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Caracterização farmacológica do papel da hemopressina e das fibras C no modelo de artrite induzida por antígeno em ratos. / Pharmacological caracterization of hemopressin and C fibres in antigen-induced arthritits in rats.

Camargo, Lívia de Lucca 13 February 2008 (has links)
A artrite reumatóide (AR) representa uma doença inflamatória crônica de alta prevalência, para a qual ainda não foi estabelecido um tratamento satisfatório. Os objetivos deste estudo foram: 1) investigar o efeito terapêutico da hemopressina e da depleção de neuropeptídeos sobre a artrite induzida por antígeno (AIA); 2) padronizar este modelo em duas linhagens de ratos: Wistar e Sprague Dawley (SD). Ambas as linhagens, exibiram sinais equipotententes de edema e dor; entretanto, a perda de peso, o infiltrado celular e a produção de citocinas foi maior no rato SD, sugerindo uma maior susceptibilidade do SD. O tratamento com hemopressina inibiu esses sinais inflamatórios, mas não preveniu a perda de peso e a gênese de citocinas. Em contraste, a depleção de neuropeptídeos falhou em suprimir os sinais da AIA, excluindo a participação de mecanismos neurovasculares na ação da hemopressina. Embora ainda não estabelecido o mecanismo de ação do efeito anti-artrítico da hemopressina, este achado inédito sugere uma alternativa promissora para o tratamento dessa doença. / Arthritis and other rheumatic conditions are among the most prevalent diseases worldwide and the most frequent cause of disability. There are many treatment options, but an effective treatment has not been established. Our aims were to investigate a possible anti-inflammatory effect of hemopressin and neuropeptide depletion on Met-BSA induced arthritis (AIA); and to establish a suitable rat strain between Wistar and Sprague Dawley (SD) for the study. The classical signs of AIA such as oedema and pain were similar in both strains. But, the cell influx and cytokines production were higher in SD, thus suggesting a higher susceptibility for this strain. The treatment of rats with hemopressin greatly reduced the oedema, pain and cell influx, but did not prevent the body weight loss and cytokines. Depletion of neuropeptides failed to reduce the AIA signs, thus excluding a neurogenic component on hemopressin-induced effect. In conclusion, our findings reveal a potential alternative treatment for arthritis, although the mechanism of action for this peptide is not clear.
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Utilização do alcaloide montanina extraído da Rhodophiala Bifida como nova estratégia terapêutica para artrite reumatoide

Farinon, Mirian January 2015 (has links)
Base teórica: A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune sistêmica onde a inflamação crônica da sinóvia articular e a subsequente erosão óssea e da cartilagem resultam em destruição articular, dor e incapacidade funcional. Apesar dos recentes progressos no tratamento da AR, estes ainda apresentam limitações e significativos efeitos adversos, salientando a necessidade de novas estratégias terapêuticas. Plantas da família das Amarilidáceas apresentam em seus bulbos um conjunto de alcaloides muito característicos e exclusivos com atividades farmacológicas, tais como atividade antiviral, anti-inflamatória e atividade anticolinérgica. A montanina é um alcaloide isolado da Rhodophiala bífida, uma planta da família das amarilidáceas utilizada na medicina popular, mas nunca antes testada como terapia para doenças inflamatórias. Objetivo: Avaliar o efeito da montanina como uma terapia anti-inflamatória in vivo em dois modelos de artrite e in vitro sobre a proliferação de linfócitos e sobre a invasão de fibroblastos sinoviais (FLS). Métodos: Artrite induzida por antígeno (AIA) foi realizada em camundongos Balb/C com albumina bovina sérica metilada e a nocicepção e a migração de leucócitos para a articulação do joelho foram os parâmetros avaliados. Artrite induzida por colágeno (CIA) foi realizada em camundongos DBA/1J e o desenvolvimento e severidade da artrite foi avaliado através de escore clínico, nocicepção articular e escore histológico. Montanina foi administrada via intraperitoneal, duas vezes ao dia. A proliferação de linfócitos estimulados por concanavalina A (conA) foi realizada pelo método de MTT e invasão de FLS em 24 horas foi avaliada em um sistema de insertos de Matrigel. Resutados: A administração de montanina diminuiu a migração articular de leucócitos (p0,001) e a nocicepção (p0,01) em camundongos com AIA. Em camundongos com CIA, o tratamento com montanina reduziu a severidade da artrite e o dano articular avaliado pelos escores clínico (p0,01) e histológico (p0,05) e melhorou a nocicepção articular (p0,05), sem causar nenhum dano hepático. Além disso, montanina inibiu in vitro a proliferação de linfócitos estimulados com conA (p0,01) e diminuiu a invasão de FLS (p0,05) em 54%, com uma ação independente de citotoxicidade. Conclusão: Esses resultados indicam que a montanina pode ser explorada para se tornar um possível fármaco para o tratamento de doenças inflamatórias e autoimunes, como a AR. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune and systemic disease where the chronic inflammation of articular synovia and the subsequent bone and cartilage erosion results in joint destruction, pain and functional disability. Despite recent progress in RA treatments, its still have limitations and significant side effects, emphasizing the need of new therapeutic strategies. Amaryllidaceae plants presenting at its bulbs a set of very characteristics and exclusives alkaloids with pharmacological activities such as antiviral, anti-inflammatory and anticholinergic activity. Montanine is an alkaloid isolated from the Rhodophiala bifida, an Amaryllidaceae plant used in alternative medicine but never before tested as a therapy for inflammatory diseases. Objective: To evaluate the effect of montanine as an in vivo anti-inflammatory therapy in two arthritis models and in vitro on lymphocytes proliferation and fibroblast-like synoviocytes (FLS) invasion. Methods: Antigen-induced arthritis (AIA) was performed in Balb/C mice with methylated bovine serum albumin and nociception and leukocytes migration into the knee joint were evaluated. Collagen-induced arthritis (CIA) was performed in DBA/1J mice and arthritis development and severity were assessed by clinical scoring, articular nociception and histological scoring. Montanine was administered intraperitoneally twice a day. Lymphocyte proliferation stimulated by concanavalin A in 48 hours was performed with MTT assay and FLS invasion in 24 hours was assayed in a Matrigel-coated transwell system. Results: Administration of montanine decreased leukocyte articular migration (p0.001) and nociception (p0.01) in mice with AIA. In mice with CIA, treatment with montanine reduced severity of arthritis and joint damage assessed by clinical (p0.01) and histological score (p0.05) and ameliorates articular nociception (p0.05), without causing any hepatic damage. Moreover, montanine inhibited in vitro lymphocyte proliferation stimulated with ConA (p0.01) and decreased FLS invasion by 54% (p0.05), with an action independent of cytotoxicity. Conclusion: These findings suggest that montanine can be explored to become a possible medicament to treat inflammatory and autoimmune diseases such as arthritis.
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Utilização do alcaloide montanina extraído da Rhodophiala Bifida como nova estratégia terapêutica para artrite reumatoide

Farinon, Mirian January 2015 (has links)
Base teórica: A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune sistêmica onde a inflamação crônica da sinóvia articular e a subsequente erosão óssea e da cartilagem resultam em destruição articular, dor e incapacidade funcional. Apesar dos recentes progressos no tratamento da AR, estes ainda apresentam limitações e significativos efeitos adversos, salientando a necessidade de novas estratégias terapêuticas. Plantas da família das Amarilidáceas apresentam em seus bulbos um conjunto de alcaloides muito característicos e exclusivos com atividades farmacológicas, tais como atividade antiviral, anti-inflamatória e atividade anticolinérgica. A montanina é um alcaloide isolado da Rhodophiala bífida, uma planta da família das amarilidáceas utilizada na medicina popular, mas nunca antes testada como terapia para doenças inflamatórias. Objetivo: Avaliar o efeito da montanina como uma terapia anti-inflamatória in vivo em dois modelos de artrite e in vitro sobre a proliferação de linfócitos e sobre a invasão de fibroblastos sinoviais (FLS). Métodos: Artrite induzida por antígeno (AIA) foi realizada em camundongos Balb/C com albumina bovina sérica metilada e a nocicepção e a migração de leucócitos para a articulação do joelho foram os parâmetros avaliados. Artrite induzida por colágeno (CIA) foi realizada em camundongos DBA/1J e o desenvolvimento e severidade da artrite foi avaliado através de escore clínico, nocicepção articular e escore histológico. Montanina foi administrada via intraperitoneal, duas vezes ao dia. A proliferação de linfócitos estimulados por concanavalina A (conA) foi realizada pelo método de MTT e invasão de FLS em 24 horas foi avaliada em um sistema de insertos de Matrigel. Resutados: A administração de montanina diminuiu a migração articular de leucócitos (p0,001) e a nocicepção (p0,01) em camundongos com AIA. Em camundongos com CIA, o tratamento com montanina reduziu a severidade da artrite e o dano articular avaliado pelos escores clínico (p0,01) e histológico (p0,05) e melhorou a nocicepção articular (p0,05), sem causar nenhum dano hepático. Além disso, montanina inibiu in vitro a proliferação de linfócitos estimulados com conA (p0,01) e diminuiu a invasão de FLS (p0,05) em 54%, com uma ação independente de citotoxicidade. Conclusão: Esses resultados indicam que a montanina pode ser explorada para se tornar um possível fármaco para o tratamento de doenças inflamatórias e autoimunes, como a AR. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune and systemic disease where the chronic inflammation of articular synovia and the subsequent bone and cartilage erosion results in joint destruction, pain and functional disability. Despite recent progress in RA treatments, its still have limitations and significant side effects, emphasizing the need of new therapeutic strategies. Amaryllidaceae plants presenting at its bulbs a set of very characteristics and exclusives alkaloids with pharmacological activities such as antiviral, anti-inflammatory and anticholinergic activity. Montanine is an alkaloid isolated from the Rhodophiala bifida, an Amaryllidaceae plant used in alternative medicine but never before tested as a therapy for inflammatory diseases. Objective: To evaluate the effect of montanine as an in vivo anti-inflammatory therapy in two arthritis models and in vitro on lymphocytes proliferation and fibroblast-like synoviocytes (FLS) invasion. Methods: Antigen-induced arthritis (AIA) was performed in Balb/C mice with methylated bovine serum albumin and nociception and leukocytes migration into the knee joint were evaluated. Collagen-induced arthritis (CIA) was performed in DBA/1J mice and arthritis development and severity were assessed by clinical scoring, articular nociception and histological scoring. Montanine was administered intraperitoneally twice a day. Lymphocyte proliferation stimulated by concanavalin A in 48 hours was performed with MTT assay and FLS invasion in 24 hours was assayed in a Matrigel-coated transwell system. Results: Administration of montanine decreased leukocyte articular migration (p0.001) and nociception (p0.01) in mice with AIA. In mice with CIA, treatment with montanine reduced severity of arthritis and joint damage assessed by clinical (p0.01) and histological score (p0.05) and ameliorates articular nociception (p0.05), without causing any hepatic damage. Moreover, montanine inhibited in vitro lymphocyte proliferation stimulated with ConA (p0.01) and decreased FLS invasion by 54% (p0.05), with an action independent of cytotoxicity. Conclusion: These findings suggest that montanine can be explored to become a possible medicament to treat inflammatory and autoimmune diseases such as arthritis.
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Utilização do alcaloide montanina extraído da Rhodophiala Bifida como nova estratégia terapêutica para artrite reumatoide

Farinon, Mirian January 2015 (has links)
Base teórica: A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune sistêmica onde a inflamação crônica da sinóvia articular e a subsequente erosão óssea e da cartilagem resultam em destruição articular, dor e incapacidade funcional. Apesar dos recentes progressos no tratamento da AR, estes ainda apresentam limitações e significativos efeitos adversos, salientando a necessidade de novas estratégias terapêuticas. Plantas da família das Amarilidáceas apresentam em seus bulbos um conjunto de alcaloides muito característicos e exclusivos com atividades farmacológicas, tais como atividade antiviral, anti-inflamatória e atividade anticolinérgica. A montanina é um alcaloide isolado da Rhodophiala bífida, uma planta da família das amarilidáceas utilizada na medicina popular, mas nunca antes testada como terapia para doenças inflamatórias. Objetivo: Avaliar o efeito da montanina como uma terapia anti-inflamatória in vivo em dois modelos de artrite e in vitro sobre a proliferação de linfócitos e sobre a invasão de fibroblastos sinoviais (FLS). Métodos: Artrite induzida por antígeno (AIA) foi realizada em camundongos Balb/C com albumina bovina sérica metilada e a nocicepção e a migração de leucócitos para a articulação do joelho foram os parâmetros avaliados. Artrite induzida por colágeno (CIA) foi realizada em camundongos DBA/1J e o desenvolvimento e severidade da artrite foi avaliado através de escore clínico, nocicepção articular e escore histológico. Montanina foi administrada via intraperitoneal, duas vezes ao dia. A proliferação de linfócitos estimulados por concanavalina A (conA) foi realizada pelo método de MTT e invasão de FLS em 24 horas foi avaliada em um sistema de insertos de Matrigel. Resutados: A administração de montanina diminuiu a migração articular de leucócitos (p0,001) e a nocicepção (p0,01) em camundongos com AIA. Em camundongos com CIA, o tratamento com montanina reduziu a severidade da artrite e o dano articular avaliado pelos escores clínico (p0,01) e histológico (p0,05) e melhorou a nocicepção articular (p0,05), sem causar nenhum dano hepático. Além disso, montanina inibiu in vitro a proliferação de linfócitos estimulados com conA (p0,01) e diminuiu a invasão de FLS (p0,05) em 54%, com uma ação independente de citotoxicidade. Conclusão: Esses resultados indicam que a montanina pode ser explorada para se tornar um possível fármaco para o tratamento de doenças inflamatórias e autoimunes, como a AR. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune and systemic disease where the chronic inflammation of articular synovia and the subsequent bone and cartilage erosion results in joint destruction, pain and functional disability. Despite recent progress in RA treatments, its still have limitations and significant side effects, emphasizing the need of new therapeutic strategies. Amaryllidaceae plants presenting at its bulbs a set of very characteristics and exclusives alkaloids with pharmacological activities such as antiviral, anti-inflammatory and anticholinergic activity. Montanine is an alkaloid isolated from the Rhodophiala bifida, an Amaryllidaceae plant used in alternative medicine but never before tested as a therapy for inflammatory diseases. Objective: To evaluate the effect of montanine as an in vivo anti-inflammatory therapy in two arthritis models and in vitro on lymphocytes proliferation and fibroblast-like synoviocytes (FLS) invasion. Methods: Antigen-induced arthritis (AIA) was performed in Balb/C mice with methylated bovine serum albumin and nociception and leukocytes migration into the knee joint were evaluated. Collagen-induced arthritis (CIA) was performed in DBA/1J mice and arthritis development and severity were assessed by clinical scoring, articular nociception and histological scoring. Montanine was administered intraperitoneally twice a day. Lymphocyte proliferation stimulated by concanavalin A in 48 hours was performed with MTT assay and FLS invasion in 24 hours was assayed in a Matrigel-coated transwell system. Results: Administration of montanine decreased leukocyte articular migration (p0.001) and nociception (p0.01) in mice with AIA. In mice with CIA, treatment with montanine reduced severity of arthritis and joint damage assessed by clinical (p0.01) and histological score (p0.05) and ameliorates articular nociception (p0.05), without causing any hepatic damage. Moreover, montanine inhibited in vitro lymphocyte proliferation stimulated with ConA (p0.01) and decreased FLS invasion by 54% (p0.05), with an action independent of cytotoxicity. Conclusion: These findings suggest that montanine can be explored to become a possible medicament to treat inflammatory and autoimmune diseases such as arthritis.
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Caracterização farmacológica do papel da hemopressina e das fibras C no modelo de artrite induzida por antígeno em ratos. / Pharmacological caracterization of hemopressin and C fibres in antigen-induced arthritits in rats.

Lívia de Lucca Camargo 13 February 2008 (has links)
A artrite reumatóide (AR) representa uma doença inflamatória crônica de alta prevalência, para a qual ainda não foi estabelecido um tratamento satisfatório. Os objetivos deste estudo foram: 1) investigar o efeito terapêutico da hemopressina e da depleção de neuropeptídeos sobre a artrite induzida por antígeno (AIA); 2) padronizar este modelo em duas linhagens de ratos: Wistar e Sprague Dawley (SD). Ambas as linhagens, exibiram sinais equipotententes de edema e dor; entretanto, a perda de peso, o infiltrado celular e a produção de citocinas foi maior no rato SD, sugerindo uma maior susceptibilidade do SD. O tratamento com hemopressina inibiu esses sinais inflamatórios, mas não preveniu a perda de peso e a gênese de citocinas. Em contraste, a depleção de neuropeptídeos falhou em suprimir os sinais da AIA, excluindo a participação de mecanismos neurovasculares na ação da hemopressina. Embora ainda não estabelecido o mecanismo de ação do efeito anti-artrítico da hemopressina, este achado inédito sugere uma alternativa promissora para o tratamento dessa doença. / Arthritis and other rheumatic conditions are among the most prevalent diseases worldwide and the most frequent cause of disability. There are many treatment options, but an effective treatment has not been established. Our aims were to investigate a possible anti-inflammatory effect of hemopressin and neuropeptide depletion on Met-BSA induced arthritis (AIA); and to establish a suitable rat strain between Wistar and Sprague Dawley (SD) for the study. The classical signs of AIA such as oedema and pain were similar in both strains. But, the cell influx and cytokines production were higher in SD, thus suggesting a higher susceptibility for this strain. The treatment of rats with hemopressin greatly reduced the oedema, pain and cell influx, but did not prevent the body weight loss and cytokines. Depletion of neuropeptides failed to reduce the AIA signs, thus excluding a neurogenic component on hemopressin-induced effect. In conclusion, our findings reveal a potential alternative treatment for arthritis, although the mechanism of action for this peptide is not clear.

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