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LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA E AVALIAÇÃO DA EXPRESSÃO ANÔMALA MIELÓIDE NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO MARANHÃO / ACUTE LYMPHOBLASTIC LEUKEMIA AND EVALUATION OF THE ANOMALOUS MYELOID EXPRESSION IN THE PROGNOSIS OF CHILDREN AND ADOLESCENTS OF THE MARANHÃOLopes, Thaiana da Costa 13 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-13 / Acute lymphoblastic leukemia (ALL) is the most common hematologic malignancy in children and adolescents younger than fifteen years, with incidence peak between two and five years old. Several parameters have been evaluated for their importance in the prognostic evaluation of pediatric patients with ALL, of these, the evaluation of the anomalous myeloid expression prognosis of these pathologies. The aim of this work was to analyze the influence of myeloid anomalous expression in prognosis of children and adolescents with ALL of the state of Maranhão. It was evaluated 65 patients under 18 years diagnosed with ALL at the Instituto de Oncologia Maranhense Aldenora Belo (IMOAB) in São Luís, Maranhão. Laboratory data were obtained at diagnosis, made on the basis of morphological/ cytochemical and immunophenotype criteria. Other data were obtained from medical records. The sample was divided into groups with and without aberrant expression of myeloid antigens CD13 and CD33 for analysis with prognostic variables. The results indicated that the average age in the sample was 6,5 years, with the majority (69,2%) it was male children. The B-ALL was the most frequent type (83,1%). The mean percentage of blasts in our series was 75,8% in bone marrow and 46,6% in peripheral blood. Over ninety percent (90,8%) patients had L1 type morphology. The profile of blood test indicated the mean values of 32.373 leukocytes/mm3; 8,26 g / dl hemoglobin and 52.498 platelets/mm3. The anomalous myeloid expression occurred in 49,2% of the sample. The GBTLI-99 classification showed 56,9% of subjects with low risk of recurrence. At the end of the induction treatment period, 72,3% of children have responded positively in remission. The platelet count was significantly lower in without myeloid anomalous expression group (33.627 platelets/mm3, p = 0.01) compared to group that expressed this marker. About eighty-nine percent (88.9%) children with ALL-B and without myeloid aberrant expression had less than 50.000 platelets/mm3 (p = 0.01). Children with expression of CD33 were significantly older than those who did not express this marker (9,4 years, p = 0.01). It is concluded that the platelet count may be an important parameter to be analyzed in the prognosis of children with myeloid aberrant expression. The CD33 may be important in population with ALL and aberrant expression, since the CD13 was present in almost all cases. / A leucemia linfóide aguda (LLA) representa a neoplasia hematológica mais frequente em crianças e adolescentes menores de quinze anos, com pico de incidência entre dois e cinco anos de idade. Diversos parâmetros têm sido avaliados quanto à sua importância na avaliação prognóstica da população pediátrica com LLA, dentre estes, a avaliação da expressão anômala mielóide no prognóstico destas patologias. O objetivo deste trabalho foi analisar a influência da expressão anômala mielóide no prognóstico de crianças e adolescentes com LLA do estado do Maranhão. Foram avaliados 65 pacientes menores de 18 anos com diagnóstico de LLA assistidos no Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Belo (IMOAB), em São Luís, Maranhão. Os dados laboratoriais foram obtidos ao diagnóstico, realizado com base nos critérios morfológicos/citoquímicos e imunofenotípicos. Os demais dados foram obtidos a partir de prontuários. A amostra foi dividida em grupos com e sem expressão anômala mieloide dos antígenos CD13 e CD33 para análise com as variáveis prognósticas. Os resultados obtidos indicaram que a média de idade na amostra foi de 6,5 anos, sendo que a maioria (69,2%) se tratava de crianças do sexo masculino. A LLA-B foi o tipo mais frequente (83,1%). A porcentagem média de blastos em nossa casuística foi de 75,8% na medula óssea e de 46,6% em sangue periférico. Mais de noventa por cento (90,8%) dos pacientes apresentava morfologia do tipo L1. O perfil do hemograma indicou os valores médios de 32.373 leucócitos/mm3; 8,26 g/dl de hemoglobina e 52.498 plaquetas/mm3. A expressão anômala mielóide ocorreu em 49,2% da casuística. A classificação GBTLI-99 indicou 56,9% de sujeitos com baixo risco de recidiva. No final do período de indução do tratamento, 72,3% das crianças responderam positivamente com remissão da doença. A contagem de plaquetas foi estatisticamente inferior no grupo sem expressão anômala mielóide (33.627 plaquetas/mm3, p = 0,01) em relação ao grupo que expressou este marcador. Cerca de oitenta e nove por cento (88,9%) das crianças com LLA-B e sem expressão anômala mielóide apresentavam menos de 50.000 plaquetas/mm3 (p = 0,01). Crianças com expressão do CD33 foram significativamente mais velhas do que aquelas que não expressavam este marcador (9,4 anos, p = 0,01). Conclui-se que a contagem de plaquetas pode ser um importante parâmetro a ser analisado no prognóstico de crianças sem expressão anômala mielóide. O CD33 pode ser importante na caracterização da população com LLA e expressão anômala, já que o CD13 esteve presente em quase todos os casos.
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