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Desenvolvimento rural na Amazônia brasileira: determinantes, níveis e distribuição regional na década de 2000 / Rural development in the Brazilian Amazon: determinants, levels and regional distribution in the 2000s

Lobão, Mário Sérgio Pedroza 13 March 2018 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2018-04-27T17:47:00Z No. of bitstreams: 1 Mario_Lobao_2018.pdf: 3422592 bytes, checksum: b5a1c38aa161197fb01540a4b89b8d16 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T17:47:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mario_Lobao_2018.pdf: 3422592 bytes, checksum: b5a1c38aa161197fb01540a4b89b8d16 (MD5) Previous issue date: 2018-03-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / From the 1960s to the 2000s, the development of the Brazilian Amazon was marked by two main moments. The first was linked to development policies, in which it was based on the valorization of large private capital projects with the granting of credit by the government, for stimulating population densities through rural settlements and for the creation of several federal highways to integrate social and economically the Amazon to the rest of the country. This model lasted from the 60's and 80's in the military period. The second moment arises from the 90s with the promotion, both nationally and internationally, of environmental discussions around economic explorations. Here were adopted conservationist development policies, where environmental sustainability becomes the main focus on the public schedule. Therefore, the previous model is broken and a new course of development is assumed. It is against these claims that we sought to understand how the process of rural development behaved along these conjuncture and structural changes in the region of the Brazilian Amazon. It was decided to analyze the determinants, levels and regional distribution of rural development in the municipalities of the region under study in the 2000s, which is due to the historical accumulation of the public development policies adopted in the Amazon. The research has a main quantitative character, in which the rural development was measured through an analytical index composed of the dimensions sociodemographic, environmental and economic. The Factorial Analysis by Principal Components was used as a methodological resource for the formation of determinants of rural development and subsequent creation of the Rural Development Index (RDI), verifying the levels of development of the states and municipalities. With the production of the RDI, still is visualized the presence of spatial patterns of rural development by means of Exploratory Spatial Data Analysis. The main results showed that the Brazilian Amazon is still a region territorially rural, in which it has some poles urbanized as was the case of state capitals and some middling municipalities. It was also noted that the best social and economic indicators were found in the states of Pará, Rondônia and Tocantins, but the worst environmental indicators. On the other hand, it was in the states of Acre, Amapá, Amazonas and Roraima that the environmental indicators were more favorable, but the social and economic were deficient. The rural development, because it is multidimensional, had as its determinants variables social, economic and environmental, in which the best levels of this development were concentrated in the Eastern and Southern portions of the Brazilian Amazon, represented by the states of Rondônia, Pará and Tocantins, all currently , inserted in the agricultural frontier of production. In the West and North side were the worst levels of rural development, with the states of Acre, Amapá, Amazonas and Roraima integrating this territorial portion. Given this, a duality in the distribution of rural development was visible. Five main poles of rural development were highlighted: the Southeast of Pará, the East of Rondônia, the Center of Amazonas, the West of Tocantins and the Northeast of Pará. It was also in these poles where the largest population contingencies were verified and, therefore, confirming the initial hypothesis adopted, that is, the municipalities with the highest rural population densities presented the highest levels of rural development, including with correlation and regression analysis positive and statistically significant. It has also been observed that the main federal highways in the region (BR - 364 and BR - 153) have acted as real development corridors. Finally, we verified the existence of spatial clusters in the rural development of the region, in which six spatial patterns stood out, both high and low development, proving the second part of the hypothesis drawn. There is a pattern of heterogeneous rural development in the region, with formations of spatial agglomerates of municipalities with similar levels of rural development, such as the clusters of low rural development in Acre, Amazonas and East of Tocantins or of high development in Rondônia, Pará and West of Tocantins. / A partir dos anos de 1960 até a década de 2000, o desenvolvimento da Amazônia brasileira foi marcado por dois momentos principais. O primeiro esteve vinculado a políticas desenvolvimentistas, em que foi pautado pela valorização de grandes projetos de capital privado com a concessão de crédito por parte do governo, pelo estímulo ao adensamento populacional através de assentamentos rurais e pela criação de várias rodovias federais visando integrar social e economicamente a Amazônia ao restante do país. Esse modelo perdurou entre as décadas de 60 e 80 no período militar. O segundo momento surge na década de 90 com a promoção, tanto em âmbito nacional como internacional, das discussões ambientais em torno das explorações econômicas. Aqui se passou a adotar políticas de desenvolvimento conservacionistas, onde a sustentabilidade ambiental passa a ser o principal foco na agenda pública. Portanto, rompe-se o modelo anterior e assume-se um novo rumo de desenvolvimento. É diante dessas alegações que se buscou entender como o processo de desenvolvimento rural se comportou ao longo dessas mudanças conjunturais e estruturais na região da Amazônia brasileira. Resolveu-se analisar os determinantes, níveis e distribuição regional do desenvolvimento rural nos municípios da região em estudo na década de 2000, que é em decorrência do acumulado histórico das políticas públicas de desenvolvimento adotadas na Amazônia. A pesquisa tem um caráter principal quantitativo, em que se mede o desenvolvimento rural através de um índice analítico composto das dimensões sociodemográfica, ambiental e econômica. Utiliza-se como recurso metodológico a Análise Fatorial por Componentes Principais para a formação de fatores determinantes do desenvolvimento rural e posterior criação do Índice de Desenvolvimento Rural (IDR), verificando os níveis de desenvolvimento dos estados e municípios. Com a produção do IDR, ainda é visualizado a presença de padrões espaciais de desenvolvimento rural por meio da Análise Exploratória de Dados Espaciais. Os principais resultados alcançados mostraram que a Amazônia brasileira ainda é uma região territorialmente rural, no qual detém alguns polos urbanizados como foi o caso das capitais dos estados e alguns municípios de médio porte. Notou-se ainda que foram nos estados do Pará, Rondônia e Tocantins onde se encontraram os melhores indicadores sociais e econômicos, porém os piores indicadores ambientais. Por outro lado, foram nos estados do Acre, Amapá, Amazonas e Roraima onde se teve os indicadores ambientais mais favoráveis, no entanto, os sociais e econômicos foram deficitários. O desenvolvimento rural, por ser multidimensional, teve como determinantes variáveis sociais, econômicas e ambientais, em que os melhores níveis desse desenvolvimento concentraram-se na porção Leste e Sul da Amazônia brasileira, representados pelos estados de Rondônia, Pará e Tocantins, todos, atualmente, inseridos na fronteira agrícola de produção. No lado Oeste e Norte localizaram-se os piores níveis de desenvolvimento rural, com os estados do Acre, Amapá, Amazonas e Roraima integrando essa porção territorial. Diante disso, ficou visível uma dualidade na distribuição do desenvolvimento rural. Destacaram-se cinco polos principais de desenvolvimento rural, sendo o Sudeste Paraense, o Leste Rondoniense, o Centro Amazonense, o Ocidental Tocantinense e o Nordeste Paraense. Foram ainda nesses polos onde se verificaram os maiores contingentes populacionais e, portanto, comprovando a hipótese inicial adotada, isto é, os municípios com maiores densidades populacionais rurais apresentaram os maiores níveis de desenvolvimento rural, inclusive com análise de correlação e regressão positivas e significativas estatisticamente. Ainda se constatou que as principais rodovias federais da região (BR – 364 e BR – 153) têm atuado como verdadeiros corredores de desenvolvimento. Por fim, verificou-se a existência de clusters espaciais no desenvolvimento rural da região, em que seis padrões espaciais se sobressaíram, tanto de alto como de baixo desenvolvimento, comprovando a segunda parte da hipótese traçada. Existe na região um padrão de desenvolvimento rural heterogêneo e com formações de aglomerados espaciais de municípios com níveis de desenvolvimento rural semelhantes, como foi o caso do clusters de baixo desenvolvimento rural no Acre, Amazonas e Leste Tocantinense ou de alto desenvolvimento em Rondônia, Pará e Oeste do Tocantins.

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