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Os botryllinae (TUNICATA: ASCIDIACEA) da costa tropical brasileira / The botryllinae (Tunicata: Ascidiacea) from the tropical Brazilian coastFerreira, Gledson Fabiano de Araújo January 2007 (has links)
FERREIRA, Gledson Fabiano de Araújo. Os botryllinae (TUNICATA: ASCIDIACEA) da costa tropical brasileira. 2007. 92 f. Dissertação (Mestrado de Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007. / Submitted by Debora Oliveira (deby_borboletinha@hotmail.com) on 2011-11-29T14:15:53Z
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Previous issue date: 2007 / The subfamily Botryllinae is composed of colonial ascidians present in all oceans circunglobally. The botryllinids form thin encrusting sheets, with zooids seldom reaching 3mm in length. Botryllinids comprise two genera, Botryllus and Botrylloides, but the validity of the later is currently questionated. The present work aimed to describe the Botrylllinae from the Brazilian coast, studying their phylogenetic relationships based on morphological characters. All lots of botryllids from the Ascidiacea Collection of the Marine Sciences Institute (Institute de Ciências do Mar, Labomar, UFC) were examined. Twenty informative characters based on colony structure and zooid morphology, were selected for phylogenetic reconstruction. The genus Symplegma was used as outgroup. The survey on the collection revealed the following species from Brazilian coast: Botrylloides giganteum, Botrylloides nigrum, Botryllus humilis, Botryllus planus, Botryllus cf. primigenus, Botryllus cf. tuberatus, Botryllus schlosseri, Botryllus tabori e Botryllus sp. n. Among the nine species recorded, only Botryllus tabori and a new species of Botryllus are considered endemic. The cladistic analysis yielded three equally parsimonious trees, where only Botryllus schlosseri changed its position in the different topologies. The monophily of the genus Botrylloides was observed, with the ovaries located ventrally in relation to the testicles as supporting synapomorphy. Botryllus seems to be a paraphiletic genus, with three diverging clades. / A subfamília Botryllinae é um táxon de ascídias coloniais com ampla distribuição, ocorrendo em praticamente todos os mares do planeta. Os animais desta subfamília formam colônias incrustantes, com zoóides raramente alcançando 3mm de comprimento. O táxon compreende somente dois gêneros, Botryllus e Botrylloides, mas a validade deste último gênero ainda é discutida. O presente trabalho teve por objetivo descrever os Botryllinae da costa brasileira, estudando suas relações filogenéticas com base em dados morfológicos. Todos os lotes de botrilíneos da Coleção de Ascidiacea do Instituto de Ciências do Mar (Labomar, UFC) foram examinados, e as espécies encontradas foram identificadas. Para a reconstrução filogenética, 20 caracteres informativos foram selecionados, com base na estrutura da colônia e morfologia dos zoóides. O gênero Symplegma foi usado como grupo externo. O exame dos exemplares da coleção revelou a presença das seguintes espécies: Botrylloides giganteum, Botrylloides nigrum, Botryllus humilis, Botryllus planus, Botryllus cf. primigenus, Botryllus cf. tuberatus, Botryllus schlosseri, Botryllus tabori e Botryllus sp. n. Destas 9 espécies, somente a já conhecida Botryllus tabori e uma espécie nova de Botryllus são consideradas endêmicas. A análise cladística gerou 3 árvores igualmente parcimoniosas, nas quais a única diferença foi a posição da espécie Botryllus schlosseri. Foi observada a monofilia para o gênero Botrylloides, que teve como sinapomorfia o ovário localizado em posição ventral aos testículos. Para os Botryllus se observou a parafilia com a divisão em três grupos distintos.
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Comunidade de copépodes (COPEPODA:CRUSTACEA), na plataforma continental do Nordeste do BrasilCampos, Carolina Coelho January 2014 (has links)
CAMPOS, C. C. Comunidade de copépodes (COPEPODA:CRUSTACEA), na plataforma continental do Nordeste do Brasil. 2014. 46 f. Dissertação (mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br) on 2016-01-27T20:37:33Z
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Previous issue date: 2014 / The continental shelf of tropical zones is known as a transition area between the continent and the open sea. Copepods dominate the mesozooplankton community in most of subtropical and tropical marine waters. Little is known about its ecology in the continental shelf of the semiarid Brazilian northeast coast despite the recognized importance of these organisms. The study aimed to analyze the composition and spatial distribution of the copepod community on the continental shelf of the states of Ceará, Piauí and part of Maranhão. Sampling was carried out in July and October 2010 in continental shelf (inner, middle and outer), with a cylindricalconical
net (300 µm). Three parallel to the coast profiles (A, B and C) were defined from the
coast to the slope, each containing 18 stations. Thirty-eight species were found; 20 calanoids, 14 cyclopoids and 4 harpacticoids. The average density was 1,28 ± 12,71 ind./m³. The lowest value was 0,13 ind./m³ and the highest was 15,59 ind./m³. Among the organisms considered very frequent, the most important were Paracalanus aculeatus (adult and juvenile copepodite) and Corycaeus (Onychocorycaeus) giesbrechti. The latter occurred in 100% of samples. Endemic species in the Atlantic Ocean (Calanopia americana, Labidocera nerii and
Farranula gracilis) and in Brazil (Acartia lilljeborgii and Pseudodiaptomus acutus) were
found. The continental shelf of the semiarid coast (PCCS) showed typical species of
estuarine/coastal, continental shelf and oceanic regions, characterizing this area as a transition zone. In PCCS, the characteristics found in the three profiles in relation of the total density of copepods (Profile A > Profiles B and C) and species richness (Profiles B and C > Profile A) showed differences in community structure in relation to distance from the coast. The profiles revealed differences in community structure and the low densities reflected the oligotrophy of the environment. The Venn diagram showed a greater number of common species in the profiles B and C. Oceanic influences were observed due to the presence, in profiles B and C, of species known to inhabit this environment. The distribution of certain species of copepods is considered good indicators of water masses. Overall, a low influence of the estuarine environment in PCCS was measured by the low densities typical species. / A plataforma das zonas tropicais pode ser entendida como uma área de transição entre os
continentes e o mar aberto. Na maioria das águas subtropicais e tropicais marinhas, os
copépodes dominam a comunidade do mesozooplâncton. Apesar da reconhecida importância desses organismos, pouco é conhecido sobre a sua ecologia na plataforma continental da costa semiárida do nordeste brasileiro. O trabalho teve como objetivo analisar a composição e a distribuição espacial da comunidade de copépodes na plataforma continental dos estados do Ceará, Piauí e parte do Maranhão. As amostras foram coletadas nos meses de julho e outubro de 2010, nas plataformas interna, média e externa, com rede cilíndrico-cônica de 300 µm. Três perfis paralelos à costa (A, B e C) foram definidos, no sentido do litoral para o talude, contendo
18 estações cada. Foram encontradas 38 espécies, sendo 20 calanóides, 14 ciclopóides e 4 harpacticóides. A densidade média foi de 1,28 ± 12,71 ind./m³. O menor valor foi de 0,13
ind./m³, e o maior foi de 15,59 ind./m³. Dentre os organismos considerados muito frequentes
destacaram-se Paracalanus aculeatus (adulto e copepodito juvenil) e Corycaeus
(Onychocorycaeus) giesbrechti, sendo este último presente em 100% das amostras analisadas. Foram encontradas espécies endêmicas do oceano Atlântico (Calanopia americana, Labidocera nerii e Farranula gracilis) e do Brasil (Acartia lilljeborgii e Pseudodiaptomus acutus). A plataforma continental da costa semiárida (PCCS) apresentou espécies típicas das regiões estuarinas/costeira, de plataforma e oceânica, caracterizando esta área como uma zona de transição. Na PCCS, as características encontradas nos três perfis em relação à densidade total de copépodes (Perfil A > Perfis B e C) e a riqueza de espécies (Perfis B e C > Perfil A) apontaram diferenças na estrutura da comunidade em relação à distância da costa. Os perfis de coleta tiveram diferenças na estrutura da comunidade e as baixas densidades refletiram a oligotrofia do ambiente. O diagrama de Venn evidenciou um maior número de espécies comuns nos perfis B e C. Influências oceânicas foram observadas devido à presença, nos perfis B e C, de espécies conhecidas por habitar este ambiente. A distribuição de certas espécies de copépodes é considerada como bons indicadores de massas d’água. No geral, uma baixa influência do ambiente estuarino na PCCS foi mensurada através das baixas densidades de
espécies típicas.
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