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Poéticas do inacabado: verbetes para uma clínica em trânsitoAsanuma, Gisele Dozono 11 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation aims to investigate alterity, distances and transit of and from a clinical practice. Based on the topic How to live together from the 27th Sao Paulo International Art Bienal, inspired in the courses and seminars lectured by Roland Barthes, this project explored these issues which were observed to a unique Occupational Therapy clinic. It conceives that health is an ability to change and establish new norms and deal with unexpected situations, therefore, health is always an on-going and never-ending process. This project seeks to emphasize a hybrid route marked with clinical and aesthetical practices, which do not aim to diminish the clinical treatment as ordinary artistic procedures. Instead, it strives for reassurance of gradual experiences, created from cartographic appointments and encounters of patients, artists and the city. Therefore, you will be introduced to a range of activities, made in a routine clinic constituted from human experiences / Esta dissertação visa investigar alteridade, distâncias e trânsitos de uma clínica. A partir do tema Como Viver Junto da 27ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo, inspirado nos cursos e seminários ministrados por Roland Barthes, essas questões foram exploradas nas experiências de uma certa clínica de Terapia Ocupacional. Esta prática faz uma compreensão de que saúde é a capacidade de flexibilizar e instituir novas normas, de lidar com desvios, portanto, sempre em processo e inacabada. Este trabalho procura destacar um percurso híbrido marcado por práticas estético-clínicas que não visam terapeutizar a arte ou reduzir a clínica a meros procedimentos artísticos, mas sim afirmar experiências que se fazem passo a passo, em uma cartografia dos atendimentos e atravessamentos dos encontros com pacientes, artistas e a cidade. Assim, propõe-se apresentar um percurso dos fazeres, inventado no cotidiano de uma clínica constituída a partir das ações humanas
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