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A poética de Arménio Vieira: labirinto, trânsito, rizoma / La poética de Arménio Vieira: laberinto, trânsito, rizoma

Galhego, Vilma Aparecida 21 February 2019 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo ler, à luz do comparativismo, a obra poética de Arménio Vieira, compreendendo o seguinte corpus: Poemas (1981), MITOgrafias (2006), O poema, a viagem, o sonho (2010) , O Brumário(2013a), Derivações do Brumário (2013b), Sequelas do Brumário(2014), Fantasmas e fantasias do Brumário(2015).Os poemas, revestidos de camadas e de diálogos polifônicos, oferecem-se como escritura rizomática e labiríntica aos olhos do leitor. Por isso, compreender o espaço de representação da escritura armeniana demanda a leitura atenta da intertextualidade, geradora das perguntas que o escritor impõe a si mesmo e, por extensão, ao leitor. Outro ponto a ser destacado na pesquisa é aquele que diz respeito à desconstrução, já que tal procedimento viabiliza a desmontagem do texto, convertendo-o num objeto de múltiplas leituras, vinculando as palavras aos princípios que as formam e, ao mesmo tempo, aos pontos que as deslocam. Igualmente relevante é a noção de jogo, seja como tema ou como procedimento autoral, desvelando as diversas possibilidades de entrada e saída no texto, estendendo-o num constante movimento e devir: o do jogar e o do ler. O tema da morte é incontornável por apresentar-se como ponto de fuga, espaço alegórico da finitude e do inferno, sendo que, este, como metáfora do fazer literário e da própria escritura, performatiza a substância do jogo e a do jogar. A pesquisa ancorou-se, principalmente, nos estudos de Marc Augé (1989, 1994, 1998, 2003, 2006, 2015),Gaston Bachelard (1996), Roland Barthes (1987, 1994, 2001, 2004, 2007), Maurice Blanchot (1987, 2005, 2011), Gilles Deleuze e Félix Guattari (1995, 2000a e 2000b), Jacques Derrida (1972, 1973, 1975, 1978, 1979,1987),Michel Foucault (1994,1999, 2001, 2009), Hans-Georg Gadamer (1985, 1991, 1999), Johan Huizinga (2014), Agustín Fernández Mallo (2009). / Esta investigación tiene como objetivo leer, a la luz del comparativismo, la obra poética de Arménio Vieira, comprendiendo el siguiente corpus: Poemas (1981), MITOgrafías(2006), O poema, a viagem, o sonho (2010),O Brumário(2013a), Derivaçoes do Brumário(2013b), Sequelas do Brumário(2014), Fantasmas e fantasias do Brumário(2015). Los poemas, revestidos de capas y de diálogos polifónicos, se muestran como escritura rizomática y laberíntica a los ojos del lector. Por eso, comprender el espacio de representación de la escritura armeniana hace necesaria la lectura atenta de la intertextualidad, generadora de las preguntas que el escritor se impone a si mismo y, por extensión, al lector. Otro punto a ser destacado en la investigación es aquel que se refiere a la deconstrucción, ya que tal procedimiento hace viable el desmontaje del texto, convirtiéndolo en un objeto de múltiples lecturas, vinculando las palabras a los principios que las forman y, al mismo tiempo, a los puntos que las dislocan. Igualmente relevante es la noción de juego, sea como tema o como procedimiento autoral, desvelando las diversas posibilidades de entrada y de salida en el texto, extendiéndolo en un constante movimiento y devenir: o de jugar o de leer. El tema de la muerte es inevitable por presentarse como punto de fuga, espacio alegórico de la finitud y del infierno, siendo que éste como metáfora del hacer literario y de la propia escritura,performatiza la sustancia del juego y la de jugar. La investigación se basa, principalmente, en los estudios de Marc Augé (1989, 1994, 1998, 2003, 2006, 2015),Gaston Bachelard (1996), Roland Barthes (1987, 1994, 2001, 2004, 2007), Maurice Blanchot (1987, 2005, 2011), Gilles Deleuze e Félix Guattari (1995, 2000a e 2000b), Jacques Derrida (1972, 1973, 1975, 1978, 1979,1987),Michel Foucault (1994,1999, 2001, 2009), Hans-Georg Gadamer (1985, 1991, 1999), Johan Huizinga (2014), Agustín Fernández Mallo (2009).
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No fogo das três pedras: leitura comparada das poéticas de Corsino Fortes, Arménio Vieira e Filinto Elísio / In to the fire of three stones: comparative reading of Corsino Fortes, Arménio Vieira and Filinto Elísios poetries

Cortivo, Raquel Aparecida Dal 08 March 2017 (has links)
Inserida num contexto de globalização, a literatura cabo-verdiana parece impactada pelos influxos de modernidade e pós-modernidade. E colocar as poéticas de Corsino Fortes, Arménio Vieira e Filinto Elísio em comparação fornece índices desses impactos, sobretudo no que se refere às formas. As concepções do tempo e do espaço interferem nas escolhas estéticas e temáticas dos poetas, determinando trânsitos e permanências. Propõe-se, pois, sob essa perspectiva, a leitura das obras A cabeça calva de Deus (2010) e Sinos de Silêncio: canções e haikais (2015), de Corsino Fortes; O Brumário (2013), Derivações do Brumário (2013), Sequelas do Brumário (2014) e Fantasmas e fantasias do Brumário (2015), de Arménio Vieira; e Do lado de cá da rosa (1995), Li Cores e Ad Vinhos (2009), Me_xendo no baú. Vasculhando o U (2011), Zen limites (2016), de Filinto Elísio. A obra de Corsino Fortes volta-se para o futuro como um valor a ser perseguido e uma dimensão a ser construída a partir das percepções do passado e do trabalho no presente. Desse modo, o poeta insere-se na episteme da modernidade, compreendendo o trabalho com a palavra como fundamental não somente para a expressão de uma convicção ideológica e política como também estética. Com isso, um espaço bem delimitado, ao qual adere e no qual enraíza seus versos, desenha-se: Cabo Verde em sua multiplicidade étnica e cultural. A obra de Arménio Vieira parece marcada pelo desencanto e pelo esgotamento; nesse sentido, o olhar para o futuro revela apenas o nada, o vazio. O poeta centra-se na própria palavra que se manifesta no presente da escrita e se coloca em diálogo com autores da literatura mundial. O espaço que se revela não é físico ou geográfico, mas literário e de dimensões internacionais. A poética de Filinto Elísio, por sua vez, parece manter-se em trânsito constante, razão pela qual inscreve-se de maneira mais incisiva sob o signo do excesso; parece expressar uma temporalidade múltipla que, contudo, tem como foco irradiador o presente. O espaço apresenta-se na obra de Elísio também marcado pela pluralidade indiciada na referência explícita à viagem e a espaços geográficos diversos. Tanto Arménio Vieira quanto Filinto Elísio, pelo que apresentam de excessivo em seu fazer poético, remetem a características distintas das apresentadas pela poética de Fortes, principalmente no que se refere ao descentramento que as inscreve na episteme contemporânea de uma outra modernidade, cujas pluralidade e complexidade admitem variadas e, por vezes, controversas denominações como pós-modernidade, supermodernidade ou modernidade reflexiva. / Seted in a context of globalization, the cape-verdean literature seems affected by influxes of modernity and postmodernity. And put the poetics works of Corsino Fortes, Arménio Vieira and Filinto Elísio compared provides indices of these impacts, especially with regard to the forms. The concepts of time and space affect the aesthetic and thematic choices of those poets, determining transits and stays between them. It is proposed, therefore, from this perspective by the reading of the works A cabeça calva de Deus (2010) e Sinos de Silêncio: canções e haikais (2015) from Corsino Fortes; O Brumário (2013), Derivações do Brumário (2013), Sequelas do Brumário (2014) e Fantasmas e fantasias do Brumário (2015), from Arménio Vieira; and Do lado de cá da rosa (1995), Li Cores e Ad Vinhos (2009), Me_xendo no baú. Vasculhando o U (2011), Zen limites (2016), from Filinto Elísio. The Corsino Fortes works turns itself back to the future as a value to be pursued and theyre a dimension to be built from the perceptions of the past and in the present.That way the poets work is a part of epistemology of modernity, including working with the word as fundamental not only for the expression of an ideological conviction and political as well as aesthetic. Thereby a well-defined space, which adheres and which roots itself his verses, this poetry draws: Cape Verde in its ethnic and cultural diversity. The Arménio Vieiras works seem marked by disenchantment and exhaustion; in that sense, his look to the future only reveals the nothing and the empty. By the way the poet focuses on word that manifests itself in the present of the writing this and put itself in dialogue with authors of world literature. This way the revealed space is not physical or geographical, but it is literary and it has international dimensions. The poetry of Filinto Elísio, by your turn, it looks like to remain in constant transit, reason for it is part of a more incisive way under the excess of the sign; It seems to express a multiple temporality that, however, is a propagator the present time. The space presents in the work of Filinto Elísio is also marked by the plurality indicted like an explicit reference to the journey and the different geographical areas. Thereby both Arménio Vieira as Filinto Elísio, by the excessive presenting in the making poetic, refer to distinct characteristics presented by the poetics of Fortes, especially with regard to decentralizing the part in contemporary episteme of \"another modernity\" whose plurality and complexity admit varied and sometimes controversial names as postmodernity, supermodernity or reflexive modernity.
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No fogo das três pedras: leitura comparada das poéticas de Corsino Fortes, Arménio Vieira e Filinto Elísio / In to the fire of three stones: comparative reading of Corsino Fortes, Arménio Vieira and Filinto Elísios poetries

Raquel Aparecida Dal Cortivo 08 March 2017 (has links)
Inserida num contexto de globalização, a literatura cabo-verdiana parece impactada pelos influxos de modernidade e pós-modernidade. E colocar as poéticas de Corsino Fortes, Arménio Vieira e Filinto Elísio em comparação fornece índices desses impactos, sobretudo no que se refere às formas. As concepções do tempo e do espaço interferem nas escolhas estéticas e temáticas dos poetas, determinando trânsitos e permanências. Propõe-se, pois, sob essa perspectiva, a leitura das obras A cabeça calva de Deus (2010) e Sinos de Silêncio: canções e haikais (2015), de Corsino Fortes; O Brumário (2013), Derivações do Brumário (2013), Sequelas do Brumário (2014) e Fantasmas e fantasias do Brumário (2015), de Arménio Vieira; e Do lado de cá da rosa (1995), Li Cores e Ad Vinhos (2009), Me_xendo no baú. Vasculhando o U (2011), Zen limites (2016), de Filinto Elísio. A obra de Corsino Fortes volta-se para o futuro como um valor a ser perseguido e uma dimensão a ser construída a partir das percepções do passado e do trabalho no presente. Desse modo, o poeta insere-se na episteme da modernidade, compreendendo o trabalho com a palavra como fundamental não somente para a expressão de uma convicção ideológica e política como também estética. Com isso, um espaço bem delimitado, ao qual adere e no qual enraíza seus versos, desenha-se: Cabo Verde em sua multiplicidade étnica e cultural. A obra de Arménio Vieira parece marcada pelo desencanto e pelo esgotamento; nesse sentido, o olhar para o futuro revela apenas o nada, o vazio. O poeta centra-se na própria palavra que se manifesta no presente da escrita e se coloca em diálogo com autores da literatura mundial. O espaço que se revela não é físico ou geográfico, mas literário e de dimensões internacionais. A poética de Filinto Elísio, por sua vez, parece manter-se em trânsito constante, razão pela qual inscreve-se de maneira mais incisiva sob o signo do excesso; parece expressar uma temporalidade múltipla que, contudo, tem como foco irradiador o presente. O espaço apresenta-se na obra de Elísio também marcado pela pluralidade indiciada na referência explícita à viagem e a espaços geográficos diversos. Tanto Arménio Vieira quanto Filinto Elísio, pelo que apresentam de excessivo em seu fazer poético, remetem a características distintas das apresentadas pela poética de Fortes, principalmente no que se refere ao descentramento que as inscreve na episteme contemporânea de uma outra modernidade, cujas pluralidade e complexidade admitem variadas e, por vezes, controversas denominações como pós-modernidade, supermodernidade ou modernidade reflexiva. / Seted in a context of globalization, the cape-verdean literature seems affected by influxes of modernity and postmodernity. And put the poetics works of Corsino Fortes, Arménio Vieira and Filinto Elísio compared provides indices of these impacts, especially with regard to the forms. The concepts of time and space affect the aesthetic and thematic choices of those poets, determining transits and stays between them. It is proposed, therefore, from this perspective by the reading of the works A cabeça calva de Deus (2010) e Sinos de Silêncio: canções e haikais (2015) from Corsino Fortes; O Brumário (2013), Derivações do Brumário (2013), Sequelas do Brumário (2014) e Fantasmas e fantasias do Brumário (2015), from Arménio Vieira; and Do lado de cá da rosa (1995), Li Cores e Ad Vinhos (2009), Me_xendo no baú. Vasculhando o U (2011), Zen limites (2016), from Filinto Elísio. The Corsino Fortes works turns itself back to the future as a value to be pursued and theyre a dimension to be built from the perceptions of the past and in the present.That way the poets work is a part of epistemology of modernity, including working with the word as fundamental not only for the expression of an ideological conviction and political as well as aesthetic. Thereby a well-defined space, which adheres and which roots itself his verses, this poetry draws: Cape Verde in its ethnic and cultural diversity. The Arménio Vieiras works seem marked by disenchantment and exhaustion; in that sense, his look to the future only reveals the nothing and the empty. By the way the poet focuses on word that manifests itself in the present of the writing this and put itself in dialogue with authors of world literature. This way the revealed space is not physical or geographical, but it is literary and it has international dimensions. The poetry of Filinto Elísio, by your turn, it looks like to remain in constant transit, reason for it is part of a more incisive way under the excess of the sign; It seems to express a multiple temporality that, however, is a propagator the present time. The space presents in the work of Filinto Elísio is also marked by the plurality indicted like an explicit reference to the journey and the different geographical areas. Thereby both Arménio Vieira as Filinto Elísio, by the excessive presenting in the making poetic, refer to distinct characteristics presented by the poetics of Fortes, especially with regard to decentralizing the part in contemporary episteme of \"another modernity\" whose plurality and complexity admit varied and sometimes controversial names as postmodernity, supermodernity or reflexive modernity.

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