Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GardeniaMHF.pdf: 1889124 bytes, checksum: 521dae16063d838bbca29f457e622890 (MD5) Previous issue date: 2004-12-10 / Objetivo: Verificar a a??o da cafe?na no tempo de rendimento, a taxa de esfor?o percebido (RPE), os n?veis plasm?ticos de glicose, s?dio e pot?ssio, a temperatura timp?nica (Tt), o peso corporal (PC), freq??ncia card?aca (FC) e concentra??o urin?ria da cafe?na com a ingest?o de doses de 5 e 9 mg/kg de cafe?na e placebo, em provas cicl?sticas sob condi??es de alto risco t?rmico. M?todos: Foram estudados 8 ciclistas treinados e aclimatizados em 3 provas de 45 km utilizando o modelo experimental e duplo-cego com randomiza??o intra-sujeitos. Resultados: N?o foram observadas diferen?as significativas entre as vari?veis avaliadas, entretanto o tempo de rendimento e a RPE foram menores com as doses de 5 e 9 mg/kg de cafe?na que com a dose placebo. Conclus?es: Estes dados indicam que as condi??es de calor e umidade podem ser suficientes para mascarar o benef?cio ergog?nico da cafe?na, entretanto deve-se considerar que a cafe?na pode exercer influencia sobre a percep??o subjetiva de esfor?o podendo levar ? redu??o dos sinais de fadiga durante o exerc?cio e conseq?ente melhora do desempenho esportivo