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Anestesia venosa versus inalatória para ventilação monopulmonar: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados / Intravenous versus inhalation anaesthesia for onelung ventilation: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials

Bassi, Adriana Marcondes [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:20Z : No. of bitstreams: 1 Publico-175a.pdf: 574649 bytes, checksum: f877e7597502a828793a04a2c522b9bf (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:21Z : No. of bitstreams: 2 Publico-175a.pdf: 574649 bytes, checksum: f877e7597502a828793a04a2c522b9bf (MD5) Publico-175b.pdf: 1189277 bytes, checksum: d26781af0272467c7e2d725f05c65860 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:21Z : No. of bitstreams: 3 Publico-175a.pdf: 574649 bytes, checksum: f877e7597502a828793a04a2c522b9bf (MD5) Publico-175b.pdf: 1189277 bytes, checksum: d26781af0272467c7e2d725f05c65860 (MD5) Publico-175c.pdf: 1271143 bytes, checksum: e0b3eb9f6be6ad1055234cd3b242a272 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:21Z : No. of bitstreams: 4 Publico-175a.pdf: 574649 bytes, checksum: f877e7597502a828793a04a2c522b9bf (MD5) Publico-175b.pdf: 1189277 bytes, checksum: d26781af0272467c7e2d725f05c65860 (MD5) Publico-175c.pdf: 1271143 bytes, checksum: e0b3eb9f6be6ad1055234cd3b242a272 (MD5) Publico-175d.pdf: 838389 bytes, checksum: f20ac13bd4c5709441166167308e634b (MD5) / Contexto: A técnica chamada ventilação monopulmonar pode confinar uma hemorragia ou infecção a um pulmão, prevenir ruptura de um cisto pulmonar ou, mais freqüentemente, facilitar a exposição cirúrgica do pulmão não ventilado. Durante a ventilação monopulmonar, a anestesia é mantida ou pela administração de um anestésico inalatório ao pulmão ventilado, ou pela infusão de um anestésico intravenoso. É possível que o método escolhido para manter a anestesia possa afetar os desfechos em pacientes. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança da anestesia venosa versus inalatória para ventilação monopulmonar. Tipo de estudo: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Estratégia de busca: As seguintes bases de dados foram pesquisadas: Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), PUBMED, LILACS, EMBASE, ISI web of Science, listas de referências de ensaios identificados e bibliografias de artigos publicados. Não houve restrições de idioma. Critérios para a seleção dos estudos: Foram incluídos ensaios clínicos randomizados sobre anestesia venosa versus inalatória para ventilação monopulmonar. Análise e coleta de dados: Dois revisores avaliaram independentemente a qualidade e extraíram os dados dos estudos incluídos. Entramos em contato com os autores dos estudos para informações adicionais. Resultados: Foram incluídos nove estudos com um total de 291 participantes. Metanálises apresentaram resultados referentes apenas aos desfechos secundários preconizados no protocolo desta revisão sistemática. Conclusões: Não há evidência científica, a partir dos ensaios clínicos randomizados incluídos, que existam diferenças consistentes entre os desfechos primários analisados quanto à anestesia venosa versus anestesia inalatória durante a ventilação monopulmonar. Esta investigação sinalizou diferenças entre alguns desfechos secundários, favorecendo o uso do anestésico venoso (propofol) em relação aos agentes anestésicos inalatórios na ventilação monopulmonar, com heterogeneidade entre os estudos. Palavras-chave: Anestesia venosa, anestesia inalatória, ventilação monopulmonar, revisão sistemática, ensaio clínico. / The technique called one-lung ventilation can confine bleeding or infection to one lung, prevent rupture of a lung cyst or, more commonly, facilitate surgical exposure of the unventilated lung. During one-lung ventilation, anaesthesia is maintained either by delivering a volatile anaesthetic to the ventilated lung or by infusing an intravenous anaesthetic. It is possible that the method chosen to maintain anaesthesia may affect patient outcomes. Objectives: The objective of this review was to evaluate the effectiveness and safety of intravenous versus inhalation anaesthesia for one-lung ventilation. Search strategy: We searched the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL) (The Cochrane Library 2006, Issue 3), MEDLINE, LILACS, EMBASE (from inception to June 2006), ISI web of Science (1945 to June 2006), reference lists of identified trials, and bibliographies of published reviews. We also contacted researchers in the field. There were no language restrictions. Selection criteria: We included randomized controlled trials and quasi-randomized controlled trials of intravenous versus inhalation anaesthesia for one-lung ventilation. Data collection and analysis: Two authors independently assessed trial quality and extracted data. We contacted study authors for additional information. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Utilização do sufentanil durante indução anestésica em anestesia venosa total com remifentanil em infusão contínua / Use of sufentanil during anesthetic induction on remifentanil total intravenous anesthesia

Menezes, Daniel Carvalho de [UNESP] 03 March 2016 (has links)
Submitted by DANIEL CARVALHO DE MENEZES null (menezesdcc@hotmail.com) on 2016-04-11T00:33:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Mestrado - Daniel Carvalho de Menezes.pdf: 1004576 bytes, checksum: ed91db99176a44b0b049ca9ff16a1a70 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-12T17:59:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 menezes_dc_me_bot.pdf: 1004576 bytes, checksum: ed91db99176a44b0b049ca9ff16a1a70 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-12T17:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 menezes_dc_me_bot.pdf: 1004576 bytes, checksum: ed91db99176a44b0b049ca9ff16a1a70 (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / Introdução: a presença de dor pós-operatória é uma grande preocupação quando o remifentanil é usado em Anestesia Venosa Total (AVT) devido à meia-vida muito curta desse fármaco e possíveis mecanismos de hiperalgesia e tolerância. Opioides com duração de ação mais prolongada - como sufentanil – têm sido usados durante a indução da AVT com infusão contínua de remifentanil no intuito de suplantar essa limitação. Contudo, a efetividade desta estratégia carece de evidência decorrente de ensaios clínicos. Objetivo: avaliar a eficácia e a segurança da estratégia de administrar sufentanil durante a indução de AVT com remifentanil na analgesia pós-operatória por meio de ensaio clínico randomizado. Método: quarenta pacientes em programação de cirurgia abdominal aberta eletiva foram randomizados para receber infusão contínua de remifentanil em anestesia venosa total, com ou sem a administração de uma dose única de sufentanil, durante a indução da anestesia. Foram avaliados a intensidade da dor pós-operatória, o consumo de morfina e a ocorrência de complicações como náuseas, vômitos, prurido, agitação, sonolência e depressão respiratória, até 48 horas após a cirurgia. O desfecho primário foi o consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia. Resultados: a média do consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia foi 21,55 mg e 26,68 mg para o grupo que recebeu a dose única de sufentanil e para o grupo controle, respectivamente (p = 0,31). Os pacientes que receberam sufentanil necessitaram de menor quantidade de morfina durante o tempo na Sala de Recuperação Pós-anestésica (SRPA) (média do consumo de morfina total de 7,77 mg versus 15,63 mg, p= 0,02). As diferenças nos escores de dor durante todo o período de estudo e no consumo de morfina após a alta da SRPA não alcançaram significância estatística. A frequência de efeitos adversos não foi estatisticamente diferente entre os grupos. Conclusão: a administração de sufentanil durante a indução anestésica de anestesia venosa total com remifentanil em infusão contínua apresentou superioridade analgésica pós-operatória no período até a alta da SRPA, sem a ocorrência de uma maior proporção de efeitos adversos em relação ao grupo que não recebeu sufentanil. / Background: the presence of postoperative pain is a major concern when remifentanil is used for Total Intravenous Anesthesia (TIVA) because of the very short half-life of this medication and possible mechanisms of hyperalgesia and tolerance. Longer acting opioids – such as sufentanil – have been used during induction of remifentanil-based TIVA as a means to overcome this shortcoming. However, the effectiveness of the strategy still lacks evidence from randomized clinical trials. Objective: we conducted a randomized clinical trial to assess the postoperative analgesic efficacy and safety of a single dose of sufentanil administered during the induction of remifentanil-based TIVA. Methods: forty patients scheduled for elective open abdominal surgery were randomized to receive remifentanil-based TIVA with or without the administration of a single dose of sufentanil during anesthesia induction. We assessed postoperative pain intensity, morphine consumption and the occurrence of complications such as nausea, vomiting, pruritus, agitation, somnolence and respiratory depression up to 48 hours after surgery. The primary outcome was morphine consumption during the first 24 hours after surgery. Results: the mean morphine consumption during the first 24 hours after surgery was 21,55 mg and 26,68 mg for the group that received sufentanil and the control group, respectively (P=0,31). Patients in the sufentanil group required less morphine during their time in the Post-Anesthetic Care Unit (PACU) (mean total morphine consumption of 7,77 mg versus 15,63 mg, P=0,02). Differences in pain scores during the whole study period and morphine consumption after discharge from PACU were not statistically significant. The frequency of adverse effects did not statistically vary between the groups. Conclusion: the administration of sufentanil during anesthetic induction of remifentanil-based TIVA continuous infusion showed superior postoperative analgesic efficacy in the period until discharge from PACU and did not increase the incidence of adverse effects.
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Utilização do sufentanil durante indução anestésica em anestesia venosa total com remifentanil em infusão contínua

Menezes, Daniel Carvalho de January 2016 (has links)
Orientador: Fernanda Bono Fukushima / Resumo: Introdução: a presença de dor pós-operatória é uma grande preocupação quando o remifentanil é usado em Anestesia Venosa Total (AVT) devido à meia-vida muito curta desse fármaco e possíveis mecanismos de hiperalgesia e tolerância. Opioides com duração de ação mais prolongada - como sufentanil – têm sido usados durante a indução da AVT com infusão contínua de remifentanil no intuito de suplantar essa limitação. Contudo, a efetividade desta estratégia carece de evidência decorrente de ensaios clínicos. Objetivo: avaliar a eficácia e a segurança da estratégia de administrar sufentanil durante a indução de AVT com remifentanil na analgesia pós-operatória por meio de ensaio clínico randomizado. Método: quarenta pacientes em programação de cirurgia abdominal aberta eletiva foram randomizados para receber infusão contínua de remifentanil em anestesia venosa total, com ou sem a administração de uma dose única de sufentanil, durante a indução da anestesia. Foram avaliados a intensidade da dor pós-operatória, o consumo de morfina e a ocorrência de complicações como náuseas, vômitos, prurido, agitação, sonolência e depressão respiratória, até 48 horas após a cirurgia. O desfecho primário foi o consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia. Resultados: a média do consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia foi 21,55 mg e 26,68 mg para o grupo que recebeu a dose única de sufentanil e para o grupo controle, respectivamente (p = 0,31). Os pacient... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: the presence of postoperative pain is a major concern when remifentanil is used for Total Intravenous Anesthesia (TIVA) because of the very short half-life of this medication and possible mechanisms of hyperalgesia and tolerance. Longer acting opioids – such as sufentanil – have been used during induction of remifentanil-based TIVA as a means to overcome this shortcoming. However, the effectiveness of the strategy still lacks evidence from randomized clinical trials. Objective: we conducted a randomized clinical trial to assess the postoperative analgesic efficacy and safety of a single dose of sufentanil administered during the induction of remifentanil-based TIVA. Methods: forty patients scheduled for elective open abdominal surgery were randomized to receive remifentanil-based TIVA with or without the administration of a single dose of sufentanil during anesthesia induction. We assessed postoperative pain intensity, morphine consumption and the occurrence of complications such as nausea, vomiting, pruritus, agitation, somnolence and respiratory depression up to 48 hours after surgery. The primary outcome was morphine consumption during the first 24 hours after surgery. Results: the mean morphine consumption during the first 24 hours after surgery was 21,55 mg and 26,68 mg for the group that received sufentanil and the control group, respectively (P=0,31). Patients in the sufentanil group required less morphine during their time in the Post-Anesthetic Care... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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