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Caracterização do movimento do androginóforo de flores do gênero Passiflora, seção Xerogona (Passifloraceae) / Anatomical characterization of the androgynophore movement in Passiflora, section Xenogona (Passifloraceae)

Scorza, Livia Camilla Trevisan, 1984- 02 July 2011 (has links)
Orientador: Marcelo Carnier Dornelas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-17T13:29:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scorza_LiviaCamillaTrevisan_M.pdf: 4342228 bytes, checksum: 0cbcfd5bacb71b740d0071f660ecfdba (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Em plantas, os movimentos rápidos são geralmente induzidos por estímulos mecânicos e possuem origem na adaptação evolutiva à resposta de estímulos ambientais que exigem repostas rápidas da planta. Algumas espécies do gênero Passiflora subgen. Decaloba, seção Xerogona como P. sanguinolenta, P. citrina, P. capsularis e P. rubra apresentam movimento de inclinação do androginóforo quando estimulado pelo toque. O objetivo geral do presente projeto foi o de estudar o movimento do androginóforo de quatro espécies de Passiflora seção Xerogona. Observou-se que após a aplicação do estímulo e conseqüente movimento, a aplicação imediata de um novo estímulo no mesmo sentido do estímulo anterior não produziu efeito. No entanto, após 2 a 3 minutos o androginóforo respondeu novamente, com movimento, a um estímulo de mesma direção. O movimento tem duração de 1,5 a 2 segundos e velocidade angular de 0,03 a 0,14 rad/s, sendo as maiores médias de P. capsularis e P. sanguinolenta e a menor de P. citrina. A formação da coluna do androginóforo ocorre tardiamente durante o desenvolvimento da flor. Análises anatômicas e ultraestruturais do androginóforo mostraram que o movimento se dá por perda de água por plasmólise parcial e temporária de parte do parênquima. A reorganização dos vacúolos parece ser fundamental para que a plasmólise e recuperação do turgor ocorram. A aplicação de auxina, bem como de um inibidor de seu transporte polar, às flores de P. sanguinolenta levaram a um aumento na velocidade do movimento. De maneira geral, os mecanismos que fazem com que o androginóforo se incline são semelhantes aos observados nos pulvinos de Leguminosae. / Abstract: Rapid movements in plants are induced by mechanical stimuli and have originated in response to evolutionary adaptation to environmental stimuli that require fast responses by the plant. The androgynophore of some species of genus Passiflora, subgenus Decaloba, section Xerogona as P. sanguinolenta, P. citrina, P. capsularis e P. rubra exhibit a bending movement when touched. The aim of this work was to characterize this thigmotropic response. The movement takes place only when the androgynophore column or the ovary is stimulated and it always occurs in the same direction of the stimulus. If a new stimulus is applied right after the bending in the same direction that provoked this previous movement, the androgynophore is incapable to respond. Only after 2 to 3 minutes the androgynophore is able to react to a new stimulus in the same direction. The duration of the bending movement ranged from 1,5 to 2 seconds and the speed from 0,03 to 0,14 rad/s, being P. sanguinlenta and P. capsularis the fastest ones and P. citrina the slower one. Anatomical and ultrastructural analysis revealed that the movement is caused by loss of turgor from part of the parenchyma cells of the androgynophore. This partial and temporary plasmolysis is probably due to vacuolar reorganization, which seems to be reasonable, since there is a recovery of cell turgor, making possible a new stimulus in the same direction after a few minutes to produce new movement. When auxin or and inhibitor of its synthesis were applied to P. sanguinolenta flowers, we observed a fastest androgynophore bending movement. The mechanisms that lead to the movement in these Xerogona species seems to be similar to those observed in the pulvinus of some Leguminosae species. / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal

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