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Efeito protetor da própolis contra danos quimicamente induzidos no DNA

Almeida, Danielle Cristina de [UNESP] 29 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-29Bitstream added on 2014-06-13T20:36:36Z : No. of bitstreams: 1 almeida_dc_me_botfm.pdf: 330108 bytes, checksum: 81beba7a4d6ff8045b1bfcf3c2d5173d (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Considerando que as estratégias para a prevenção de doenças relacionadas a danos no DNA, ou que envolvam a eliminação da exposição humana a fatores de risco nem sempre são possíveis, a identificação de agentes quimioprotetores torna-se uma alternativa relevante. Nesse contexto, a própolis, por seu amplo espectro de ação biológica e devido a sua complexa composição química, fácil obtenção e importância econômica para o país, é um composto que vem sendo bastante estudado, especialmente com relação a sua atividade terapêutica na saúde humana. Assim sendo, o presente estudo objetivou avaliar a ação protetora do extrato aquoso de própolis verde (12,5, 25, 50, 100 e 200 μg/ml) e duas de suas frações (F4 e F5; 25, 50 e 100 μg/ml) sobre danos quimicamente induzidos no DNA de células das linhagens CHO (células de ovário de hamster chinês) e HepG2 (células de hepatoblastoma humano), sob três protocolos de tratamento. Como agentes indutores de danos genéticos foram utilizados o peróxido de hidrogênio (H2O2), a 4-n-óxido-nitroquinolina (4NQO), o metil metano sulfonato (MMS) e a n-dietilnitrosamina. Os dados mostraram que tanto o extrato aquoso da própolis quanto suas frações foram eficientes na proteção contra danos genotóxicos, nas duas linhagens celulares e nos diferentes protocolos de tratamento, quando avaliados pelo teste do cometa. No entanto, quando a própolis foi testada pelo teste do micronúcleo, sua atividade antimutagênica foi menos evidente, sendo detectada apenas em situações específicas. Concluindo, os resultados demonstraram que tanto o extrato aquoso da própolis como suas frações foram capazes de reduzir os danos quimicamente induzidos no DNA, por mecanismos antioxidantes e de modulação de sistema enzimático de metabolismo de drogas. / Since it is not always possible to reduce human exposure to mutagens, attempts have been directed to identify potential antimutagens and anticarcinogens for protecting human population against environmental diseases. Propolis has been used in folk medicine since ancient times, and its antimicrobial, antiparasitic, antiviral, antiinflammatory, antitumoral and antioxidant properties have been described. In view of the great therapeutic interest on this bee product, this study was designed to evaluate the antigenotoxic and antimutagenic effect of an aqueous extract of propolis (AEP) and two of its fractions (F4 and F5) on Chinese Hamster Ovary (CHO) and Human Hepatoblastoma (HepG2) cell lines by using comet assay and cytokinesis-block micronucleus assay (CBMN). Chemicals with different mechanisms of mutagenicity (hydrogen peroxide, 4-nitroquinoline-1-oxide, methyl methanesulphonate (MMS), and or n-nitrosodiethylamine) were used in order to better understand propolis chemopreventive action. Data showed that both AEP and the fractions reduced genotoxicity as depicted by the comet assay. However, lower protective effect was detected in the micronucleus assay. In conclusion, the results confirmed propolis as an effective chemopreventive agent, mainly on primary-induced DNA damage. This effect might be attributed to its antioxidant activity and also to its capability in modulate drug metabolizing enzymes.
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Efeito protetor da própolis contra danos quimicamente induzidos no DNA /

Almeida, Danielle Cristina de. January 2009 (has links)
Orientador: Daisy Maria Fávero Salvatori / Banca: José Maurício Sforcin / Banca: Verônica Pimenta Vicentini / Resumo: Considerando que as estratégias para a prevenção de doenças relacionadas a danos no DNA, ou que envolvam a eliminação da exposição humana a fatores de risco nem sempre são possíveis, a identificação de agentes quimioprotetores torna-se uma alternativa relevante. Nesse contexto, a própolis, por seu amplo espectro de ação biológica e devido a sua complexa composição química, fácil obtenção e importância econômica para o país, é um composto que vem sendo bastante estudado, especialmente com relação a sua atividade terapêutica na saúde humana. Assim sendo, o presente estudo objetivou avaliar a ação protetora do extrato aquoso de própolis verde (12,5, 25, 50, 100 e 200 μg/ml) e duas de suas frações (F4 e F5; 25, 50 e 100 μg/ml) sobre danos quimicamente induzidos no DNA de células das linhagens CHO (células de ovário de hamster chinês) e HepG2 (células de hepatoblastoma humano), sob três protocolos de tratamento. Como agentes indutores de danos genéticos foram utilizados o peróxido de hidrogênio (H2O2), a 4-n-óxido-nitroquinolina (4NQO), o metil metano sulfonato (MMS) e a n-dietilnitrosamina. Os dados mostraram que tanto o extrato aquoso da própolis quanto suas frações foram eficientes na proteção contra danos genotóxicos, nas duas linhagens celulares e nos diferentes protocolos de tratamento, quando avaliados pelo teste do cometa. No entanto, quando a própolis foi testada pelo teste do micronúcleo, sua atividade antimutagênica foi menos evidente, sendo detectada apenas em situações específicas. Concluindo, os resultados demonstraram que tanto o extrato aquoso da própolis como suas frações foram capazes de reduzir os danos quimicamente induzidos no DNA, por mecanismos antioxidantes e de modulação de sistema enzimático de metabolismo de drogas. / Abstract: Since it is not always possible to reduce human exposure to mutagens, attempts have been directed to identify potential antimutagens and anticarcinogens for protecting human population against environmental diseases. Propolis has been used in folk medicine since ancient times, and its antimicrobial, antiparasitic, antiviral, antiinflammatory, antitumoral and antioxidant properties have been described. In view of the great therapeutic interest on this bee product, this study was designed to evaluate the antigenotoxic and antimutagenic effect of an aqueous extract of propolis (AEP) and two of its fractions (F4 and F5) on Chinese Hamster Ovary (CHO) and Human Hepatoblastoma (HepG2) cell lines by using comet assay and cytokinesis-block micronucleus assay (CBMN). Chemicals with different mechanisms of mutagenicity (hydrogen peroxide, 4-nitroquinoline-1-oxide, methyl methanesulphonate (MMS), and or n-nitrosodiethylamine) were used in order to better understand propolis chemopreventive action. Data showed that both AEP and the fractions reduced genotoxicity as depicted by the comet assay. However, lower protective effect was detected in the micronucleus assay. In conclusion, the results confirmed propolis as an effective chemopreventive agent, mainly on primary-induced DNA damage. This effect might be attributed to its antioxidant activity and also to its capability in modulate drug metabolizing enzymes. / Mestre
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Etude des propriétés antimutagènes de l'Harpagophytum procumbens et de l'harpagoside : Généralisation aux plantes anti-inflammatoires / Antimutagenic activity of Harpagophytum procumbent and Harpagoside : Generalization to antiinflammatory plants

Luigi, Manon 16 December 2014 (has links)
Le cancer est une maladie multifactorielle dont la première étape est souvent une mutation. Il est envisageable de prévenir l'apparition de cette maladie en limitant l'apparition de mutations. Le benzo(a)pyrène et le 1-nitropyrène sont deux mutagènes et cancérogènes très répandus dans notre environnement. Ces deux composés entrainent une réponse inflammatoire chez l'homme qui à son tour induit un stress oxydant aboutissant à des mutations. L'objectif de cette étude est de rechercher l'activité antimutagène de sept plantes médicinales et de deux molécules naturelles anti-inflammatoires, avec un intérêt plus développé pour l'Harpagophytum procumbens (HP) et son principal iridoïde : l'harpagoside. Elle consiste également à vérifier si l'activité anti-inflammatoire peut être reliée à une activité antimutagène. L'activité antimutagène a été étudiée au niveau des mutations chromosomiques à l'aide du test des micronoyaux sur lymphocytes humains, et au niveau des mutations ponctuelles à l'aide du test d'Ames. Tous les extraits HP, à l'exception de l'extrait méthanolique, possèdent une activité antimutagène importante dans le test des micronoyaux, mais aucun dans le test d'Ames. Pour les six autres plantes anti-inflammatoires, plus de la moitié des extraits possèdent une activité antimutagène. Nous avons montré que l'activité antioxydante n'est pas ou peu impliquée dans l'activité antimutagène. Il est probable que d'autres mécanismes d'action soient impliqués tels que l'inhibition de l'inflammation (NF-ĸB). C'est la première fois que ce type d'études est réalisé sur des plantes possédant une activité anti-inflammatoire et plus particulièrement sur l' Harpagophytum procumbens. / Cancer is a multifactorial disease in which the first step is often a mutation in the genome. It is then possible to prevent the onset of the disease by limiting the occurrence of mutations. Benzo (a) pyrene (BaP) and 1-nitropyrene (1-NPY) are two widespread mutagens and carcinogens in our environment. These two compounds produce an inflammatory response in humans which in turn induces oxidative stress leading to gene mutations. The objective of this study was to investigate the antimutagenic activity of seven medicinal plants and two natural anti-inflammatory molecules, especially in Harpagophytum procumbens (HP) with its major iridoid: harpagoside. However, also to check whether the anti-inflammatory activity may be related to antimutagenic activity. The antimutagenic activity was investigated with chromosomal mutations using the in vitro cytokinesis-block micronucleus assay in primary cultures of human lymphocytes, and at the point mutations using the Ames test. All HP extracts, except for the methanol extract, showed a significant anti-mutagenic activity in the micronucleus test. No antimutagenic activity could be detected by the Ames assay. For the six other anti-inflammatory plants, more than half of the extracts possessed an antimutagenic activity. We have shown that the antioxidant property was not responsible for the antimutagenic activity. Thus, it is likely that other mechanisms of action are involved, such as anti-adduct mechanism, inhibition of metabolism or inhibition of inflammation (NF-ĸB). This is the first report of antimutagenic properties of anti-inflammatory plants and more particularly of the Harpagophytum procumbens.

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