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A análise Schenkeriana e a ornamentação

Vasconcelos, Renato Luciano de 11 September 2012 (has links)
Resumo: A análise schenkeriana é uma teoria controversa, causadora de diversos debates no decorrer do século XX devido ao seu vigor, precisão crítica e repercussão nas universidades americanas. Heinrich Schenker (1868-1935), teórico musical e crítico radicado em Viena, adotou a tradição clássica austro-germânica como modelo musical e ideológico. Para isso, fundamentou sua teoria analítica em tratados teóricos e práticos do século XVIII e nas obras do cânone clássico tonal. No entanto, temas abertamente relacionados ao emprego prático dos ornamentos em sua teoria - bem como o contexto e analogia com as "diminuições" com os tratados de ornamentação - ainda não foram enfocados com precisão pela musicologia. Neste trabalho, esclarecemos a influência dos ornamentos práticos neste pensamento analítico traçando um paralelo entre os seus significados práticos e estruturais. Para tal finalidade, percorremos os textos de Schenker (com ênfase especial em Der Freie Satz [1935]); os textos dos seguidores americanos Adele T. Katz (1887-1979), Allen Forte (1926), Felix Salzer (1904-1986) e Oswald Jonas (1897-1978); e o tratado de ornamentação Versuch über die wahre Art, das Clavier zu Spielen (1753) de C.P.E. Bach (1714-1788), no qual Schenker embasou sua obra. Contudo, o propósito maior deste trabalho, que visa refletir, revisar e expor novas possibilidades para uma adequada compreensão musical, não foi exatamente dirigido em defesa da "ideologia schenkeriana", ou qualquer outra que seja. Assim, nossa abordagem será útil não somente aos analistas, mas também aos intérpretes e aos compositores - principalmente, os últimos de linhagem pós-moderna que utilizam ferramentas analíticas como um recurso composicional.

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