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Discutindo a proposta de apoio matricial nos n?cleos de apoio a sa?de da fam?lia

Figueiredo, Maria Clara de Oliveira 29 September 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-29T19:35:33Z No. of bitstreams: 1 MariaClaraDeOliveiraFigueiredo_DISSERT.pdf: 987894 bytes, checksum: f79a2cbcf91b29980dd39ac1f2419d9e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-29T19:40:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaClaraDeOliveiraFigueiredo_DISSERT.pdf: 987894 bytes, checksum: f79a2cbcf91b29980dd39ac1f2419d9e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T19:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaClaraDeOliveiraFigueiredo_DISSERT.pdf: 987894 bytes, checksum: f79a2cbcf91b29980dd39ac1f2419d9e (MD5) Previous issue date: 2014-09-29 / O Apoio Matricial (AM) foi pensado pelo professor e pesquisador Gast?o Wagner de Souza Campos no ano de 1999 com o intuito de sugerir uma reforma na organiza??o do trabalho em sa?de. A proposta parte de uma perspectiva explorat?ria que indica modelos assistenciais que superem as incapacidades do modelo hegem?nico de car?ter tecnicista, hospitaloc?ntrico e m?dico-centrado, o chamado Modelo Biom?dico. A proposta em foco emerge de uma das alternativas gestadas no campo de Sa?de Coletiva: o Modelo em Defesa da Vida (MDV). Este modelo resulta dos estudos e trabalhos de um grupo de profissionais que fundaram o Laborat?rio de Planejamento e Administra??o em sa?de (LAPA) no final da d?cada de 80 e prop?e a cria??o de metodologias e instrumentos de gest?o e organiza??o dos servi?os que construam novas rela??es entre os sujeitos. No n?vel operacional, capturando as contribui??es e as bases do MDV, o AM se completa com o processo de trabalho das Equipes de Refer?ncia (ER), configurando-se como uma proposta centrada no trabalho interdisciplinar e na Clinica Ampliada. A partir de 2008, o Minist?rio da Sa?de incorpora essa metodologia, na Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia (ESF) como um dos componentes centrais da proposta dos N?cleos de Apoio a Sa?de da Fam?lia (NASF). O objetivo geral desse trabalho foi analisar o AM como estrat?gia organizacional e assistencial na sa?de, especificamente no contexto da ESF/NASF. O estudo se utilizou da pesquisa bibliogr?fica como forma de apreender o movimento do objeto de investiga??o. Para tanto, foi necess?rio discutir te?rico-conceitualmente o AM com o intuito de identificar suas bases e propor uma reflex?o cr?tica sobre as mesmas, identificar como est? situada nos NASF e, por fim, identificar e analisar seus limites e potencialidades. Constatamos que nessa busca pela supera??o ao modelo vigente e de questionamentos ?s suas prerrogativas e investidas v?-se, al?m dos avan?os, alguns retrocessos e desafios. Suas bases te?ricas nos mostram uma busca de estabelecer uma l?gica mais humanit?ria nos servi?os, quando n?o nega que os indiv?duos s?o imbu?dos de desejos e afetos e os considera part?cipes no modo de pensar e agir em sa?de. Acaba por partir de uma constru??o te?rica ecl?tica e finda por propor um resgate do sujeito, indicando em alguns momentos, solu??es individuais para problemas coletivos, quando secundariza problemas estruturais e focaliza em medidas que buscam modifica??es na subjetividade. Por outro lado, ? uma proposta que busca criticar a heran?a Taylorista e tenta superar o saber disciplinar e fragmentado da? decorrente, buscando desenvolver mecanismos para valorizar com mais equil?brio os diversos profissionais, dando corpo ? l?gica de interdisciplinaridade nos servi?os de sa?de. No ?mbito dos NASF apesar da clara vincula??o com o AM a metodologia ? pouco conhecida e na pr?tica percebemos equivocadas interpreta??es e modos peculiares de desenvolver essa proposta nos munic?pios. A consequ?ncia disso est? sendo uma heterogeneidade de NASF no Brasil muitas vezes atuando de modo funcional ao modelo biom?dico. Assim, em meio ?s diversas estrat?gias e modelos em suas potencialidades, limites e inflex?es, s?o ineg?veis as contribui??es da ferramenta de AM na pol?tica de sa?de no Brasil, por?m a proposta n?o passa imune ?s invas?es conservadoras na SC e demarca alguns desafios oriundos do pr?prio modo capitalista de conduzir a pol?tica de sa?de.

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