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Influência do treinamento físico sobre o metabolismo ósseo em camundongos ovariectomizadas

da Silva Tenório, Angélica January 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4403_1.pdf: 345159 bytes, checksum: 6958446d7094bff8de2a47bb09226263 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1998 / Alterações endócrinas decorrentes da falência ovariana estão relacionadas a um desequilíbrio entre formação e reabsorção óssea, que caracterizam a osteoporose, doença óssea que afeta principalmente mulheres no período pós-menopausa. O objetivo deste estudo é verificar os efeitos do treinamento físico sobre o metabolismo ósseo em camundongos fêmeas submetidas a ovariectomia e avaliar as possíveis alterações endócrinas e morfológicas. Foram utilizados 50 camundongos fêmeas, com 90 dias de idade, divididos em 5 grupos (n=10): controle, pseudo-operado sedentário (POS), pseudo-operado treinado (POT), ovariectomizado sedentário (OVS) e ovariectomizado treinado (OVT). Inicialmente, os grupos OVS e OVT foram submetidos a ovariectomia, e os grupo POS e OVS a uma pseudo-cirurgia. Os grupos POT e OVT foram submetidos ao exercício físico, após 30 dias de cirurgia, durante 5 semanas em esteira elétrica a uma velocidade de 20 m/min., os demais animais permaneceram sedentários no mesmo período. A massa corpórea dos animais era verificada duas vezes por semana. Em seguida, os animais foram sacrificados, coletando-se o sangue por punção cardíaca para realização de dosagens das concentrações séricas do hormônio estradiol, cálcio e fosfatase alcalina, e os fêmures direitos foram coletados, pesados, medidos e processados histologicamente, realizando-se análise histomorfométrica da região cortical proximal para avaliação da densidade, área e perímetro de osteócitos e verificação da morfologia do tecido ósseo. Os resultados mostram que o grupo controle apresentou ganho de massa corpórea de 12,53%, o grupo POS, 15,39%, o grupo POT, 12,18% e o grupo OVS, 23,27% (p<0,05). A concentração sérica de estradiol esteve 11,35% menor no grupo OVT em relação ao grupo controle e 9,79% inferior ao grupo OVS (p<0,05). A concentração sérica de cálcio apresentou-se mais baixa no grupo OVT (5,6±1,06 mg/dL), 36% inferior ao grupo controle, 24,32% em relação ao grupo OVS e cerca de 30% em relação aos grupos POS e POT (p<0,05). A concentração sérica de fosfatase alcalina esteve mais alta nos grupos treinados, OVT (43,19±9,88U/L) e POT (35,93±10,38U/L), em relação aos demais grupos, verificando-se um aumento de 48,81% entre os grupos OVT e controle (p<0,05). No grupo OVT o aumento foi de 52,53% quando comparado ao OVS e no grupo POT 46,14% superior ao POS (p<0,05). A massa dos fêmures do grupo POT foi 8,15% superior em relação ao grupo controle, semelhante ao grupo OVT (70,28±3,81mg), no qual o aumento foi de 8,81% (p<0,05). No comprimento ósseo não houve diferenças estatisticamente significantes. A densidade média de osteócitos esteve mais alta no grupo OVS (18,10±1,78), estatisticamente significante em relação ao grupo controle (12,87±1,9) (p<0,05). A área média dos osteócitos esteve similar nos grupos controle, POT e OVT, havendo diferença estatisticamente significativa apenas entre os grupos POS (15,77±1,84&#956;m2) e OVS (12,98±1,31&#956;m2) (p<0,05). Não foram verificadas diferenças estatisticamente significativas no perímetro dos osteócitos. Morfologicamente, observou-se que os animais do grupo OVT em relação ao grupo OVS apresentaram lacunas osteocitárias de contorno mais regular e presença de linhas cementantes mais evidentes na matriz óssea. Com estes resultados conclui se que o treinamento físico em animais ovariectomizados foi capaz de aumentar a atividade metabólica óssea, alterando as concentrações séricas de cálcio, fosfatase alcalina e estradiol, além de modificar o padrão morfológico do tecido ósseo, sendo o exercício físico importante na prevenção e tratamento da osteoporose

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