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Descrição de duas novas técnicas cirúrgicas para o tratamento de prolapso vaginal em vacas zebuinas : vaginectomia parcial e vaginopexia dorsal /

Hellú, José Abdo de Andrade. January 2012 (has links)
Orientador: Gilson Hélio Toniollo / Banca: Fabiana Ferreira de Souza / Banca: Antonella Cristina Bliska Jacinto / Banca: César Roberto Esper / Banca: Francisco Guilherme Leite / Resumo: No final da década de 1990 observou-se um aumento significativo de uma nova modalidade de afecção, o prolapso vaginal parcial ou total recorrente não associado à gestação, principalmente em vacas zebuínas. Em razão do alto valor comercial dos animais acometidos, inicialmente, indicou-se as técnicas convencionais como as de Caslick, Bühner ou Flessa, porém sem o sucesso esperado devido à recorrência da alteração. Considerando esta dificuldade, este trabalho objetivou descrever duas novas técnicas cirúrgicas na correção do prolapso vaginal, denominadas vaginectomia parcial e vaginopexia dorsal em vacas. A condução do estudo foi a campo, utilizando-se 812 vacas zebuínas em idade reprodutiva, alojadas em diversas propriedades de diferentes estados brasileiros. Foram selecionados animais que apresentavam a afecção e que mantiveram os parâmetros clínicos de frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura retal, dentro da normalidade. O diagnóstico do prolapso vaginal foi realizado por meio de anamnese e dos sinais clínicos como exposição da vagina pela rima vulvar, tenesmo, inquietação, lesões da porção evertida, retenção urinária e vaginite. A avaliação dos animais permitiu definir o estágio do prolapso, com a finalidade de eleger a técnica cirúrgica mais adequada. Os protocolos anestésicos foram cumpridos, considerando-se a técnica cirúrgica eleita. A vaginectomia parcial foi utilizada para o tratamento do prolapso vaginal de grau 1 e a vaginopexia dorsal para os de grau 2 e 3. Os resultados pós-cirúrgicos das duas técnicas indicaram alta porcentagem de recuperação (93.44% para vaginectomia parcial e 96,14% para vaginopexia dorsal) e baixo número de recidivas (6,25% e 3,66%, para vaginectomia parcial e vaginopexia dorsal, respectivamente, e baixa mortalidade (entre 0,20 a 0,31%), podendo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: At the end of the decade of 1990, a significant increase of a new affection was observed in the field. This occurrence, recurrent partial or total vaginal prolapse is not associated with gestation, is seen primarily in zebu cows where, in extreme cases, resulted in a total prolapse of the vagina, which included exteriorization of the cervix. Given the high commercial value of elite animals presenting this condition, the increase in cases observed led to attempts to solve the condition with conventional techniques such as those of Caslick, Bühner and Flessa. However, reoccurrence of the prolapse was commonly observed soon after the use of these techniques. Considering these difficulties, the aim of the present work was to develop two new surgical techniques employed in the correction of vaginal prolapse, named partial vaginectomy and dorsal vaginopexy in cows. The research was conducted in the field, using 812 zebu cows of reproductive age, maintained in several properties in different Brazilian states. The animals selected had the vaginal alteration while maintaining all clinical parameters of heart rate, respiratory rate and body temperature, all within normal range. The diagnosis of a vaginal prolapse was performed by anamnesis and analysis of the clinical signs, such as visualization of the vagina through the vulva, tenesmus, agitation, lesions in the everted portin and vaginitis. Evaluation of the animals allowed for the definition of stages of the disease, aiding the choice of an adequate surgical technique. Anesthetic protocols were performed taking into consideration the selected surgery. Partial vaginectomy was employed for the treatment of vaginal prolapses of grade 1, whereas dorsal vaginopexy was used for the grade 2 and 3 prolapses. Post-surgical results for both techniques indicated a high percentage of recovery... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Descrição de duas novas técnicas cirúrgicas para o tratamento de prolapso vaginal em vacas zebuinas: vaginectomia parcial e vaginopexia dorsal

Hellú, José Abdo de Andrade [UNESP] 21 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-21Bitstream added on 2014-06-13T19:24:34Z : No. of bitstreams: 1 hellu_jaa_dr_jabo.pdf: 1300043 bytes, checksum: fd291aaeaf8c8b4e70e0f65e0dc05a6e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No final da década de 1990 observou-se um aumento significativo de uma nova modalidade de afecção, o prolapso vaginal parcial ou total recorrente não associado à gestação, principalmente em vacas zebuínas. Em razão do alto valor comercial dos animais acometidos, inicialmente, indicou-se as técnicas convencionais como as de Caslick, Bühner ou Flessa, porém sem o sucesso esperado devido à recorrência da alteração. Considerando esta dificuldade, este trabalho objetivou descrever duas novas técnicas cirúrgicas na correção do prolapso vaginal, denominadas vaginectomia parcial e vaginopexia dorsal em vacas. A condução do estudo foi a campo, utilizando-se 812 vacas zebuínas em idade reprodutiva, alojadas em diversas propriedades de diferentes estados brasileiros. Foram selecionados animais que apresentavam a afecção e que mantiveram os parâmetros clínicos de frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura retal, dentro da normalidade. O diagnóstico do prolapso vaginal foi realizado por meio de anamnese e dos sinais clínicos como exposição da vagina pela rima vulvar, tenesmo, inquietação, lesões da porção evertida, retenção urinária e vaginite. A avaliação dos animais permitiu definir o estágio do prolapso, com a finalidade de eleger a técnica cirúrgica mais adequada. Os protocolos anestésicos foram cumpridos, considerando-se a técnica cirúrgica eleita. A vaginectomia parcial foi utilizada para o tratamento do prolapso vaginal de grau 1 e a vaginopexia dorsal para os de grau 2 e 3. Os resultados pós-cirúrgicos das duas técnicas indicaram alta porcentagem de recuperação (93.44% para vaginectomia parcial e 96,14% para vaginopexia dorsal) e baixo número de recidivas (6,25% e 3,66%, para vaginectomia parcial e vaginopexia dorsal, respectivamente, e baixa mortalidade (entre 0,20 a 0,31%), podendo... / At the end of the decade of 1990, a significant increase of a new affection was observed in the field. This occurrence, recurrent partial or total vaginal prolapse is not associated with gestation, is seen primarily in zebu cows where, in extreme cases, resulted in a total prolapse of the vagina, which included exteriorization of the cervix. Given the high commercial value of elite animals presenting this condition, the increase in cases observed led to attempts to solve the condition with conventional techniques such as those of Caslick, Bühner and Flessa. However, reoccurrence of the prolapse was commonly observed soon after the use of these techniques. Considering these difficulties, the aim of the present work was to develop two new surgical techniques employed in the correction of vaginal prolapse, named partial vaginectomy and dorsal vaginopexy in cows. The research was conducted in the field, using 812 zebu cows of reproductive age, maintained in several properties in different Brazilian states. The animals selected had the vaginal alteration while maintaining all clinical parameters of heart rate, respiratory rate and body temperature, all within normal range. The diagnosis of a vaginal prolapse was performed by anamnesis and analysis of the clinical signs, such as visualization of the vagina through the vulva, tenesmus, agitation, lesions in the everted portin and vaginitis. Evaluation of the animals allowed for the definition of stages of the disease, aiding the choice of an adequate surgical technique. Anesthetic protocols were performed taking into consideration the selected surgery. Partial vaginectomy was employed for the treatment of vaginal prolapses of grade 1, whereas dorsal vaginopexy was used for the grade 2 and 3 prolapses. Post-surgical results for both techniques indicated a high percentage of recovery... (Complete abstract click electronic access below)
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Detecção do bovine herpesvirus 1 em órgãos genitais de vacas naturalmente infectadas e no interior de ovócitos infectados in vitro / Detection of bovine herpesvirus 1 in genital organs of naturally infected cows and into in vitro infected oocytes

Castro, Vanessa Lopes Dias Queiroz de 23 July 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-11-12T17:12:40Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1291733 bytes, checksum: e4cfacdbab2bf88dacbcaac2e6ee8e4a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-12T17:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1291733 bytes, checksum: e4cfacdbab2bf88dacbcaac2e6ee8e4a (MD5) Previous issue date: 2018-07-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Bovine herpesvirus 1 (BoHV-1) pertence a ordem Herpesvirales, família Herpesviridae, subfamília Alphaherpesvirinae e gênero Varicellovirus. É o agente causador da Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR). Apresenta dominância cosmopolita e alta disseminação em rebanhos bovinos de todo o mundo, acarretando prejuízos econômicos associados aos problemas produtivos e reprodutivos. O objetivo desta pesquisa foi estudar a interação do BoHV-1 com o útero, ovários e tubas uterinas, além de investigar a presença e a capacidade de penetração do BoHV-1 em complexos cumulus-ovócitos de vacas não vacinadas contra o BoHV-1, por meio da imunomarcação viral utilizando a microscopia confocal de varredura a laser. Coletou-se amostras de sangue e os órgãos genitais de 75 vacas abatidas em frigorífico e avaliou-se a imunomarcação viral nos tecidos uterino, tubárico e ovariano. Total de 719 COCs foram divididos em dois grupos: COCs derivados de vacas soropositivas e de vacas soronegativas e processados para a microscopia confocal de varredura a laser. Além disso, este estudo investigou a capacidade de penetração do BoHV-1 nos ovócitos de vacas soronegativas. Para tal, os ovócitos foram divididos em dois grupos: Grupo I: COCs (n=312) e ovócitos desnudados (n=296) infectados experimentalmente com BoHV-1 e incubados durante uma hora a 38,5°C e 5% de CO 2 . O controle negativo formado por COCs (273) e ovócitos desnudados (n=310) foram submetidos ao mesmo protocolo, exceto a exposição ao BoHV-1 que não foi realizada. Grupo II: COCs (n=425) e ovócitos desnudados (n=405) foram submetidos ao mesmo protocolo de co-incubação com o BoHV-1, porém durante 24 horas. O controle negativo deste grupo foi formado por 398 COCs e 425 ovócitos desnudados submetidos ao mesmo protocolo exceto a exposição ao BoHV-1. Os resultados gerados nesta tese apresentam um grande significado para a área de reprodução animal. Os achados sugerem novos esclarecimentos sobre a infecção do BoHV-1 nos tecidos reprodutivos. As partículas virais do BoHV-1 foram detectadas no útero de 100% das vacas soropositivas (P<0,01). As tubas uterinas apresentaram o BoHV-1 em 73,2% e os ovários em 58,5% (P>0,05). Não foi observada a presença do vírus em nenhum órgão genital dos 34 animais soronegativos. Nenhum COC (n=276) proveniente de vacas soronegativas apresentou o vírus. No entanto, foi evidenciada a presença do BoHV-1 no citoplasma das células do cumulus em alta porcentagem de COCs (n=158) dos 443 COCs aspirados de vacas soropositivas. Em relação aos ovócitos com e sem a presença das células do cumulus, co- incubados com o BoHV-1, o vírus foi evidenciado no seu interior após 24 horas. Conclui- se que, aparentemente, este estudo é o primeiro a relatar a detecção de BoHV-1 no útero em 100% das vacas soropositivas, o que sugere que este órgão atua como uma fonte de infecção fetal e esteja implicado em desempenhar um papel no abortamento. A detecção do BoHV-1 nas células do cumulus de vacas soropositivas, sugere que vacas infectadas naturalmente e assintomáticas podem apresentar os COCs infectados pelo vírus. Ademais, este estudo é o primeiro a detectar o BoHV-1 no interior de ovócitos bovinos apresentando a zona pelúcida intacta. / Bovine herpesvirus 1 (BoHV-1) belongs to the Herpesvirales order, Herpesviridae family, Alphaherpesvirinae subfamily and Varicellovirus genus. It is the causative agent of Infectious Bovine Rhinotracheitis (IBR). Its cosmopolitan distribution and high dissemination in cattle herds around the world lead to economic losses related to productive and reproductive disorders. This research aimed to study the interaction of BoHV-1 in the uterus, oviducts, and ovarian tissues, also to investigate the ability of virus penetration in cumulus-oocyte complexes (COCs) from cows unvaccinated against BoHV-1 by immunofluorescence using confocal laser scanning microscopy. Blood samples and genital organs were collected from 75 cows to assess viral immunolabeling in the uterus, oviducts, and ovarian tissues. A total of 719 COCs were divided into two groups: COCs derivate from seropositive cows and those from seronegative cows. Then, the samples were processed for confocal microscopy analysis. Moreover, this study investigated the penetration capacity of BoHV-1 in oocytes from seronegative cows. Subsequently, oocytes were divided into two groups: Group I: COCs and denuded oocytes experimentally infected with BoHV-1 and incubated for 1 h at 38.5 °C and 5% CO 2 . The negative control group were formed by COCs (n = 273) and denuded oocytes (n = 310), which were subjected to the same protocol except for exposure to BoHV-1. Group II: COCs (n = 425) and denuded oocytes (n = 405) were subjected to the same co- incubation protocol with BoHV-1, but for 24 h. The negative control of this group consisted of 398 COCs and 425 denuded oocytes that were subjected to the same protocol except exposure to BoHV-1. The results generated in this thesis have a great significance for the field of animal reproduction. The findings suggest new insights regarding the BoHV-1 infection in reproductive tissue. The virus was detected in the uterus in 100% of seropositive cows (P<0.01), 73.2% of oviduct samples and 58.5% of ovarian tissue samples (P>0.05). No genital organ samples from the 34 seronegative animals had virus presence. None of 276 COCs from the seronegative cows presented BoHV-1. However, BoHV-1 was present in the cytoplasm of cumulus cells from 158 out of 443 COCs recovered from seropositive cows. The virus was detected after 24h co-incubation with the BoHV-1within oocytes (with or without the presence of cumulus cells). In conclusion, the virus detection of 100% in the uterine samples suggests this organ as a fetal infection source to be implicated in playing a role in abortion. The detection of BoHV-1 in the COCs of seropositive cows suggests that COCs from naturally infected and asymptomatic cows may be infected with BoHV-1. Moreover, this study appears to be the first to detect BoHV-1 within COCs and denuded oocytes exhibiting intact ZP, co-incubated with the virus for 24 h.

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