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Justiça: prudência / Justice: prudenceCampelo, Olívia Brandão Melo 13 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-13 / Introduction: Phrônesis, word that comes from the Greek, meaning the exercise of a
capacity to apply truths about what is good for a certain type of person, people in
general, in certain situations, for themselves in particular occasions. This term can
be brought by prudence in which is a virtue that when applied to the concrete case
has a human character by being contingent and variable depending on individuals
and circumstances. Phrônesis was used by Aristotle during the construction of his
theory of justice. In the Aristotelian prudence, all theoretical significance is removed
in order to avoid more than one type of moral being, capable of orienting the action in
the path which is considered fair. Aristoteles insisted on the vocation practice of this
term and concerned himself in the direction which the human actions considered fair
and virtuous should be guided with prudence General Objective: Analyze the
Aristotelian prudence as a determinant factor of obtaining justice. Specific
Objectives: Identify the direction of the Aristotelian justice; analyze the Aristotelian
prudence present in the Ethics to Nicomacus; and verify in what way the prudence is
a determinant in justice practice. Methodology: bibliographic and qualitative
research. Expected Results: The demonstration that the prudence is not only an
important criterion of justice, since is considered a sort of moral sense, presumes
that all decisions that have as the end justice should observe the practical
intelligence, under penalty of commit the effectiveness of the real justice / capacidade de aplicar verdades sobre o que é bom para tal tipo de pessoa ou
pessoas fazerem em geral e, em certos tipos de situação, a si mesmas em ocasiões
particulares. Este termo pode ser traduzido por prudência, que é uma virtude que,
aplicada ao caso concreto, tem um caráter humano por ser contingente e variável
segundo indivíduos e circunstâncias. Phrônesis foi usada por Aristóteles durante a
construção da sua teoria de justiça. Na prudência aristotélica, toda significação
teórica é retirada para que nela haja apenas uma espécie de senso moral, capaz de
orientar a ação no caminho daquilo que é considerado justo. Aristóteles insistiu na
vocação prática deste termo e na preocupação no sentido de que as ações humanas
consideradas justas e virtuosas deveriam ser pautadas na prudência. Objetivo
Geral: Analisar a prudência aristotélica como fator determinante de obtenção da
Justiça. Objetivos Específicos: Identificar os sentidos da justiça aristotélica;
analisar a prudência aristotélica trazida na obra Ética à Nicômaco e verificar de que
forma a prudência é determinante na prática da justiça. Metodologia: pesquisa
bibliográfica e qualitativa. Resultado Esperado: a demonstração de que a
prudência, além de ser um importante critério de aferição de justiça, uma vez que é
considerada uma espécie de senso moral, pressupõe que toda decisão que tenha
como fim a justiça deve observar a inteligência prática, sob pena de comprometer a
efetividade da justiça real
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