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Padrões de diversidade e estrutura de taxocenoses de anfíbios anuros: análise em multi-escala espacialNomura, Fausto [UNESP] 01 July 2008 (has links) (PDF)
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nomura_f_dr_rcla.pdf: 1648038 bytes, checksum: 52a17d3cf7ce177edb9e8aa801960d28 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / No presente estudo, procurou-se investigar a relação entre os diferentes níveis de diversidade (alfa, beta e gama) de taxocenoses de anuros com a qualidade da cobertura vegetal e com padrões de diversidade morfológica. A diversidade alfa e gama apresentaram as mesmas repostas em função do gradiente de cobertura vegetal, sendo maior a influência de fatores estruturais em condições de maior cobertura e maior a influência de fatores climáticos em condições de menor cobertura. Em condições de maior cobertura vegetal foi encontrado um maior número de espécies arborícolas. Já espécies terrícolas vão se tornando mais comuns à medida que a cobertura vegetal vai sendo degradada. Entretanto, uma maior quantidade de espécies arborícolas não aumenta a diversidade morfológica da taxocenose. Espécies terrícolas, em função dos diferentes tipos do comportamento de escavação e divergências quanto ao hábito alimentar, proporcionam uma maior diversificação de estratégias para exploração do ambiente. Independente do grau de cobertura vegetal, a partilha do espaço acústico em taxocenoses de anuros ocorre entre três guildasdefinidas em função de características espectrais do canto de anúncio. Adicionlamente parece não haver influência de fatores ecológicos na relação entre o comprimento rostro-cloacal e a freqüência dominante do canto de anúncio. Em um extremo da relação entre o tamanho corporal e a freqüência dominante do canto de anúncio (espécies grandes – cantos graves) parece não haver a influência de fatores ecológicos, já que não houve tendência de espécies de maior porte a emitirem sons mais graves do que o esperado pelos modelos nulos. Entretanto, no outro extremo da relação (espécies pequenas – cantos agudos) foi encontrada uma tendência a espécies de pequeno porte a produzirem sons de freqüência mais alta do que o esperado... / In the present study, we investigate the relationship between the different levels of diversity (alfa, beta and gamma) in anuran assemblages with a continuum in the vegetation cover. Strucutural factors were important for the determination of the alfa and gamma diversities for the maximum vegetational cover condition and climatic factors were important for the determination of these same diversities for the minimum vegetational cover condition. A similar response was obtained when the relationship between morphological diversity and the vegetational gradient was investigated. Arboreal anurans were commom in the maximum vegetational cover condition, whereas terrestrial anurans were commom in the minimum vegetational cover condition. However, the arboreal habit appears to be limited to a fewer morphological types than the terrestrial habit. Terrestrial forms could present a diversity of burrowing and feeding strategies that promote a divesification in the morphological types associated to the terrestrial habit. Additionally, we investigated the possible existence of ecological constraints in the relationship between the rostro-cloacal length and the dominant frequency, generally associated only to morphological constraints and considered a important signal for female choice. Independently of the degree of vegetational cover, the acoustic space was shared by three anurans guilds define by spectral properties of the call. The relationship between the rostro-cloacal length and the dominant frequency was investigated with a null model approach. A ecological constraint was detected only for the smallest species of anurans. Small anurans calls in higher frequencies when compared to the randomized data sets being more efficient in short distance communication. Small anurans have grater abundance during reproductive periods than large anurans. Calls of high frequency could allow that small anurans to select the calling sites closer to other calling anurans.
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Anfíbios da restinga do município de Mata de São João, Bahia, Brasil: que variáveis ambientais estão associadas à composição dos anuros?Bastazini, Camila Vianello 02 August 2013 (has links)
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Camila_Diss_2006.pdf: 1461339 bytes, checksum: 396fa778118f77d44236b2ca0548d460 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-08-02T16:54:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Camila_Diss_2006.pdf: 1461339 bytes, checksum: 396fa778118f77d44236b2ca0548d460 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-02T16:54:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Camila_Diss_2006.pdf: 1461339 bytes, checksum: 396fa778118f77d44236b2ca0548d460 (MD5) / Capes / Os estudos que versam sobre comunidades de anfíbios têm sido desiguais em suas abordagens e níveis de aprofundamento. Além disso, pesquisas que utilizaram os anuros como objetos de estudo têm se preocupado em investigar a totalidade das espécies da comunidade, mas com níveis de detalhamento inferiores aos empregados em estudos de urodelos (DUELLMAN & TRUEB, 1994). A maioria dos estudos em comunidades de anfíbios anuros (ver McCUNE & GRACE, 2002, para definição do conceito de comunidade concreta) tem se restringido a ambientes associados a corpos d’água no solo, como margens de rios, lagos ou alagados (p.ex.,ROSSA-FERES & JIM, 1994; POMBAL, 1997; ARZABE et al., 1998; ARZABE, 1999; BRASILEIRO et al., 2005; VASCONCELOS & ROSSA-FERES, 2005), ou aqueles associados à presença de bromeliáceas (p.ex., PEIXOTO, 1995; SCHINEIDER & TEIXEIRA, 2001). Todavia, o entendimento sobre a ocupação de um determinado ecossistema por uma comunidade de anuros não deveria ficar limitado a uma determinada fisionomia do ambiente, como a áreas providas de corpos d’água no solo. Este procedimento acaba por enviesar os resultados, já que deixa de considerar
a disponibilidade de outros recursos do ambiente. Além disso, o conhecimento dos padrões de distribuição espacial das comunidades de anuros e de como respondem aos recursos ambientais disponíveis não têm sido metodicamente explorados, limitando-se, via de regra, a aspectos descritivos, deixando-se de buscar assim os processos que norteiam a estruturação destas comunidades.
A caracterização inadequada e a falta de padronização dos estudos que versam sobre a
composição de anfíbios em ecossistemas, não tem sido o único limitador do conhecimento
sobre a estrutura de comunidades de anuros no Brasil. Determinados tipos de ambientes, como
o de Restinga, foram pouco avaliados quanto à composição das populações e comunidades de
anfíbios, assim como, e principalmente, quanto aos processos que norteiam sua estruturação.
As restingas são ecossistemas característicos do bioma Mata Atlântica, localizadas nas
baixadas litorâneas e constituídas por dunas e cordões arenosos. São ambientes abertos, com elevado aporte de iluminação solar que penetra entre os espaços da vegetação. O substrato arenoso implica em rápida percolação da água pluvial, o que limita a ocorrência de água livre, fundamental para os anfíbios, que são muito dependentes de balanço hídrico. De forma geral, nas restingas a água livre é encontrada apenas em alguns pontos de afloramento do lençol freático e no interior de bromélias-tanque, que possuem capacidade de reserva d’água em razão da disposição das folhas (CARVALHO-E-SILVA et al., 2000; FREITAS et al, 2000; COGLIATTI CARVALHO,2001). As características físicas das restingas sugerem que as mesmas sejam consideradas ambientes hostis para organismos como anfíbios (VAN SLUYS et al., 2004), já que a distribuição e abundância das espécies deste grupo, bem como a composição das comunidades, são limitadas por condições ambientais tais como umidade e temperatura,
disponibilidade de nutrientes e estrutura física do habitat (BROWN et al., 1995). Conclusões como esta acabam por acarretar o pouco conhecimento acumulado sobre comunidades de anuros em restingas no Brasil (CARAMASCHI et al., 1992; PEIXOTO, 1995; GIARETTA, 1996;CARVALHO-E-SILVA et al., 2000; SCHINEIDER & TEIXEIRA, 2001; TEIXEIRA et al., 2002; ROCHA et al., 2003; ROCHA, et al., 2004; VAN SLUYS et al., 2004). Apenas para as restingas dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo há listagens de espécies de anuros, sendo que a primeira é uma das poucas em que foi realizado esforço considerável de amostragem ao longo de ao menos um ano (ROCHA et al., 2003). Há total ausência de estudos metódicos de cunho ecológico sobre anuros nas restingas do litoral norte baiano e pouco se sabe sobre a composição e estrutura destas comunidades. MUNDURUCA (2005) compôs o único trabalho conhecido que versa sobre a estrutura de anfíbios anuros no litoral norte baiano, investigando comunidades de anuros de um remanescente de Mata Atlântica. Este trabalho, além de ter sido pioneiro no litoral norte, utilizou delineamento amostral e procedimentos de análise inéditos no
estudo de assembléias de anuros no Brasil. Vale ressaltar que o presente trabalho consiste no primeiro e único a ser realizado em ambiente de Restinga no litoral norte da Bahia versando sobre estrutura de comunidades de anuros.
As restingas brasileiras têm sofrido grande impacto devido à especulação imobiliária. O
litoral norte da Bahia vem sofrendo intenso processo de ocupação decorrente da construção da Linha Verde (BA 099), o que acarretou na criação da área de proteção ambiental “APA Litoral Norte”, criada pelo Decreto Estadual nº 1046 de 17/III/1992, devido à necessidade de conservar e preservar os remanescentes da Floresta Atlântica, associado a manguezais, áreas estuarinas, restingas, dunas e lagoas. A interferência humana tem sido clara no litoral norte da Bahia, onde resorts estão sendo construídos sem uma ação norteadora dos órgãos estaduais,ação esta que deveria estar fundamentada em estudos ecológicos metodicamente adequados sobre a fauna e flora da região.
O presente trabalho tem como objetivos: (1) determinar a composição e distribuição da
comunidade de anuros em uma faixa de Restinga no litoral norte da Bahia, Brasil e (2) buscar por variáveis ambientais que estejam associadas à composição da comunidade de anuros. / Salvador, Bahia
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Padrões de diversidade e estrutura de taxocenoses de anfíbios anuros : análise em multi-escala espacial /Nomura, Fausto. January 2008 (has links)
Resumo: No presente estudo, procurou-se investigar a relação entre os diferentes níveis de diversidade (alfa, beta e gama) de taxocenoses de anuros com a qualidade da cobertura vegetal e com padrões de diversidade morfológica. A diversidade alfa e gama apresentaram as mesmas repostas em função do gradiente de cobertura vegetal, sendo maior a influência de fatores estruturais em condições de maior cobertura e maior a influência de fatores climáticos em condições de menor cobertura. Em condições de maior cobertura vegetal foi encontrado um maior número de espécies arborícolas. Já espécies terrícolas vão se tornando mais comuns à medida que a cobertura vegetal vai sendo degradada. Entretanto, uma maior quantidade de espécies arborícolas não aumenta a diversidade morfológica da taxocenose. Espécies terrícolas, em função dos diferentes tipos do comportamento de escavação e divergências quanto ao hábito alimentar, proporcionam uma maior diversificação de estratégias para exploração do ambiente. Independente do grau de cobertura vegetal, a partilha do espaço acústico em taxocenoses de anuros ocorre entre três guildasdefinidas em função de características espectrais do canto de anúncio. Adicionlamente parece não haver influência de fatores ecológicos na relação entre o comprimento rostro-cloacal e a freqüência dominante do canto de anúncio. Em um extremo da relação entre o tamanho corporal e a freqüência dominante do canto de anúncio (espécies grandes - cantos graves) parece não haver a influência de fatores ecológicos, já que não houve tendência de espécies de maior porte a emitirem sons mais graves do que o esperado pelos modelos nulos. Entretanto, no outro extremo da relação (espécies pequenas - cantos agudos) foi encontrada uma tendência a espécies de pequeno porte a produzirem sons de freqüência mais alta do que o esperado ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the present study, we investigate the relationship between the different levels of diversity (alfa, beta and gamma) in anuran assemblages with a continuum in the vegetation cover. Strucutural factors were important for the determination of the alfa and gamma diversities for the maximum vegetational cover condition and climatic factors were important for the determination of these same diversities for the minimum vegetational cover condition. A similar response was obtained when the relationship between morphological diversity and the vegetational gradient was investigated. Arboreal anurans were commom in the maximum vegetational cover condition, whereas terrestrial anurans were commom in the minimum vegetational cover condition. However, the arboreal habit appears to be limited to a fewer morphological types than the terrestrial habit. Terrestrial forms could present a diversity of burrowing and feeding strategies that promote a divesification in the morphological types associated to the terrestrial habit. Additionally, we investigated the possible existence of ecological constraints in the relationship between the rostro-cloacal length and the dominant frequency, generally associated only to morphological constraints and considered a important signal for female choice. Independently of the degree of vegetational cover, the acoustic space was shared by three anurans guilds define by spectral properties of the call. The relationship between the rostro-cloacal length and the dominant frequency was investigated with a null model approach. A ecological constraint was detected only for the smallest species of anurans. Small anurans calls in higher frequencies when compared to the randomized data sets being more efficient in short distance communication. Small anurans have grater abundance during reproductive periods than large anurans. Calls of high frequency could allow that small anurans to select the calling sites closer to other calling anurans. / Orientador: Célio F.B. Haddad / Coorientador: Denise de C. Rossa-Feres / Banca: Ricardo Jannini Sawaya / Banca: Rogério Pereira Bastos / Banca: Márcio Roberto Costa Martins / Banca: Cinthia Aguirre Brasileiro / Doutor
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Comportamento social e reprodutivo de Hyla albomarginata Spix, 1824 (Anura: hylidae) na Mata Atlântica /Giasson, Luís Olímpio Menta. January 2003 (has links)
Resumo: O repertório comportamental da maioria das espécies de anuros no Brasil é em grande parte desconhecido. Hyla albomarginata é comum na Mata Atlântica da região costeira do Brasil e há poucas informações disponíveis sobre sua historia natural. Assim, os objetivos deste trabalho foram analisar aspectos da reprodução e do comportamento, através de diferentes sistemas de comunicação, durante as interações sociais em H. albomarginata. Em 15 excursões mensais à área de estudo os indivíduos foram marcados e tiveram os comprimentos rostro-cloacais medidos. Em determinadas ocasiões foram registrados o período de atividade diário, os comportamentos durante a atividade reprodutiva e foram gravadas as vocalizações. Hyla albomarginata apresenta um longo período de atividade de vocalização durante o ano. É encontrada em poças temporárias, próximas a matas. Os machos ocuparam a vegetação como poleiros elevados, iniciaram as vocalizações após o pôr do sol e permaneceram em atividade durante até oito horas. As fêmeas foram maiores que os machos e mais raras nas áreas de reprodução. A desova de H. albomarginata tem formato circular e é depositada em filme na superfície d'água. Dentre os fatores que atuaram na formação dos casais aparentemente houve escolha das fêmeas por classes de peso de machos. Além das vocalizações, são descritos cinco tipos de sinais visuais exibidos pelos machos. Estes sinais aparentemente servem para localizar mais precisamente a posição de um macho por outros. Mas também são utilizados no escalonamento agressivo, juntamente com as vocalizações, possivelmente para evitar os combates físicos. / Abstract: The behavioral repertoire of most anuran species living in Brazil is largely unknown. Hyla albomarginata is a common species in the Atlantic forest at coastal Brazil and there are scarce information on its life history. This way, the aims of this work were to analyze aspects of the reproduction and of behavior, through different communication systems, during the social interactions in H. albomarginata. In 15 monthly trips to the study area the individuals were marked and measured (snout-vent length). In some occasions the daily activity period was registered, the behaviors during reproductive activity were observed, and the vocalizations were recorded. Hyla albomarginata presents a long period of vocalization during the year. It is found in temporary ponds, close to forests. Males occupied elevated perches in the vegetation; they began to vocalize after sunset and stayed in activity by until eight hours. Females were larger than males and rarer in the reproduction areas. The clutch has a circular form and is deposited as a film on the water surface. Among the factors that acted in the formation of the couples seemingly there was choice of the females for classes of weight of males. Besides vocalizations, five types of visual signals exhibited by males are described. These signals apparently serve to display the position of a given male more precisely. Visual signals are also used in the aggressive stagger combined with vocalizations, possibly to avoid physical combats. / Orientador: Denis Otávio Vieira de Andrade / Coorientador: Célio Fernando Baptista Haddad / Banca: Denis Otávio Vieira de Andrade / Banca: Luciano Mendes Castanho / Banca: Denise de Cerqueira Rossa Feres / Mestre
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Aspects of social organization in anuran chorusesBishop, Phillip John 05 August 2016 (has links)
Thesis submitted to th~ Faculty of Scien9,~1
University of the Witwate:esrandJ JOham1esburg I' - 0
in fuJ,filmep:c of the reqtt!,'lernents for the
degree .of DoCtor of .Philo~ ~phy
JOHANNESBURG C/
o
(~J
July 1994 / species of anurens , By utilizing acoustio playbaok " "." :1.. (1 ',' ..,
experiments the exact' rlature it! call timing' in, five species
was determined.' ~t)'U): specie~, each exl1ibi ted one "of three"
distinot:: types Qf chozus organizatioh, while in one sp~ci.es
it. was not possible to demonstrQ.te any chorus organization.
The distinct: t.ype Qf ("chorus organizatidh that a species • c;. -" < . " ,', '.
~hib:l t;s . was shown to be a function of '"call duration and 0
behavioural refractory period. Go' . c' .~
The Significance of oall intensity in male~male '.\.
interactions and female mate choice was determined in
fU:t;"ther acoust,i21 ~layback experiments. ':Males"exhibited a.
g.t,-,d",ed·type of'" r.esponSe, with the perc~ntage of ,.'aggresSive ;:, .
caitn~,\~pc:r:easi'1l9with increasing intensity?f the playback. 11
Althou~tf females wer~ unable to compute absoltl,te intensity / '
they We,'~.1{:;l pr~fer~ntiall.Y attracted to thE! louder of two
calls in simple" two-choice sitl,:lations, but their
q,isc;riJninatory ability was impaired" in more complex
situations ..Males of H. marmoratus. were ;found to call at
;f:~~~ c;
coflsi:stentl.y different tepetit~on rates and :females
l) preferE:mtiall,y selected :faster r~tes in simple two.;ochoice
I;>
experiments aSq~ell as in +,.1;ief;i.eld ..
This study prqvides va~uable~' insigllt into t'~
" ' dynainios of several species, E.f;!.ab.l4J)'ij<' '8
understanding of the 'function· and signif Lcance
ubiquitou~ phenomenon of chorus organi.zation.
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Análise sobre a microbiota cutânea de anfíbios em fragmentos de floresta atlântica e sua eficácia contra agentes patogênicos / Analysis on the bacterial microflora on the amphibian skin of Atlantic Forest fragments and its effectiveness against pathogens.Assis, Ananda Brito de 14 March 2011 (has links)
A pele dos anfíbios, assim como de outros animais, atua como primeira proteção contra agentes patogênicos. A comunidade microbiológica ali residente é composta de algumas espécies de bactérias, e estas, possuem ação antifúngica contra patógenos conhecidos, inclusive Batrachochytrium dendrobatidis (Bd), o suposto agente principal de declínios de populações de anfíbios em diversas partes do mundo. Uma vez que as variáveis químicas e físicas de um ecossistema influenciam o crescimento, sobrevivência e atividade metabólica dos microorganismos, a microbiota cutânea que atua como barreira de proteção nos anfíbios contra agente infecciosos, provavelmente é afetada quando determinados parâmetros ecofisiológicos são alterados em ambientes florestais fragmentados, modulando assim a vulnerabilidade das populações de anfíbios aos agentes patogênicos. Nossa pesquisa esteve focada na caracterização das comunidades microbianas residentes da pele dos anfíbios em dois contextos de paisagem: fragmento e área contínua. Os parâmetros utilizados para essas análises foram a densidade microbiana e a riqueza de morfotipos de colônias bacterianas. O potencial inibitório do crescimento de patógenos também foi testado em ensaios do tipo cross-strak. As diferenças de densidade e riqueza microbiana entre as paisagens e a presença de táxons típicos de ambiente, apontam para o ambiente como um componente importante na determinação dos perfis das comunidades microbianas dos anfíbios estudados. Essas mudanças são muito provavelmente conseqüências, mas para o entendimento da extensão e natureza de tais conseqüências são necessários estudos adicionais. / The skin of amphibians, as well as that of other animals, acts as a first protection barrier against pathogens. The microbial community resident in the amphibian skin is composed of some species of bacteria that may have antibacterial or antifungal action against known pathogens, including Batrachochytrium dendrobatidis, the alleged principal agent Tleading to declines of amphibian populations around the world. Because the chemical and physical variables of the landscape influence the growth, survival and metabolic activity of microorganisms, the function of skin as a protective barrier against infectious agents in amphibians, is likely affected by parameters that are altered in fragmented forest habitats. Thus, it is important to understand how environmental conditions affect the skin microbiota of amphibians, and the possible induced changes on vulnerability of amphibians to pathogens. Our research aimed to characterize the microbial communities living skin of amphibians in two contexts of landscape: fragment and continuous area. The parameters used for this analysis were density and richness of microbial morphotypes of bacterial colonies. The potential inhibition of pathogen growth was also evaluated using a cross-streak test, and some taxa in these communities were identified using international protocols. The observed differences in microbial density and richness across landscapes, and the presence of bacterial taxa typical of given environments, point out to the role of environmental change as an important component determining the profiles of microbial communities living on the skin of amphibians. These changes are very likely consequential, but understanding the scope and nature of consequences require additional study.
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Promene trofičkih karakteristika obične krastače Bufo bufo, Mertens and Müller, 1928 (Bufonidae: Anura) tokom postmetamorfoze / Changes in trophic characteristics of common toad Bufo bufo, Mertens and Müller, 1928 (Bufonidae: Anura) during postmetamorphosisČađenović Natalija 10 October 2014 (has links)
<p>Analiza ishrane je urađena na uzorcima 16 populacija vrste <em>Bufo bufo</em>, sa ukupno 356 adultnih jedinki. Od toga 8 uzoraka pripada podvrsti<em> B.b. bufo</em>-populacija sa 158, a 8 uzoraka <em>B.b spinosus</em> populacija sa 198 jedinki. Za analizu ishrane je korišćen i uzorak od 150 primjeraka, tek metamorfoziranih jedinki. Uzorci populacija su prikupljeni sa teritorije Srbije i Crne Gore. Ishranu ispitivanih podvrsta roda <em>Bufo</em>, na svim lokalitetima čine jedinke plijena isključivo predstavnici Invertebrata. Kod obje podvrste dominantan plijen su pripadnici reda Coleoptera i Hymenoptera kod <em>B.b. spinosus </em>(70,05%,16,92%), kod <em>B.b. bufo </em>(59,69%, 22,61%). Multivarijantna analiza urađena na ukupnom uzorku pokazujeda postoji statistički značajna zavisnost ispitivanih morfoloških karaktera žaba i promjenljive morfologije plijena. Korespodentna analiza je pokazala da jedinke obje podvrste preferiraju sličan plijen samo što je učestalost tog plijena različita po podvrstama i polovima. Kod tek metamorfoziranih jedinki Anura na oba lokaliteta prisutan je isti plijen sa malim procentualnim razlikama. Prisustvo relativno visokog procenta Chironomidae ukazuje da ove jedinke nisu u potpunosti prešle na terestrični način života. Dok prisustvo visokog procenta familija Formicidae i Byrrhidae ukazuje na <br />ishranu kojoj inače teže pripadnici vrste <em>B. bufo</em>, prelaskom na terestrični način života. Vrijednosti širina trofičkih niša (B<sub>A</sub>) po podvrstama pokazuju da je podvrsta <em>B.b. spinosus</em><i> </i>(B<sub>1</sub>A=0,15) imala neznatno manju vrijednost u odnosu na podvrstu <em>B.b. bufo</em> (B<sub>1</sub>A=0,16) , što ukazuje na to da su pripadnici obje podvrste imale prilično ujednačenu ishranu. Na osnovu taksonomije plijena zabilježeno je veoma visoko preklapanje niša ishrane između podvrsta (95%). Veoma su oskudni literaturni podaci o ishrani ove dvije podvrste, što podatke i rezultate ovog rada čini posebno vrijednim.</p> / <p>Diet analysis was conducted on the samples of 16 populations of species <em>Bufo bufo</em>, with total of 356 adult individuals. Among that, 8 samples belonged to sub-species <em>B.b. bufo</em> – population with 158 samples, and another 8 samples belonged to <em>B.b. spinosus</em>, with population of 198 individuals. For diet analysis we also used the sample of 150 individuals which have just finished metamorphosis. Population samples were collected from the territories of Serbia and Montenegro. The diet of investigated subspecies belonging to the genus <em>Bufo</em> from all localities, was composed of the Invertebrata exclusively. Coleoptera and Hymenoptera were dominant prey items in both groups <em>B.b. spinosus </em>(70.05%, 16.92%), and <em>B.b. bufo </em>(59.69%, 22.61%). Multivariate statistical analysis which was performed on the entire sample, showed existence of statistically significant dependence of morphological traits of common toadand variable morphology of prey. Correspondent analysis showed that individuals of both subspecies prefer similar prey, but the frequency of the prey occurance at different subspecies and sexes is different. Recently metamorphosed Anuran individuals from both localities, take the same prey with a small differences inpercentage. The presence of a relatively high percentage of Chironomidae indicates that these individuals are not completely moved on to terrestrial life. While the presence of a high percentage of the families Formicidae and Byrrhidae indicates a diet which usually species <em>B. bufo </em>aspire during the transition to terrestrial life. Values (B<sub>A</sub>) of trophic niche width (B<sub>A</sub>) indicate that the subspecies <em>B.b. spinosus </em>(B<sub>A</sub> =15) had a slightly lower value compared to subspecies <em>B.b. bufo</em> (B<sub>A</sub> =15) which indicates that both subspecies had a fairly uniform diet. Based on the taxonomy of prey, very high dietary niche overlap between subspecies was recorded (95%). Since there are very scarce <br />literature data about diet of the two subspecies, the data and results of this thesis are <br />particularly valuable. </p>
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Respostas comportamentais e metabólicas à ativação do sistema imune por injeção de lipopolissacarídeo (LPS) em Scinax gr. perpusillus (Anura: Hylidae) / Behavioral and metabolic responses to immune system activation by lipopolysaccharide (LPS) in Scinax gr. perpusillus (Anura: Hylidae)Braga, Letícia Regina do Amaral 26 November 2013 (has links)
Parasitas e agentes infecciosos devem representar uma importante pressão seletiva atuante sobre a evolução de aspectos da história de vida dos hospedeiros. Os desafios impostos aos hospedeiros pelos patógenos resultam em uma séria de respostas fisiológicas e comportamentais, respostas estas pouco conhecidas para a maioria das espécies de hospedeiros ectotermos, como anfíbios anuros. O objetivo deste estudo foi quantificar os efeitos da ativação do sistema imune via injeção de LPS (lipopolissacarídeo), em duas diferentes concentrações, sobre o comportamento alimentar, taxa metabólica de repouso, atividade locomotora espontânea e comportamento anti-predatório de machos adultos da perereca das bromélias: Scinax gr. perpusillus . O tratamento com LPS provocou redução na taxa de alimentos ingeridos, confirmando o efeito anorexigênico deste componente, e aumento na atividade locomotora espontânea, porém não apresentou efeito sobre a taxa metabólica de repouso ou sobre o comportamento anti-predatório das pererecas / Parasites and infectious agents should represent important selective pressure acting on the evolution of aspects of life history of the hosts. The challenges posed by pathogens to hosts result in a series of physiological and behavioral responses, which are not well known to most ecthoterm hosts species, such as anuran amphibians. The aim of this study was to quantify the effects of activation of the immune system via injection of LPS (lipopolysaccharide) in two different concentrations, on feeding behavior, resting metabolic rates, spontaneous locomotor activity, and antipredatory behavior of adult males of the bromeliad tree-frog: Scinax gr. perpusillus . Treatment with LPS caused a reduction in the rate of food intake confirming the anorexigenic effect of this component and an increase in spontaneous locomotor activity, but had no effect on the resting metabolic rate or in the the antipredator behavior of frogs
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Aquatic and terrestrial exposure of amphibians to estrogenic endocrine disrupting contaminantsMéndez, Sara I. Semlitsch, Raymond D. January 2009 (has links)
Title from PDF of title page (University of Missouri--Columbia, viewed on Feb 15, 2010). The entire thesis text is included in the research.pdf file; the official abstract appears in the short.pdf file; a non-technical public abstract appears in the public.pdf file. Dissertation advisor: Raymond D. Semlitsch Vita. Includes bibliographical references.
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The use of laryngeal and buccopharyngeal morphology in anuran taxonomy.Lambiris, Angelo John Leonis. January 1991 (has links)
The taxonomic value of adult laryngeal and larval buccopharyngeal characters, not previously used in studies of southern African frogs, was investigated. The amphibians of Natal, recently examined using more traditional characters (Lambiris 1989), were used both for assessing the
value of these characters and for testing the earlier taxonomic conclusions. The results indicate that: (a) Laryngeal and buccopharyngeal characters appear to be of value in anuran taxonomy; (b) Most of the taxonomic conclusions of Poynton (1964) and of Lambiris (1989) appear to be justified; (c) Taxonomic problems in certain of the genera and species-groups examined appear to be more easily resolved by the use of these characters than by those more generally used. The status of six taxa has been redefined; these are Bufo pusillus, Bufo poweri, Bufo cruciger, Breviceps maculatus, Rana umbraculata and Cacosternu striatum. Five undescribed species and one new genus have been identified and await description. / Thesis (Ph.D.)-University of Natal, 1991.
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