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Utilização em diferentes níveis do extrato da vagem da algarobeira como aditivo fitogênico para ovinosALVES JÚNIOR, Renato Tonhá 30 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-30 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Ionophores are antibiotic growth promoters and are commonly used in ruminant feed. These antibiotics belong to the group of additives that exercise improved animal performance controlling ruminal populations. In order to improve the fermentation efficiency, the ionophore operates in bacteria that have inefficient fermentation processes or harmful to animal performance. However, even representing a breakthrough in animal growth performance and mitigate the resulting methane ruminal fermentation, growth promoters are costly and condemned by consumer groups and institutions that prohibit the use of such products in order to prevent future toxicities in product end. In order to replace the use of synthetic additives, recent research with secondary compounds present in natural plant products are being made to mitigate methane, thus minimizing the cost of animal production free of methane production by rumen fermentation and possible toxicities in products finals. P. juliflora can be used as a natural additive since it presents inhibitory effects against some Gram-positive bacteria and even two species of Candida sp. Furthermore, P. juliflora may also have effectiveness in the manipulation of rumen fermentation. Thus it is necessary to further study the use of the feed control rumen digestion and fermentation. / Os ionóforos são antibióticos promotores de crescimento e são comumente usados na alimentação de ruminantes. Estes antibióticos pertencem ao grupo de aditivos que exercem melhoria no desempenho animal controlando as populações ruminais. Com o intuito de melhorar a eficiência fermentativa, o ionóforo atua inibindo as bactérias que apresentam processos fermentativos ineficientes ou prejudiciais ao desempenho animal. Entretanto, mesmo representando uma inovação na performance do crescimento animal e na mitigação do metano resultante da fermentação ruminal. Os promotores de crescimento são onerosos e condenados por grupos consumidores e instituições que proíbem sua utilização, com o objetivo de prevenir uma provável toxidade no produto final. Como forma de substituir a utilização dos aditivos sintéticos, pesquisas recentes com compostos secundários presentes em produtos vegetais naturais vêm sendo feitas para mitigar o metano, assim minimizando os custos com a produção animal isenta da produção de metano pela fermentação ruminal e de possíveis toxidades nos produtos finais. A P. juliflora pode ser utilizada como um aditivo natural, pois apresenta efeitos inibitórios contra algumas bactérias gram-positivas e até mesmo duas espécies de Candida sp. Além disso, a P. juliflora também pode apresentar efetividade na manipulação da fermentação ruminal. Desta forma torna-se necessário estudos para melhor utilização deste alimento no controle da digestão e fermentação ruminal.
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Otimização das etapas de produção da aguardente de algaroba (Prosopis juliflora Sw DC) e aproveitamento dos resíduos resultantes em produtos alimentares. / Optimization of the production steps of cachaça from carob (Prosopsis juliflora Sw DC) and use of the resulting residuals as food products.SILVA, Clóvis Gouveia da. 12 July 2018 (has links)
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Previous issue date: 2009 / O mundo, está cada vez mais focado no rápido crescimento da população, no aumento da
demanda alimentar e, na necessidade urgente de se aumentar a oferta de alimentos sem
prejudicar o meio ambiente. Esse trabalho teve como objetivo a otimização das etapas de
produção da aguardente de algaroba (Prosopis juliflora Sw DC) e aproveitar os resíduos
resultantes, em produtos alimentícios. Estudos anteriores comprovam teores de açúcares
fermentescíveis em seus frutos, que proporcionam elevados rendimentos na produção de
aguardente. Fundamentado nesses pré-requisitos, este estudo, avaliou a matéria-prima, os procedimentos operacionais e o sistema de aproveitamento aplicado ao resíduo durante as principais etapas de fabricação da aguardente de algaroba. Na primeira etapa, as vagens foram caracterizadas. Na segunda etapa, se desenvolveu um sistema para extração dos açúcares. A metodologia de extração foi dividida em: seleção, pesagem, sanitização, fragmentação, hidratação, prensagem e centrifugação.. Na terceira etapa, o caldo foi padronizado, e submetido a uma fermentação submersa por batelada simples em um sistema formado por sete reatores de polietileno. Esse processo constou das seguintes etapas: preparo do inoculo, adição do inoculo e estudo cinético das variáveis envolvidas no processo (ART, biomassa, SST, temperatura, acidez, pH, teor alcoólico). Na fermentação foi aplicado um planejamento fatorial para avaliar a influência das variáveis sólidos solúveis totais (SST) e do agente fermentativo para três concentrações diferentes nos resultados: produtividade, rendimento teórico, rendimento em biomassa e % conversão para as linhagens de leveduras selecionadas no caldo de algaroba (ALG-3) e levedura comercial. O fermentado obtido foi centrifugado, destilado e, posteriormente, bidestilado, para produção de aguardente. O produto final foi armazenado em garrafões de polietileno até a retirada das amostras para a realização das análises fisico-químicas, cromatográficas e sensoriais. A fração sólida (resíduo), resultante da extração, foi seco, moído, peneirado e transformado em farinhas. A farinha que apresentou as melhores propriedades foi submetida aos testes de panificação para produção de pão de
forma. A aguardente obtida com a levedura comercial atingiu o rendimento industrial de
56,40% enquanto a ALG3 foi de 40,80. Sensorialmente, as aguardentes produzidas com as leveduras comercial e ALG3 não apresentaram diferença significativa a 5% de probabilidade; já o pão de forma, cuja concentração de farinha de algaroba foi 10%, obteve melhor aceitação em relação aos 5 e 15% testados. De acordo com os resultados, se conclui que pode ser usada qualquer uma das leveduras testadas no estudo sem causar nenhuma rejeição por parte do consumidor final. / The world is focused more and more on rapid population growth rate and on the urgent need to increase the food supply without harming the environment. This study has as its objective the optimization of the production steps of cachaça from carob {Prosopsis juliflora Sw DC) and use of the resulting residuals as food products. Prior studies indicate the presence of fermentable sugars in carob fruit that could lead to high yields of cachaça. Based on these prerequisites, this study evaluated raw material, operational procedures, and the system of utilization applied to the residue during the principle stages of carob liquor production. In the first stage, the carob pods were characterized. In the second stage, a system of sugar extraction was developed. The extraction methodology was divided into various steps: selection, weighing, sanitization, fragmentation, hydration, compression, and centrifugation. In the third stage, the substratum was standardized and submitted in simple batches to submerged fermentation in a system formed by seven polyethylene reactors. The process was composed of the following steps: inoculant preparation, inoculation, and kinetic study of the variables involved in the process (Total Reducing Sugars, Biomass, Total Soluble Solids, Temperature, Acidity, pH, and Alcohol content). In the alcoholic fermentation study, a multifactorial analysis was applied to evaluate the influence of three different concentrations of the variables Total Soluble Solids and the fermenting agent on the following results: productivity, thereoretical yield, biomass yield, and percent conversion. The fermenting agents included a line of yeast selected from the carob substrate (ALG-3) and a line of commercial yeast. The yeast lines that were used were centrifuged, distilled, and later distilled again to produce the cachaça. The final product was stored in large polyethelene bottles until the removal of samples for physical-chemical, chromatographic and organoleptic analyses. The solid fraction (residual), resulting from the extraction, was dried, ground, sifted, and transformed into flour. The flour that presented the best properties was submitted to baking tests to produce loaf bread. The cachaça that resulted from the commercial yeast reached an industrial yield of 56.40% while the ALG3 was 40.80% Organoleptically, the cachaças produced with the commercial yeast and the ALG3 did not present significant differences at the 5% level of probability. The bread loaves made with a concentration of 10% carob flour had the best acceptance when compared to the loaves tested containing 5% and 15%. According to the results, we conclude that one could use either of the yeasts tested in the study without causing any rejection from consumers.
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