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A ocupação humana na Pré-História recente na região de entre Côa e TávoraCoixão, António do Nascimento Sá January 1999 (has links)
Análise geo-morfológica do território em estudo: inventário e organização (por tipos) dos Pousados/Habitats inventariados; algumas considerações sobre o material cerâmico recolhido e organização simples: por tipologias; breve abordagem sobre rituais e arte megalítica na região; abordagem das ocupações (do Neolítico ao Bronze) com o título "que hipóteses e percursos"; fichas de sítios (num total de 94) abrangendo as áreas dos concelhos de Meda, S. João da Pesqueira, Vila Nova de Foz Côa (e ainda um sítio na área do concelho de Penedono), acompanhados de fichas de materiais, localização na carta militar 1:25000, desenhos de materiais e algumas fotos.
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Pesos e tear e elementos de tear na pré-história recente portuguesa : contributos para repensar o processo arqueológicoPereira, Mariana Pinto Leitão January 2010 (has links)
O trabalho realizado representa um estudo dos “elementos de tear” provenientes de Castanheiro do Vento, no período compreendido entre o final do IV e o final do III milénios a.C.. Para o enquadramento teórico, foi feito um levantamento bibliográfico relativo a materiais semelhantes mencionados por outros investigadores, bem como uma abordagem aos “elementos de tear” encontrados noutros sítios arqueológicos em Portugal. Ao longo desta investigação, argumentámos a favor de uma mudança da expressão “peso de tear” para “elemento de tear”, por considerarmos que a primeira designação nem sempre é a mais apropriada para mencionar estes materiais. Os “elementos de tear” formam um grupo heterogéneo de objectos, que têm vindo a ser interpretados como vestígios da prática de tecelagem. Porém, confirmámos, através do estudo contextual dos “elementos” provenientes da estrutura subcircular A de Castanheiro do Vento, que eles nem sempre remetem para essa prática, já que dependem do contexto em que estão incluídos e das relações que se estabelecem entre eles e outros materiais. Finalmente, considerámos importante criar um guia para o estudo dos “elementos de tear”, que tem como objectivo uniformizar os registos efectuados e as informações recolhidas sobre estes, uma vez que nos confrontámos com alguma ausência de dados para a elaboração deste estudo.
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As cerâmicas "cogeces" de Castelo Velho, Freixo de Numão (Vila Nova de Foz Côa) : seu enquadramento peninsularPereira, Leonor Sousa January 1999 (has links)
Deste trabalho desenvolve-se o estudo do conjunto mais numeroso de cerâmicas de "tipo cogeces", até ao momento, realizado em Portugal. Sendo, este universo artefactual, proveniente do povoado pré-histórico de Castelo-Velho, de Freixo de Rumão procurou-se estabelecer a sua inserção num quadro mais vasto de afinidades/especificidades de referências peninsulares.
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Modalidades de produção de espaços no contexto de uma colina monumentalizada : o sítio pré-histórico de Castanheiro do Vento, em Vila Nova de Foz CôaVale, Ana Margarida Aparício do January 2011 (has links)
Este trabalho tem como objectivo o estudo do sítio arqueológico de Castanheiro do Vento (localizado na freguesia de Horta do Douro, concelho de Vila Nova de Foz Côa e datado do IIIº/IIº milénios AC), a partir de um conjunto de particularidades arquitectónicas. Pretendeu-se prestar especial atenção às duas variáveis que se estabeleceram como interdependentes na análise da arquitectura de Castanheiro do Vento: as unidades construídas e os materiais (fragmentos cerâmicos, objectos líticos, pesos de tear, fragmentos de ossos de animais, etc.). Neste sentido, considerou-se o espaço arquitectónico enquanto um espaço em permanente construção, na medida em que este não se define apenas pela construção de um muro, mas pode ser alterado, construído, refeito pela colocação, rearranjo, disposição, destruição, subtracção de pequenos materiais. Os dispositivos construídos não são considerados apenas como cenários das actividades das comunidades agro-pecuárias de Castanheiro do Vento, como paredes que serviram de palco e anteparo a um conjunto de acções, mas como elementos que se alteram, que dialogam, que comunicam e influem directamente nas acções que co-protagonizam. Assim, destacou-se a definição de arquitectura enquanto prática e gesto (que constrói), como movimento (que faz espaço, por exemplo, pelo andar — os espaços que se percorrem fazem-se à medida que o corpo se movimenta). Procurou-se também sublinhar o papel de outras variáveis na construção dos espaços em Castanheiro do Vento como sejam a luz e a penumbra. O estudo de um conjunto de unidades identificadas em escavação — bastiões, estruturas circulares e grandes estruturas circulares — procurou analisar as dinâmicas de relação entre forma e função, entre estruturas e actividades, entre construção e deposição, entre a construção do espaço doméstico e a construção do “sentir-se em casa”.[...]
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