivo do Espírito, foi possível depreender que a comunicação está intimamente relacionada ao progresso indefinido, intelectual e moral do homem. O progresso, tal como se revelou nas comunicações mediúnicas, é uma condição da natureza humana, cuja ação pode ser retardada, porém não anulada. E a fim de que pudéssemos melhor desempenhar o nosso objetivo, realizamos um diálogo com textos que circulam no campo das ciências da comunicação e que nos parecem pertencentes a um discurso materialista e dominante. Num segundo momento, abordamos uma noção de incomunicação nesta nossa cultura da economia monetária, a partir do estudo de forças que representariam um determinismo histórico capaz de constranger o indivíduo e embaraçar o progresso. Em nossa leitura, privilegiamos o exame de alguns mecanismos econômicos, sociológicos e uma apreciação das formas de comunicação, que reconhece na onipresença dos discursos predominantes do consumo e na falta de diálogos efetivos a incomunicação na práxis da cultura, ou um desvanecimento do senso moral na vida de relação. Por último, apresentamos uma interpretação sobre o que pode ser entendido como uma zona de negociação simbólica na cidade, a publicidade no metrô de São Paulo, pela qual vemos o exercício discursivo do consumo vigorar com proveito, a engendrar uma espécie de desqualificação do espaço ligada ao sentido da realização do direito de uso, da auto-identidade reflexiva e da participação na confecção dos caracteres culturais que determinam os hábitos. Entretanto, por observarmos se tratar de uma zona de negociação simbólica, formação discursiva da nossa própria cultura, sempre dialética, queremos mostrar que são possíveis apropriações da publicidade que não deixam de indicar a presença de uma multidão emergente na busca por superar o que chamou-se de Revolução da Informação, a conformar-se, cada vez mais consciente de si, com a senda possível e fatalista do progresso; essa fatalidade, hemos \"descoberto\", reside no bem e na felicidade que pode alcançar o Espírito através da comunicação. Comunicação, como propomos aqui, pode ser entendida como o acontecimento em que o intelecto supera-se a si mesmo, numa relação íntima que se estabelece com o outro e com a natureza que está dentro e fora do Ser; não se trata de um saber coisas, tal como se sabe quando se tem informação, mas de um saber da experiência próprio ao processo de depuração moral vivido pelos indivíduos na vida de relação; esta vida, indefinida, não pode ser aprisionada aos quadros linguísticos e materiais da história, pois que a comunicação humana está para formas imponderáveis de fazer saber, de tornar comum, de sentir e reflexionar, de participar do mundo histórico e do mundo dos espíritos. / This paper aims to contribute to the area of Theory and Research in Communication with reflections about the Human Communication. It is intended to show, at first, that the essence of man, that without which he would not be man, is the thinking soul, or intelligent spirit, and that the essence of human communication is the progress of Being. Supported especially in Kardec\'s philosophy, which is established o the positive aspect of the Spirit was possible to conclude that communication is closely related to undefined progress, intellectual and moral of man. The progress, as shown in the psychic communications, is a condition of human nature, whose action can be delayed but not annulled. And so that we can better fulfill our goal, we conducted a dialogue with texts that circulate in the field of sciences communication and which seem belonging to a materialist and dominant discourse. Secondly, we address notion of a lack of communication in our culture of monetary economics, from the study forces that would represent a historical determinism able to constrain the individual and hinder progress. In our reading, we favor the examination of some economic and sociological mechanisms and an appreciation of forms of communication which recognizes the incommunicado in the praxis of culture, or a fading of the moral sense in the life of relationship. Finally, we present an interpretation of what can be understood as a symbolic negotiation zone in the city, advertising in the subway of Sao Paulo, in which see the financial effect of the consumption of discourse with profit, to engender a kind of disqualification of space connected to the sense of realization of the right to use, self-reflexive identity and participation in the making of cultural characters that determine habits. However, as we observe it is a zone of symbolic negotiation, discursive formation of our own culture, always dialectical, we want to show that are possible appropriation of advertising that don\'t let to indicate the presence of an emerging crowd in the quest to overcome what is called the Information Revolution, to conforms increasingly self-conscious, with the possible path and fatalistic of progress; this fatality \"discovered\", lies in the good and the happiness that can reach the Spirit through communication. Communication, as we propose here, can be understood as the event in which the intellect exceeds himself in an intimate relationship that establishing with each other and with the nature and is in and out of the Being; it is not a know things, as you know when you have information, but a knowledge of experience own the process of moral purification experienced by individuals in the life of relation; this life, undefined, cannot be bound to linguistic frameworks and materials of history, cause human communication is imponderable for ways to convey, to make common, feel and reflect, to participate in the historical and spirits world.
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Ensaio sobre a comunicação humana: a publicidade no metrô de São Paulo / Essay on human communication: advertising in the subway of Sao Paulo.

Frederico Jorge Tavares de Oliveira 30 October 2012 (has links)
Este ensaio pretende contribuir à área de Teoria e Pesquisa em Comunicação com reflexões acerca da Comunicação Humana. Pretende-se mostrar, num primeiro momento, que a essência do homem, aquilo sem o que ele não seria homem, é a alma pensante, ou o espírito inteligente, e que a essência da comunicação humana é o progresso do Ser. Apoiados especialmente na filosofia kardequiana, a que se estabelece sobre o dado positivo do Espírito, foi possível depreender que a comunicação está intimamente relacionada ao progresso indefinido, intelectual e moral do homem. O progresso, tal como se revelou nas comunicações mediúnicas, é uma condição da natureza humana, cuja ação pode ser retardada, porém não anulada. E a fim de que pudéssemos melhor desempenhar o nosso objetivo, realizamos um diálogo com textos que circulam no campo das ciências da comunicação e que nos parecem pertencentes a um discurso materialista e dominante. Num segundo momento, abordamos uma noção de incomunicação nesta nossa cultura da economia monetária, a partir do estudo de forças que representariam um determinismo histórico capaz de constranger o indivíduo e embaraçar o progresso. Em nossa leitura, privilegiamos o exame de alguns mecanismos econômicos, sociológicos e uma apreciação das formas de comunicação, que reconhece na onipresença dos discursos predominantes do consumo e na falta de diálogos efetivos a incomunicação na práxis da cultura, ou um desvanecimento do senso moral na vida de relação. Por último, apresentamos uma interpretação sobre o que pode ser entendido como uma zona de negociação simbólica na cidade, a publicidade no metrô de São Paulo, pela qual vemos o exercício discursivo do consumo vigorar com proveito, a engendrar uma espécie de desqualificação do espaço ligada ao sentido da realização do direito de uso, da auto-identidade reflexiva e da participação na confecção dos caracteres culturais que determinam os hábitos. Entretanto, por observarmos se tratar de uma zona de negociação simbólica, formação discursiva da nossa própria cultura, sempre dialética, queremos mostrar que são possíveis apropriações da publicidade que não deixam de indicar a presença de uma multidão emergente na busca por superar o que chamou-se de Revolução da Informação, a conformar-se, cada vez mais consciente de si, com a senda possível e fatalista do progresso; essa fatalidade, hemos \"descoberto\", reside no bem e na felicidade que pode alcançar o Espírito através da comunicação. Comunicação, como propomos aqui, pode ser entendida como o acontecimento em que o intelecto supera-se a si mesmo, numa relação íntima que se estabelece com o outro e com a natureza que está dentro e fora do Ser; não se trata de um saber coisas, tal como se sabe quando se tem informação, mas de um saber da experiência próprio ao processo de depuração moral vivido pelos indivíduos na vida de relação; esta vida, indefinida, não pode ser aprisionada aos quadros linguísticos e materiais da história, pois que a comunicação humana está para formas imponderáveis de fazer saber, de tornar comum, de sentir e reflexionar, de participar do mundo histórico e do mundo dos espíritos. / This paper aims to contribute to the area of Theory and Research in Communication with reflections about the Human Communication. It is intended to show, at first, that the essence of man, that without which he would not be man, is the thinking soul, or intelligent spirit, and that the essence of human communication is the progress of Being. Supported especially in Kardec\'s philosophy, which is established o the positive aspect of the Spirit was possible to conclude that communication is closely related to undefined progress, intellectual and moral of man. The progress, as shown in the psychic communications, is a condition of human nature, whose action can be delayed but not annulled. And so that we can better fulfill our goal, we conducted a dialogue with texts that circulate in the field of sciences communication and which seem belonging to a materialist and dominant discourse. Secondly, we address notion of a lack of communication in our culture of monetary economics, from the study forces that would represent a historical determinism able to constrain the individual and hinder progress. In our reading, we favor the examination of some economic and sociological mechanisms and an appreciation of forms of communication which recognizes the incommunicado in the praxis of culture, or a fading of the moral sense in the life of relationship. Finally, we present an interpretation of what can be understood as a symbolic negotiation zone in the city, advertising in the subway of Sao Paulo, in which see the financial effect of the consumption of discourse with profit, to engender a kind of disqualification of space connected to the sense of realization of the right to use, self-reflexive identity and participation in the making of cultural characters that determine habits. However, as we observe it is a zone of symbolic negotiation, discursive formation of our own culture, always dialectical, we want to show that are possible appropriation of advertising that don\'t let to indicate the presence of an emerging crowd in the quest to overcome what is called the Information Revolution, to conforms increasingly self-conscious, with the possible path and fatalistic of progress; this fatality \"discovered\", lies in the good and the happiness that can reach the Spirit through communication. Communication, as we propose here, can be understood as the event in which the intellect exceeds himself in an intimate relationship that establishing with each other and with the nature and is in and out of the Being; it is not a know things, as you know when you have information, but a knowledge of experience own the process of moral purification experienced by individuals in the life of relation; this life, undefined, cannot be bound to linguistic frameworks and materials of history, cause human communication is imponderable for ways to convey, to make common, feel and reflect, to participate in the historical and spirits world.

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