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Corpos movediços, vivências libertárias: a criação de confetos sociopoéticos acerca da autogestão / Being crossed, libertarian experiences: creating confetos sociopoetics about the self-management

SOUZA, Sandro Soares de January 2011 (has links)
SOUZA, Sandro Soares de. Corpos movediços, vivências libertárias: a criação de confetos sociopoéticos acerca da autogestão. 2011. 223f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2011. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-10T11:29:58Z No. of bitstreams: 1 2011-TESE-SSSOUZA.pdf: 3011869 bytes, checksum: 4fb592fde884323ac2bfa88c468cd678 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-10T11:43:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011-TESE-SSSOUZA.pdf: 3011869 bytes, checksum: 4fb592fde884323ac2bfa88c468cd678 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-10T11:43:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011-TESE-SSSOUZA.pdf: 3011869 bytes, checksum: 4fb592fde884323ac2bfa88c468cd678 (MD5) Previous issue date: 2011 / Charting lines of flight in face of the modeling systems of capitalistic subjectivity (GUATTARI), people and libertarian groups, saturated of straight-managing social relations, construct spaces and collective living situations for their lives to actually be self-managed. The self-management movements reinvent contemporary revolutions, operating in the field of the molecular, so as to question the system in its scale of production of subjectivity and to build in daily life, different ways of being in the world. The self-management practices of these libertarian collectives today, they is a collective body reinventing itself at the mercy of private experiences; however, they are not exempt from being crossed by the centralization of power situations, the emergence of authoritarian practices, at times straight-managers, the traps of representation and the installation of microfascisms (FOUCAULT). This research addresses the concepts of self-management produced by people linked to the contemporary libertarian groups within the anarchist scene in Fortaleza, Ceará; and points to the emergence of distinct and unique concepts about self-management which research to plot lines of flight (DELEUZE; GUATTARI) against the instituted concepts. The research was conducted with two methodological approaches: the Sociopoetics (GAUTHIER) and Itinerating Diary (BARBIER). The Itinerating Diary, of the ethnographic character, is the written record of the production processes and data analysis, and of the existential situations experienced by the institutional researcher, related to the proposed theme. The Sociopoetics institutes the researcher group, the collective body of research, it is the sociopoetical researcher group, as a collective philosopher that produces new knowledge in the form of confetti - hybrid expression between concept and affect (PETIT, ADAD). The research data was produced through two experiences of immersion in nature (River Coco Mangrove - Fortaleza/CE, and Pacatuba hills - Pacatuba/CE). The research showed a polysemy of concepts about self-management, produced by the researcher group, who perceive it not as an model idealized by experiments in libertarian past: rather, it broadens the conceptual possibilities of self-management, beyond a crystallized concept; the confetos and becomings produced by the collective body, reflect a desire to experiment unique concepts about self-management practices contemporary. / Traçando linhas de fuga frente aos sistemas modelizantes da subjetividade capitalística (GUATTARI), pessoas e grupos libertários, saturados de relações sociais heterogestoras, constroem espaços e situações de convívio coletivo em que suas vidas possam de fato ser autogeridas. Os movimentos autogestionários contemporâneos reinventam revoluções, operando no domínio do molecular, de sorte a questionarem o sistema em sua dimensão de produção da subjetividade e a construírem, no cotidiano, formas diferenciadas de estar no mundo. A autogestão, nestas práticas dos coletivos libertários atuais, é um corpo movediço reinventando-se ao sabor das experiências particulares; entretanto, estes coletivos libertários não estão isentos de serem atravessados por situações de centralização de poder, pela emergência de práticas autoritárias, por momentos heterogestores, pela eclosão de armadilhas da representatividade e pela instalação de microfascismos (FOUCAULT). Esta pesquisa trata dos conceitos de autogestão produzidos por pessoas vinculadas a grupos libertários contemporâneos, dentro da cena anarquista de Fortaleza, Ceará; e aponta para a emergência de conceitos diferenciados e singulares sobre a autogestão que tracem linhas de fuga (DELEUZE; GUATTARI) frente às concepções instituídas. A pesquisa foi realizada a partir de duas abordagens metodológicas: a Sociopoética (GAUTHIER) e o Diário de Itinerância (BARBIER). O Diário de Itinerância, de caráter etnográfico, é o registro escrito dos processos de produção e análises dos dados, e das situações existenciais experimentadas pelo pesquisador institucional, vinculadas ao tema proposto. A Sociopoética institui o grupo-pesquisador, corpo coletivo da pesquisa; é o grupo-pesquisador sociopoético, enquanto filósofo coletivo, que produz novos saberes sob a forma de confetos – expressão híbrida entre conceito e afeto (PETIT; ADAD). A produção de dados da pesquisa ocorreu a partir de duas vivências de imersão na natureza (Mangue do rio Cocó – Fortaleza/CE; e serra da Pacatuba – Pacatuba, CE). A pesquisa apontou uma polissemia de conceitos sobre autogestão, produzidos pelo grupo-pesquisador, que a percebem não como um modelo idealizado nas experiências libertárias do passado; ao contrário, ela amplia as possibilidades conceituais da autogestão, para além de uma matriz cristalizada do conceito; os confetos e os devires produzidos pelo corpo-coletivo refletem um desejo de experimentação de conceitos singulares sobre práticas autogestionárias contemporânea

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