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Avaliação da integração de esferas de hidroxiapatita sintética e de polietileno poroso em cavidades evisceradas de coelhos /Schellini, Silvana Artioli. January 1999 (has links)
Memorial (livre-docência) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu / Resumo: Para a recuperação da estética facial,há necessidade de reposição do volume orbitário perdido em decorrência de eviscerações ou enucleações. Este estudo foi realizado com os objetivos de avaliar comparativamente a biocompatibilidade e a manutenção do volume orbitário com o uso de esferas de hidroxiapatita sintética e de polietileno poroso, na reconstrução de cavidades evisceradas de coelhos. Métodos: Para isso foram utilizados 56 coelhos albinos, submetidos à evisceração do olho direito, com colocação de esferas de hidroxiapatita sintética (G1 - 28 animais) ou polietileno poroso (G2 - 28 animais).Quatro coelhos de cada grupo foram sacrificados em 7 momentos experimentais: 7, 15, 30, 60, 90, 120 e 180 dias após a evisceração. Após o sacrifício, o conteúdo da cavidade orbitária direita foi removido e seccionado na porção central em duas hemi-metades,uma das quais foi preparada para exame histopatológico; exame ultra-estrutural em microscópio eletrônico de varredura foi feito em dois animais de 7, 60 e 180 dias, de ambos os grupos experimentais. Resumo 118 Resultados: Observou-se aos 7 dias, tecido conjuntivo frouxo, constituído de células inflamatórias e hemáceas, em meio à rede de fibrina, principalmente na periferia da esfera de hidroxiapatita e chegando até ao centro da esfera de polietileno; a reação tecidual tornou-se mais densa com o passar do tempo. Decorridos 60 dias, observou-se em G1, início de metaplasia óssea que se acentuou ao longo do experimento. Em todos os momentos experimentais, a inflamação,predominantemente macrofágica, foi muito mais acentuada em G1.O volume da cavidade esclero-corneana foi melhor mantido em G2. Conclusão: a esfera de hidroxiapatita sintética provoca mais inflamação que a de polietileno poroso e é menos eficiente na manutenção do volume orbitário... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In order to recovery the facial aesthetic , there is necessary to replace the orbital volume wich was lost because of enucleation or evisceration. The purpose of this study was to compare the tecidual reaction and corneoscleral cavity volume maintenance with the use of synthetic hydroxyapatite and porous polyethylene spheres in rabbits eviscerated cavities . Methods: There were used 56 white rabbits underwent a unilateral evisceration with placement of spheres of synthetic hydroxyapatite (G1-28 animals) and porous polyethylene (G2-28 animals). Four animals of each group were sacrificed in 7 experimental moments: 7, 15, 30, 60, 90, 120 and 180 days after the evisceration. After the sacrifice, the orbital content was removed, the wrapped up sphere was cross-sectional in it largest axis and prepared for histopatologic exam;scanning ultrastructure exam was performed in 2 animals of 7,60 and 180 days from both experimental groups. Results: Slack tecidual reaction with inflammatory cells and fibrin was observed mainly in the hydroxyapatite sphere periphery and reaching until the polyethylene sphere center Summary 120 7 days after the surgery. The tecidual reaction became denser and around 60 days bone metaplasia began in G1. In every observation moment, G1 had more inflammation than G2. The corneoscleral cavity area is better maintained in G2 than in G1 rabbits. Conclusion: The synthetic hydroxyapatite sphere provoked more inflammation than the porous polyethylene and it was less efficient in the maintenance of the cavity volume , what take us to consider the porous polyethylene superior to the synthetic hydroxyapatite in the anophthalmic cavity reconstruction.
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Análise da biocompatibilidade de cones de biovidro e biovitrocerâmico em cavidade eviscerada de coelho /Brandão, Simone Milani. January 2010 (has links)
Orientador: Silvana A. Schellini / Banca: Oscar Peitl Filho / Banca: Patrícia Mitiko Santello Akaishi / Resumo: A reposição do volume perdido nas cavidades enucleadas e evisceradas é feita há muitos anos. O vidro foi o primeiro material utilizado para este fim, seguido por uma série de outros, sem que nenhum deles possa ser considerado como o material ideal. Mais recentemente, o vidro ou melhor, o biovidro, voltou ao cenário das reconstruções em outras áreas da Medicina, levantando-se a hipótese do uso destes em cavidade anoftálmica. Avaliar experimentalmente a biocompatibilidade de cones de biovidro, biovitrocerâmico I e biovitrocerâmico II em cavidades evisceradas de coelhos. Foram utilizados 51 coelhos albinos, espécie Orictolagus cuniculus, submetidos a cirurgia de evisceração do olho direito, seguida da inclusão de cones na cavidade escleral. Os animais foram divididos em três grupos (G) que diferiram pelo tipo de biomaterial de que eram feitos os cones: cones de biovidro (GA), cones de biovitrocerâmico I (GB) e cones de biovitrocerâmico II (GC). Os animais foram sacrificados em três momentos (M) experimentais: sete (M1), 90 (M2) e 180 (M3) dias após a colocação dos cones na cavidade eviscerada. Os parâmetros avaliados foram: peso no início e ao final do período experimental; exame clínico diário; exames bioquímicos (TGO, TGP, CPK, FA, LDH, Uréia e Creatinina) imediatamente antes do procedimento cirúrgico e nos momentos de sacrifício; avaliação histológica do conteúdo orbitário e exame morfométrico da pseudocápsula e celularidade formada ao redor dos cones nos momentos de sacrifício; estudo tomográfico da órbita 45 dias após a evisceração e colocação dos cones; e microscopia eletrônica de varredura, realizada em seis coelhos no M3. O exame clínico e os exames bioquímicos dos animais mostraram que os animais mantiveram-se saudáveis durante o experimento. Houve boa integração dos cones com os tecidos do hospedeiro em todos os grupos e em todo ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Replacement of lost volume in eviscerated and enucleated cavities has been performed for many years. Glass was the first material for this purpose, followed by a number of others, although none of them could be considered an ideal one. Recently, bioglass made its return at the reconstruction scenery, bringing up the hypothesis of its use in anophthalmic cavity. To evaluate bioglass, bioglassceramic and bioglassceramic II biocompatibility in rabbit's eviscerated cavities. 51 rabbitis were used, species Orictolagus cuniculus, all submitted to right eye evisceration surgery, followed by the inclusion of protheses in the escleral cavity. Those animals were gathered in 3 groups (G), distinguished through the type of material used to manufacture the cones: bioglass (GA), bioglassceramic (GB) and bioglassceramic II (GC). The animals were sacrificed at three distinctive experimental moments (M): 7 (M1), 90 (M2) and 180 (M3) days after the placement of cones in eviscerated cavities. The parameters evaluated were: daily clinical exam; biochemical exam (AST, ALT, CK, AP, HDL, urea and creatinine) before surgery and sacrifice; histological analysis; morphometric evaluation; ocular tomography 45 days after surgery; and scanning electron microscopy evaluation in six rabbits in M3. Clinical and biochemical examination led to the conclusion that the animals stayed healthy during the experiment. There was good cone integration with the host tissue in every group and throughout every experimental moment, having occurred extrusion in none of the animals. Histologically, it was observed pseudocapsule formation around the cones, composed of fibrovascular reaction, neovases, low amount of erythrocyte and inflammatory cells. Morphometric evaluation showed that the inflammatory reaction was higher at M1, getting progressively lower while getting at M3, being the lowest in rabbits which received ... (Complete abstract click access electronic below) / Mestre
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