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Efeitos associados a El Niño e La Niña na vegetação do estado do Rio Grande do Sul

Jacóbsen, Lizandro Oliveira January 2002 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos associados a El Niño e La Niña sobre o crescimento e desenvolvimento da cobertura vegetal e sua evolução temporal no Estado do Rio Grande do Sul, utilizando imagens do satélite NOAA. Foram utilizados dados mensais de precipitação pluvial e imagens de Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), no período de julho de 1981 a junho de 2000, sendo as análises feitas para todo o Estado e para as diversas Zonas de Cobertura e Uso do Solo. Os dados, classificados como El Niño, La Niña e neutro, foram utilizados para confeccionar imagens médias, imagens de anomalias e para traçar gráficos de evolução temporal de NDVI. Por fim, foi feita a análise da relação entre precipitação pluvial e NDVI. Os resultados mostraram que as diversas Zonas de Cobertura e Uso do Solo apresentam padrões diferenciados de variação na cobertura vegetal ao longo do ano, o qual é determinado pela disponibilidade hídrica, de radiação solar e de temperatura, sendo possível quantificar as alterações do padrão, através do monitoramento com imagens de NDVI/NOAA. Parte da variabilidade interanual do padrão de evolução do NDVI está associada à ocorrência do fenômeno El Niño e La Niña, como conseqüência, principalmente, do efeito deste fenômeno sobre a precipitação pluvial do Estado. Em anos de El Niño há um aumento na precipitação pluvial e conseqüentemente anomalias positivas de NDVI, enquanto que em anos de La Niña ocorre diminuição da precipitação pluvial a qual proporciona predominância de anomalias negativas de NDVI. Existe um tempo de resposta da vegetação às condições hídricas, ocasionado por uma defasagem entre o aumento ou diminuição da precipitação pluvial e o conseqüente aumento ou decréscimo de NDVI. O padrão e a intensidade dos efeitos no NDVI associados ao fenômeno El Niño e La Niña, estão relacionados às condições edafoclimáticas e de uso e cobertura do solo. As relações entre NDVI e precipitação pluvial evidenciam que este é um dos principais elementos que influi nas condições de crescimento vegetal para o Estado do Rio Grande do Sul.
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Efeitos associados a El Niño e La Niña na vegetação do estado do Rio Grande do Sul

Jacóbsen, Lizandro Oliveira January 2002 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos associados a El Niño e La Niña sobre o crescimento e desenvolvimento da cobertura vegetal e sua evolução temporal no Estado do Rio Grande do Sul, utilizando imagens do satélite NOAA. Foram utilizados dados mensais de precipitação pluvial e imagens de Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), no período de julho de 1981 a junho de 2000, sendo as análises feitas para todo o Estado e para as diversas Zonas de Cobertura e Uso do Solo. Os dados, classificados como El Niño, La Niña e neutro, foram utilizados para confeccionar imagens médias, imagens de anomalias e para traçar gráficos de evolução temporal de NDVI. Por fim, foi feita a análise da relação entre precipitação pluvial e NDVI. Os resultados mostraram que as diversas Zonas de Cobertura e Uso do Solo apresentam padrões diferenciados de variação na cobertura vegetal ao longo do ano, o qual é determinado pela disponibilidade hídrica, de radiação solar e de temperatura, sendo possível quantificar as alterações do padrão, através do monitoramento com imagens de NDVI/NOAA. Parte da variabilidade interanual do padrão de evolução do NDVI está associada à ocorrência do fenômeno El Niño e La Niña, como conseqüência, principalmente, do efeito deste fenômeno sobre a precipitação pluvial do Estado. Em anos de El Niño há um aumento na precipitação pluvial e conseqüentemente anomalias positivas de NDVI, enquanto que em anos de La Niña ocorre diminuição da precipitação pluvial a qual proporciona predominância de anomalias negativas de NDVI. Existe um tempo de resposta da vegetação às condições hídricas, ocasionado por uma defasagem entre o aumento ou diminuição da precipitação pluvial e o conseqüente aumento ou decréscimo de NDVI. O padrão e a intensidade dos efeitos no NDVI associados ao fenômeno El Niño e La Niña, estão relacionados às condições edafoclimáticas e de uso e cobertura do solo. As relações entre NDVI e precipitação pluvial evidenciam que este é um dos principais elementos que influi nas condições de crescimento vegetal para o Estado do Rio Grande do Sul.
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Efeitos associados a El Niño e La Niña na vegetação do estado do Rio Grande do Sul

Jacóbsen, Lizandro Oliveira January 2002 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos associados a El Niño e La Niña sobre o crescimento e desenvolvimento da cobertura vegetal e sua evolução temporal no Estado do Rio Grande do Sul, utilizando imagens do satélite NOAA. Foram utilizados dados mensais de precipitação pluvial e imagens de Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), no período de julho de 1981 a junho de 2000, sendo as análises feitas para todo o Estado e para as diversas Zonas de Cobertura e Uso do Solo. Os dados, classificados como El Niño, La Niña e neutro, foram utilizados para confeccionar imagens médias, imagens de anomalias e para traçar gráficos de evolução temporal de NDVI. Por fim, foi feita a análise da relação entre precipitação pluvial e NDVI. Os resultados mostraram que as diversas Zonas de Cobertura e Uso do Solo apresentam padrões diferenciados de variação na cobertura vegetal ao longo do ano, o qual é determinado pela disponibilidade hídrica, de radiação solar e de temperatura, sendo possível quantificar as alterações do padrão, através do monitoramento com imagens de NDVI/NOAA. Parte da variabilidade interanual do padrão de evolução do NDVI está associada à ocorrência do fenômeno El Niño e La Niña, como conseqüência, principalmente, do efeito deste fenômeno sobre a precipitação pluvial do Estado. Em anos de El Niño há um aumento na precipitação pluvial e conseqüentemente anomalias positivas de NDVI, enquanto que em anos de La Niña ocorre diminuição da precipitação pluvial a qual proporciona predominância de anomalias negativas de NDVI. Existe um tempo de resposta da vegetação às condições hídricas, ocasionado por uma defasagem entre o aumento ou diminuição da precipitação pluvial e o conseqüente aumento ou decréscimo de NDVI. O padrão e a intensidade dos efeitos no NDVI associados ao fenômeno El Niño e La Niña, estão relacionados às condições edafoclimáticas e de uso e cobertura do solo. As relações entre NDVI e precipitação pluvial evidenciam que este é um dos principais elementos que influi nas condições de crescimento vegetal para o Estado do Rio Grande do Sul.
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Modelos físico-matemáticos para determinação do conteúdo do ozônio total no hemisfério sul

Silva, Isa Maria Oliveira da 01 January 1983 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 7949893 bytes, checksum: 89a469ac50b553fe6c47051f5ecd0ba4 (MD5) Previous issue date: 1983-01-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa foi desenvolvida com dados obtidos diretamente do Centro Mundial de Dados de Ozônio, localizado em Ontário-Canadã, pertencente à Organização Meteorológica Mundial, com a finalidade de ajustar modelos físico-matemáticos para determinação do conteúdo de ozônio total em quaisquer local e época do ano, no Hemisfério Sul. Dois modelos foram ajustados, ou seja, o modelo de Heuklon, usando técnica de regressão não-linear e o modelo modificado, mediante técnicas de regressão linear e série de Pourier. Como a distribuição de ozônio atmosférico varia com o tempo, com a latitude e com a longitude, os modelos ora estudados, incorporam tais fatores. A partir desses modelos, estimou-se o conteúdo de ozônio para o Hemisfério Sul, seguindo-se da elaboração de quadros e de campos mensais, para o 15º dia de cada mês. Calcularam-se, também, valores médios mensais para toda a América do Sul. Esses valores foram comparados com as médias observadas para alguns pontos da América do Sul e foram traçados campos de conteúdo de ozônio atmosférico referentes aos meses de mínima e máxima quantidades de ozônio total. Perfis sazonais de ozônio total foram traçados e comparados aos perfis observados para Cachoeira Paulista, Buenos Pires, Huancayo (Amêrica do 8ul), Pretoria (África), Brísbane e Perth (Austrália). A verificação da precisão dos modelos foi feita calculando-se, para o maior número possível de estações, o erro padrão de estimativa. Finalmente, os modelos ajustados foram analisados e seus resultados comparados com aqueles obtidos por outros pesquisadores, a partir de dados de satélites meteorológicos.
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Caracterização das fases fenológicas de três cultivares de milho, utilizando o conceito de graus-dia

Nuñez, José Gregório Olivera 27 September 1985 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:50:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 6158421 bytes, checksum: e2d271e56ac01644079d0d565a79a694 (MD5) Previous issue date: 1985-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo foi realizado no campo experimental da Estação Lisimétrica do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, durante o período de 5 de outubro de 1984 a 22 de fevereiro de 1985. Quatro métodos de cálculo de graus~dia (Residual, Villa Nova, Villa Nova Modificado e Brown) foram comparados para a determinação dos graus-dia acumulados desde a emergência até a maturação fisiológica dos cultivares de milho Br 120, AG 260 e Píoneer 6875. O método de Brown foi o que apresentou menor variabilidade em todas as fases fenológicas dos três cultivares. Os resultados das análises de regressão entre estádios fenológicos e graus-dia, calculados pelo método de Brown, indicaram que um total de 99% da variação observada nos estádios de desenvolvimento dos três cultivares de milho foi explicado pelos graus-dia acumulados. Uma comparação entre dias do calendário e graus-dia na estimativa dos estádios de desenvolvimento dos três cultivares de milho mostrou que os graus-dia são melhores estimadores dos estádios fenológicos. Com base nas exigências de graus-dia dos três cultivares de milho e utilizando-se médias semanais de precipitaçâo e de evapotranspiração potencial para um período de 18 anos (1968-1985), foi feita uma análise agroclimática do milho durante a estação de crescimento de Viçosa, considerando seis diferentes datas de plantio.
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Estudo micrometeorológico de um cultivo de cana-de-açúcar em Alagoas

Toledo Filho, Manoel da Rocha January 2001 (has links)
Este estudo foi desenvolvido dentro do projeto de pesquisa “Micrometeorologia da Mata Atlântica alagoana (MICROMA)” do Departamento de Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas, que busca avaliar modificações no sistema solo-planta-atmosfera provocadas pela substituição da Mata Atlântica pela cultura da cana-de-açúcar, na Zona da Mata alagoana. O objetivo principal do presente estudo foi o ajuste do modelo de Penman-Monteith para o cálculo da evapotranspiração da cultura da cana-de-açúcar, na zona canavieira de Alagoas, a partir de determinações micrometeorológicas pelo método do balanço de energia, em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura e em diferentes condições de demanda evaporativa atmosférica. A evapotranspiração foi estimada pelo método de Penman-Monteith e comparada com valores calculados através do balanço de energia, pela razão de Bowen, considerando este como método padrão. Medições micrometeorológicas foram feitas nos anos agrícolas de 1997/98 e 1998/99, em um área de 12,5ha de cultivo contínuo de cana-deaçúcar, cultivar SP 70-1143, sob condições de lavoura comercial, na Fazenda Vila Nova, município de Pilar, Alagoas (9o36´S, 35o53´W, 107m de altitude). Durante o período experimental, foram tomadas amostras quinzenais para determinar altura do dossel, comprimento de colmo, índice de área foliar e acúmulo de matéria seca (este apenas em 1998/99). Os parâmetros aerodinâmicos da cultura zo (comprimento de rugosidade) e d (deslocamento do plano zero) foram determinados a partir de perfis de vento, em condições de atmosfera neutra, e relacionados com a altura do dossel. Foram ajustados modelos para estimar o índice de área foliar e a altura do dossel da cultura em função do comprimento do colmo. O fracionamento do saldo de radiação no chamado “período potencial”, sem deficiência hídrica e com a cultura cobrindo completamente o solo, foi de 78% para o fluxo de calor latente de evaporação, 21% para o fluxo de calor sensível na atmosfera e aproximadamente 0,1% para o luxo de calor no solo. A estimativas pelo método de Penman-Monteith se ajustaram ao valores calculados pelo método do balanço de energia, tanto para médias qüinqüidiais (r = 0,93) como para valores diários (r = 0,91). Assim, dados confiáveis de evapotranspiração da cultura de cana-de-açúcar podem ser obtidos pelo método de Penman-Monteith ajustado neste trabalho, para a zona canavieira de Alagoas, em períodos sem deficiência hídrica e com cobertura completa do solo. O uso deste método apresenta a vantagem prática de requerer apenas dados meteorológicos, medidos em apenas um nível, em estações meteorológicas convencionais.
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Estudo micrometeorológico de um cultivo de cana-de-açúcar em Alagoas

Toledo Filho, Manoel da Rocha January 2001 (has links)
Este estudo foi desenvolvido dentro do projeto de pesquisa “Micrometeorologia da Mata Atlântica alagoana (MICROMA)” do Departamento de Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas, que busca avaliar modificações no sistema solo-planta-atmosfera provocadas pela substituição da Mata Atlântica pela cultura da cana-de-açúcar, na Zona da Mata alagoana. O objetivo principal do presente estudo foi o ajuste do modelo de Penman-Monteith para o cálculo da evapotranspiração da cultura da cana-de-açúcar, na zona canavieira de Alagoas, a partir de determinações micrometeorológicas pelo método do balanço de energia, em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura e em diferentes condições de demanda evaporativa atmosférica. A evapotranspiração foi estimada pelo método de Penman-Monteith e comparada com valores calculados através do balanço de energia, pela razão de Bowen, considerando este como método padrão. Medições micrometeorológicas foram feitas nos anos agrícolas de 1997/98 e 1998/99, em um área de 12,5ha de cultivo contínuo de cana-deaçúcar, cultivar SP 70-1143, sob condições de lavoura comercial, na Fazenda Vila Nova, município de Pilar, Alagoas (9o36´S, 35o53´W, 107m de altitude). Durante o período experimental, foram tomadas amostras quinzenais para determinar altura do dossel, comprimento de colmo, índice de área foliar e acúmulo de matéria seca (este apenas em 1998/99). Os parâmetros aerodinâmicos da cultura zo (comprimento de rugosidade) e d (deslocamento do plano zero) foram determinados a partir de perfis de vento, em condições de atmosfera neutra, e relacionados com a altura do dossel. Foram ajustados modelos para estimar o índice de área foliar e a altura do dossel da cultura em função do comprimento do colmo. O fracionamento do saldo de radiação no chamado “período potencial”, sem deficiência hídrica e com a cultura cobrindo completamente o solo, foi de 78% para o fluxo de calor latente de evaporação, 21% para o fluxo de calor sensível na atmosfera e aproximadamente 0,1% para o luxo de calor no solo. A estimativas pelo método de Penman-Monteith se ajustaram ao valores calculados pelo método do balanço de energia, tanto para médias qüinqüidiais (r = 0,93) como para valores diários (r = 0,91). Assim, dados confiáveis de evapotranspiração da cultura de cana-de-açúcar podem ser obtidos pelo método de Penman-Monteith ajustado neste trabalho, para a zona canavieira de Alagoas, em períodos sem deficiência hídrica e com cobertura completa do solo. O uso deste método apresenta a vantagem prática de requerer apenas dados meteorológicos, medidos em apenas um nível, em estações meteorológicas convencionais.
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Estudo micrometeorológico de um cultivo de cana-de-açúcar em Alagoas

Toledo Filho, Manoel da Rocha January 2001 (has links)
Este estudo foi desenvolvido dentro do projeto de pesquisa “Micrometeorologia da Mata Atlântica alagoana (MICROMA)” do Departamento de Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas, que busca avaliar modificações no sistema solo-planta-atmosfera provocadas pela substituição da Mata Atlântica pela cultura da cana-de-açúcar, na Zona da Mata alagoana. O objetivo principal do presente estudo foi o ajuste do modelo de Penman-Monteith para o cálculo da evapotranspiração da cultura da cana-de-açúcar, na zona canavieira de Alagoas, a partir de determinações micrometeorológicas pelo método do balanço de energia, em diferentes estádios de desenvolvimento da cultura e em diferentes condições de demanda evaporativa atmosférica. A evapotranspiração foi estimada pelo método de Penman-Monteith e comparada com valores calculados através do balanço de energia, pela razão de Bowen, considerando este como método padrão. Medições micrometeorológicas foram feitas nos anos agrícolas de 1997/98 e 1998/99, em um área de 12,5ha de cultivo contínuo de cana-deaçúcar, cultivar SP 70-1143, sob condições de lavoura comercial, na Fazenda Vila Nova, município de Pilar, Alagoas (9o36´S, 35o53´W, 107m de altitude). Durante o período experimental, foram tomadas amostras quinzenais para determinar altura do dossel, comprimento de colmo, índice de área foliar e acúmulo de matéria seca (este apenas em 1998/99). Os parâmetros aerodinâmicos da cultura zo (comprimento de rugosidade) e d (deslocamento do plano zero) foram determinados a partir de perfis de vento, em condições de atmosfera neutra, e relacionados com a altura do dossel. Foram ajustados modelos para estimar o índice de área foliar e a altura do dossel da cultura em função do comprimento do colmo. O fracionamento do saldo de radiação no chamado “período potencial”, sem deficiência hídrica e com a cultura cobrindo completamente o solo, foi de 78% para o fluxo de calor latente de evaporação, 21% para o fluxo de calor sensível na atmosfera e aproximadamente 0,1% para o luxo de calor no solo. A estimativas pelo método de Penman-Monteith se ajustaram ao valores calculados pelo método do balanço de energia, tanto para médias qüinqüidiais (r = 0,93) como para valores diários (r = 0,91). Assim, dados confiáveis de evapotranspiração da cultura de cana-de-açúcar podem ser obtidos pelo método de Penman-Monteith ajustado neste trabalho, para a zona canavieira de Alagoas, em períodos sem deficiência hídrica e com cobertura completa do solo. O uso deste método apresenta a vantagem prática de requerer apenas dados meteorológicos, medidos em apenas um nível, em estações meteorológicas convencionais.
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Balanço hídrico e recarga do Sistema Aquífero Bauru (SAB) com dados de diferentes resoluções espaciais em Águas de Santa Barbara - SP /

Ramires, Thiago January 2017 (has links)
Orientador: Rodrigo Lilla Manzione / Resumo: O balanço hídrico agrometeorológico é uma importante ferramenta no processo de tomada de decisão quanto ao uso da água e na avaliação da capacidade suporte das terras quanto à disponibilidade e demanda hídrica em sistemas agrícolas e florestais. O monitoramento das águas subterrâneas em regiões vulneráveis é de interesse estratégico, para entender a relação entre recursos hídricos superficiais e subterrâneos, e demandas em áreas de recarga de aquíferos, se faz necessário para que sejam equilibrados os interesses ecológicos e econômicos das atividades desenvolvidas nessas áreas. A recarga e descarga das águas subterrâneas que ocorre nessas áreas tem a função de abastecer corpos d´agua em períodos mais secos, transferir e transportar águas entre regiões, reabastecer o aquífero em áreas de exploração por poços profundos e fornecer um estoque hídrico para manutenção de ecossistemas e da agricultura em períodos de estiagem, entre tantas funções dos aquíferos. Para entender as relações entre os recursos hídricos superficiais e subterrâneos, e sua dinâmica em função das variações do clima, é necessário o estudo em bacias hidrográficas representativas para fornecer informações e suporte ao planejamento do uso, ocupação e exploração do território. Este trabalho realizou o balanço hídrico agrometeorológico em uma bacia hidrográfica em área de recarga do Sistema Aquífero Bauru a partir de dados de monitoramento e uso de geotecnologias. Foram integrados em um modelo dados obtidos por sat... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The agrometeorologic water balance is an important tool in decision-making process about water using and in the evaluation of land support capacity about water demand and availableness in forestry and agricultural systems. The groundwater monitoring in vulnerable regions has strategic interest, for understanding the relationship between surface and groundwater and aquifer recharge areas, it become necessary for the balance of ecologic and economic interests of activities developed in these areas. The groundwater recharge and discharge, which occurs in these areas, has the function of providing water for streams in dry periods, transfer and transport water between regions, recharge the aquifer in exploration areas by deep wells and provide water storage for ecosystem and agriculture maintenance in period of drought, among other aquifer functions. In order to understand the relationship between surface and groundwater and its dynamic related to climate change, it is necessary the study in representative watersheds to provide information and support of use, occupation and territory exploration planning. This work carried out the agrometeorological water balance in a watershed in a recharge area of the Bauru Aquifer System based from monitoring geotechnology use. Data from remote sensing satellites, meteorological radar data, surface climatological stations, systematic hydrological monitoring and classification of land use and coverage in geographic information systems were integ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação de indicadores da condição hídrica em milho sob diferentes níveis de água, em semeadura direta e convencional

Bianchi, Cleusa Adriane Menegassi January 2004 (has links)
O déficit hídrico atinge freqüentemente a cultura de milho cultivada no período de primavera-verão. A utilização do sistema de semeadura direta pode ser uma tecnologia importante para minimizar os efeitos do déficit hídrico, por disponibilizar mais água às plantas. O trabalho teve como objetivo estudar indicadores da condição hídrica das plantas de milho cultivadas sob sistema de semeadura direta (SD) e convencional (SC). Desenvolveu-se um experimento numa área de aproximadamente 0,5 ha, metade cultivada em SD e metade em SC. Na divisão entre os sistemas foi posta a linha dos aspersores que possibilitou a disposição de níveis de água: máxima irrigação (I2), 41% da capacidade de campo (I1) e sem irrigação (I0). Mediu-se o potencial matricial da água no solo e os indicadores da condição hídrica da planta: potencial mínimo da água na folha, potencial de pressão, potencial osmótico hidratado e não hidratado, ajuste osmótico e condutância foliar máxima e mínima. Observou-se maiores valores de potencial mínimo de água na folha em plantas cultivadas sob SD, em razão do maior potencial matricial da água no solo neste sistema. O potencial de pressão e o osmótico hidratado diminuíram em razão do déficit hídrico, o que determinou a ocorrência de ajuste osmótico em ambos os sistemas, sendo este mais intenso em SC. A condutância foliar relacionou-se exponencialmente com o potencial mínimo da água na folha. Tanto o potencial mínimo da água na folha quanto a condutância foliar apresentaram sensibilidade ao déficit hídrico, podendo ser utilizados como indicadores da condição hídrica das plantas de milho em ambos os sistemas de manejo.

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