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Content diffusion in ALERT clinical applications

Amado, Igor José Martins January 2009 (has links)
Estágio realizado na ALERT e orientado pelo Eng.º Tiago Silva / Tese de mestrado integrado. Engenharia Informática e Computação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Aplicação clínica da ressonância magnética em pacientes com traumatismo craniencefálico agudo.

Morais, Dionei Freitas de 30 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dioneifreitasmoraes_dissert.pdf: 2917409 bytes, checksum: 64e6610e078f446962f4de1b66184abc (MD5) Previous issue date: 2006-08-30 / Traumatic brain injury (TBI) is one of the most important causes of morbidity and mortality in the modern world. Neuroimaging provides accurate diagnostic information that will provide subsidies for therapeutical management. Cranial computed tomography (CT) has been used as imaging modality of choice in the initial investigation of TBI. The purpose of this research was to evaluate the clinical application of magnetic resonance (MR) imaging in injured patients with acute TBI considering the possibility of: 1) identify the type, quantity and severity of traumatic brain injuries, and 2) improve clinical-radiological association of patients. A total of 55 injured patients, 34(61.8%) males and 21(38.2%) females, with acute (0 to 5 days) and closed TBI and that not required of immediate neurosurgical procedure by CT and MR. Cranial fractures, extradural and subdural hematomas, subdural hygroma, diffuse axonal injury, single and multiple contusions, intraparenchymal hematoma, subarachnoid and intraventricular hemorrhages, diffuse and hemispheric brain swelling, and ischemia were studied by the two imaging methods and analysed by McNemar test. Associations among mild or moderate/severe TBI and diagnosis by MR of acute subdural hematoma, diffuse axonal injury, multiple contusion, and subarachnoid hemorrhage were verified by Chi-square test. The quantity of injuries and time interval among the imaging diagnosis modalities were assessed by Sign test. The results showed statistical significant differences in the following brain injuries: 1) cranial fractures were detected by CT in 16(29,1%) patients and in 2(3,6%) by MR; 2) subdural hematoma was identified by CT in 6(10.9%) patients and in 20(36,4 %) by MR; 3) diffuse axonal injury was encountered by CT in only 1(1.8%) patient and in 28(50.9%) by MR; 4) multiple contusion was found by CT in only 5(9.1%) patients and in 23(41.8%) by MR, and, 5) subarachnoid hemorrhage was identified by CT in 10(18.2%) patients and in 23(41.8%) by MR. Within the brain injuries diagnosed by MR, there was only significant association among diffuse axonal injury and severity by Glasgow Coma Scale for mild or moderate/severe TBI. Two additional brain injuries per patient were detected by MR when compared to the CT. Time interval among CT and MR examinations was 1 day; 24(43.6%) patients performed on the same day, in 11(20%) the CT was made before MR, and in 20(36.4%) the MR was carried out before CT. The clinical application of MR in acute TBI is useful in diagnosis of diffuse axonal injury. The detection of this injury was associated with severity of acute TBI. MR was statistically higher to the CT in the identification of diffuse axonal injury, subarachnoid hemorrhage, multiple contusion and acute subdural hematoma, however inferior in diagnosis of fractures. / O traumatismo craniencefálico (TCE) é uma das principais causas de morbimortalidade no mundo moderno. A finalidade da neuroimagem é prover informações diagnósticas precisas que fornecerão subsídios para condutas terapêuticas. A tomografia computadorizada de crânio (TC) tem sido utilizada como método de escolha na investigação inicial do TCE. O estudo teve como objetivo avaliar a aplicação clínica da ressonância magnética (RM) em pacientes vítimas de TCE agudo, considerando-se a possibilidade de: 1) identificar o tipo, número e a gravidade das lesões traumáticas e 2) melhorar a correlação clínica-radiológica dos pacientes. Foram estudados prospectivamente 55 pacientes vitima de TCE agudo fechado (0-5 dias), que não necessitaram de neurocirurgia imediata por TC e RM, sendo 34(61,8%) do sexo masculino e 21(38,2%) do feminino. As lesões estudadas pelos dois métodos e analisadas pelo teste McNemar foram fratura de crânio , hematomas extradural e subdural, higroma subdural, lesão axonal difusa, contusões única e múltipla, hematoma intraparenquimatoso, hemorragias subaracnóidea e intraventricular, tumefação cerebral difusa e hemisférica e isquemia. Foram verificadas associações de TCE leve ou moderado/grave com diagnóstico pela RM de hematoma subdural agudo, lesão axonal difusa, contusões múltiplas e hemorragia subaracnóidea pelo teste Qui-quadrado. Foram avaliados os números de lesões e intervalo de tempo entre os dois exames pelo teste de sinal. Os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente significante nas seguintes lesões: 1) fratura de crânio foram detectadas em 16(29,1%) pacientes pela TC e em apenas 2(3,6%) pela RM; 2) hematoma subdural foi identificado em 6(10,9%) pacientes pela TC e em 20(36,4%) pela RM; 3) lesão axonal difusa foi encontrada em apenas 1(1,8%) paciente pela TC e em 28(50,9%) pela RM; 4) contusão múltipla foi detectada em 5(9,1%) pacientes pela TC e em 23(41,8%) pela RM, 5) hemorragia subaracnóidea foi detectada em 10(18,2%) pacientes pela TC e em 23(41,8%) pela RM. Com relação à gravidade do TCE com diagnóstico por RM, essa associação foi significante apenas para LAD. Para número de lesões a RM foi superior e detectou 2 lesões a mais por paciente do que TC. Os resultados para o intervalo de tempo entre os exames indicam que o período entre um exame e outro não ultrapassou um dia, sendo que em 24(43,6%) dos pacientes foi realizado no mesmo dia; em 11(20%) a TC foi feita antes da RM; e em 20(36,4%) a RM foi realizada antes da TC. A diferença de tempo entre os exames não foi significante. Aplicação clínica da RM no TCE agudo é útil no diagnóstico de lesão axonal difusa, associando-se a com a gravidade do TCE. A RM foi superior à TC na identificação da lesão axonal difusa, hemorragia subaracnóidea, contusões múltiplas e hematoma subdural agudo, porém inferior no diagnóstico de fraturas.

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