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Autonomia de planejamento no modelo organizacional MOISE. / Planning autonomy in the MOISE organizational model.Artur Vidal Maia 29 October 2018 (has links)
Essa dissertação apresenta um mecanismo para incorporar autonomia de planejamento em modelos organizacionais multiagentes. Para tanto, propõe-se um modelo formal para representar a presença e ausência de autonomia de planejamento, utilizando dois tipos de objetivos: procedurais e declarativos. O modelo é implementado na plataforma JaCaMo na qual se realiza um estudo de caso de uma organização, onde coexistem agentes que possuem ou não possuem autonomia de planejamento. / This dissertation presents a mechanism to incorporate planning autonomy in multiagent organizational models. Therefore, we propose a formal model to represent presence or absence of planning autonomy, using two types of objectives: procedural and declarative ones. The model is implemented using the JaCaMo platform, in which an organization case study is proposed, where agents who have or do not have planning autonomy co-exist.
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Autonomia de planejamento no modelo organizacional MOISE. / Planning autonomy in the MOISE organizational model.Maia, Artur Vidal 29 October 2018 (has links)
Essa dissertação apresenta um mecanismo para incorporar autonomia de planejamento em modelos organizacionais multiagentes. Para tanto, propõe-se um modelo formal para representar a presença e ausência de autonomia de planejamento, utilizando dois tipos de objetivos: procedurais e declarativos. O modelo é implementado na plataforma JaCaMo na qual se realiza um estudo de caso de uma organização, onde coexistem agentes que possuem ou não possuem autonomia de planejamento. / This dissertation presents a mechanism to incorporate planning autonomy in multiagent organizational models. Therefore, we propose a formal model to represent presence or absence of planning autonomy, using two types of objectives: procedural and declarative ones. The model is implemented using the JaCaMo platform, in which an organization case study is proposed, where agents who have or do not have planning autonomy co-exist.
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Architecture-Centric Support for Adaptive Service CollaborationsHaesevoets, Robrecht, Weyns, Danny, Holvoet, Tom January 2013 (has links)
In today’s volatile business environments, collaboration between information systems, both within and across company borders, has become essential to success. An efficient supply chain, for example, requires the collaboration of distributed and heterogeneous systems of multiple companies. Developing such collaborative applications and building the supporting information systems poses several engineering challenges. A key challenge is to manage the ever growing design complexity. In this article, we argue that software architecture should play a more prominent role in the development of collaborative applications. This can help to better manage design complexity by modularizing collaborations and separating concerns. State of the art solutions, however, often lack proper abstractions for modeling collaborations at architectural level or do not reify these abstractions at detailed design and implementation level. Developers, on the other hand, rely on middleware, business process management, and Web services, techniques that mainly focus on low-level infrastructure. To address the problem of managing the design complexity of collaborative applications, we present Macodo. Macodo consists of three complementary parts: (1) a set of abstractions for modeling adaptive collaborations, (2) a set of architectural views, the main contribution of this article, that reify these abstractions at architectural level, and (3) a proof of concept middleware infrastructure that supports the architectural abstractions at design and implementation level. We evaluate the architectural views in a controlled experiment. Results show that the use of Macodo can reduce fault density and design complexity, and improve reuse and productivity. The main contributions of this article are illustrated in a supply chain management case.
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Um modelo conceitual para ambientes inteligentes baseado em interações formais em espaços físicos / A conceptual model for smart environments based on formal interactions in physical spacesNoriega Guerra, Crhistian Alberto 22 November 2012 (has links)
Neste trabalho apresentamos um modelo para ambientes inteligentes baseado em organizações de agentes, onde interações entre entidades são associadas a espaços físicos, pessoas carregam dispositivos e se movimentam entre diferentes espaços físicos e cada espaço físico contém definições de interações (comportamentos definidos por normas) próprias do seu contexto. São definidos três componentes deste modelo: (1) modelo conceitual, (2) linguagem de especificação e (3) ambiente de execução. A separação do modelo nestes três componentes traz como principais conseqüências: (1) a ativação de um ambiente inteligente é feita através de um mecanismo de alto nível, (2) a especificação de um ambiente inteligente é independente do domínio de aplicação e (3) as especificações podem ser executadas em mecanismos diferentes de execução. / We introduce a conceptual model for smart environments based on agent organizations where interactions between entities are associated with physical spaces, people (carrying mobile devices) move between different physical spaces and these physical spaces contain definitions of interactions (behaviors defined by norms) related to each context. This model defines three components: (1) conceptual model, (2) language specification, and (3) execution environment. The separation in these three components brings as main consequences: (1) activation of a smart environment is performed through a high-level mechanism, (2) specification of a smart environment is independent of the application domain, and (3) specifications can be performed on different mechanisms of execution.
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Um modelo conceitual para ambientes inteligentes baseado em interações formais em espaços físicos / A conceptual model for smart environments based on formal interactions in physical spacesCrhistian Alberto Noriega Guerra 22 November 2012 (has links)
Neste trabalho apresentamos um modelo para ambientes inteligentes baseado em organizações de agentes, onde interações entre entidades são associadas a espaços físicos, pessoas carregam dispositivos e se movimentam entre diferentes espaços físicos e cada espaço físico contém definições de interações (comportamentos definidos por normas) próprias do seu contexto. São definidos três componentes deste modelo: (1) modelo conceitual, (2) linguagem de especificação e (3) ambiente de execução. A separação do modelo nestes três componentes traz como principais conseqüências: (1) a ativação de um ambiente inteligente é feita através de um mecanismo de alto nível, (2) a especificação de um ambiente inteligente é independente do domínio de aplicação e (3) as especificações podem ser executadas em mecanismos diferentes de execução. / We introduce a conceptual model for smart environments based on agent organizations where interactions between entities are associated with physical spaces, people (carrying mobile devices) move between different physical spaces and these physical spaces contain definitions of interactions (behaviors defined by norms) related to each context. This model defines three components: (1) conceptual model, (2) language specification, and (3) execution environment. The separation in these three components brings as main consequences: (1) activation of a smart environment is performed through a high-level mechanism, (2) specification of a smart environment is independent of the application domain, and (3) specifications can be performed on different mechanisms of execution.
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