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ANEMIA EN EL DIAGNÓSTICO DE PREECLAMPSIA COMO FACTOR ASOCIADO A COMPLICACIONES MATERNO PERINATALES EN EL HNERM DURANTE EL PERIODO 2010-2011Chávez Bernuy, Paola January 2017 (has links)
Introducción: La preeclampsia está presente en 10% de todos los embarazos y constituye la segunda causa de muerte materna en Perú; por otro lado, según datos de la OMS, cerca del 38% de gestantes tienen anemia; esta se asocia con parto pretérmino, bajo peso al nacer e inclusive muerte neonatal. Objetivo: Determinar si la anemia en el diagnóstico de preeclampsia es un factor asociado a complicaciones materno perinatales en pacientes atendidos en el HNERM durante el periodo 2010-2011.
Materiales y métodos: Estudio observacional, analítico, de casos y controles. Resultados: La edad promedio fue 31,2 años, siendo en su mayoría adultas de 20 a 34 años. Así mismo, 61,7% eran nulíparas y solo el 6,01% tenía antecedente de hipertensión arterial crónica. La anemia materna demostró ser factor de riesgo para complicaciones materno – perinatales (OR=2,33 IC: 1,202-4,52 p: 0,011). La anemia leve estuvo asociada a complicaciones (OR=2,47 IC:1,146 – 5,306 p: 0,019); no así la anemia moderada por lo que no se demostró asociación estadística entre el grado de severidad de la anemia con el riesgo de complicaciones (p>0,05). De las complicaciones estudiadas (bajo peso al nacer, parto pretérmino, ingreso a UCI neonatal, óbito fetal, APGAR menor de 7 a los 5 minutos, eclampsia y muerte materna), las complicaciones más frecuente fueron parto pretérmino 24,19%, bajo peso al nacer 21,86% e ingreso a UCI neonatal 14,2%. Así mismo, la anemia materna mostró asociación estadística significativa sólo con parto pretérmino (OR=4,296 IC: 2,102-8,778 p:0). Conclusión: La anemia materna es factor de riesgo para complicaciones materno - perinatales. Siendo la complicación más frecuente el parto pretérmino.
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Prevenção da anemia ferropriva em lactentes da Zona da Mata Meridional de Pernambucode Lourdes Perez Diaz Teixeira, Maria January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Esta tese é apresentada sob a forma de um artigo de revisão da literatura e dois
artigos originais. A revisão da literatura discorre sobre a importância da deficiência
de ferro e a anemia dela decorrente para os lactentes, bem como das estratégias
preventivas que têm sido preconizadas. O primeiro artigo original aborda o papel da
alimentação, mais especificamente do aleitamento materno exclusivo, na prevenção
da anemia no lactente. Aborda ainda a relação entre a anemia materna como fator
determinante da anemia no lactente, mesmo em crianças a termo e com peso
adequado ao nascer. Este estudo teve como objetivo verificar a associação entre o
tipo de aleitamento e a anemia materna com a concentração da hemoglobina de
lactentes aos seis meses de idade, residentes em áreas urbanas de quatro cidades
da Zona da Mata Meridional de Pernambuco. Os resultados mostraram que não
houve relação entre o tipo de aleitamento e a concentração de hemoglobina das
crianças. A hemoglobina das crianças mostrou associação com a hemoglobina
materna mesmo no grupo de crianças em aleitamento total, apontando para a
necessidade da prevenção da anemia na mãe, se possível antes da concepção, na
gestação e lactação. O segundo artigo original traz questionamentos sobre o
impacto da suplementação de lactentes com sulfato ferroso, bem como da
orientação alimentar, como estratégias efetivas para o controle da anemia ferropriva
no lactente. Este foi um estudo de intervenção de base comunitária, randomizado,
controlado, no qual os resultados obtidos mostram que o uso do sulfato ferroso
impediu que a média de hemoglobina diminuísse conforme o esperado para esta
faixa etária. Os resultados confirmam ser a anemia em lactentes um relevante
problema de saúde pública, havendo necessidade de mais estudos para um
diagnóstico mais seguro, melhor identificação de fatores associados e estratégias mais efetivas para o seu controle. A orientação alimentar deve acompanhar qualquer
atividade de prevenção, sendo fundamental a utilização de estratégias de
comunicação mais abrangentes, com envolvimento da comunidade, além dos
profissionais de saúde da área
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