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Influência da complexidade arquitetural de ramos vegetativos na riqueza e abundância de aranhas e outros artrópodes / Influence of architectural complexicity of vegetative branches on the richness and abundance of spiders and other arthropods

Diniz, Suzana 18 August 2018 (has links)
Orientadores: João Vasconcellos Neto, Gustavo Quevedo Romero / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T01:27:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diniz_Suzana_M.pdf: 61632938 bytes, checksum: 7bcbe079e28a7f57357c4d6ecbb16e88 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A estrutura do hábitat tem sido um tema recorrente na literatura, havendo diversos estudos que correlacionaram uma maior complexidade estrutural do hábitat à riqueza e abundância dos mais variados taxa. Contudo, este é um tema de difícil generalização e as abordagens experimentais ainda são raras. A vegetação é um elemento que proporciona complexidade estrutural ao hábitat devido às diversas organizações arquiteturais de seus módulos. Diversos estudos demonstraram que os artrópodes associados às plantas são um dos grupos mais afetados pela arquitetura da vegetação, particularmente as aranhas. Logo, o objetivo deste estudo foi avaliar os possíveis efeitos da arquitetura da vegetação sobre a abundância e riqueza de guildas de artrópodes, com ênfase na comunidade de aranhas. O estudo foi dividido em duas partes: (1) uma pesquisa exploratória, cujo objetivo foi correlacionar diferentes elementos arquiteturais das plantas com a comunidade de artrópodes, de forma a avaliar se determinados grupos de artrópodes são mais ou menos abundantes em determinadas configurações arquiteturais da vegetação; (2) uma pesquisa experimental, cujo objetivo foi manipular a arquitetura vegetal agrupando e espaçando os ramos vegetativos, de forma a avaliar os efeitos da densidade vegetal sobre a comunidade de artrópodes. Um total de 17 espécies de plantas e oito características arquiteturais foi utilizado na pesquisa exploratória. Já o experimento foi feito para três espécies de plantas e repetido em duas estações climáticas diferentes (seca e chuvosa) para avaliação dos efeitos sazonais sobre a resposta da comunidade de artrópodes à manipulação arquitetural da vegetação. Todos os dados de abundância e riqueza de artrópodes foram expressos por unidade de biomassa de planta e a disponibilidade de presas para os predadores (i.e., o total de artrópodes exceto o grupo de predadores sendo estudado) foi colocada como co-variável. Os padrões de abundância da comunidade de aranhas foram fortemente correlacionados à arquitetura da vegetação, tanto na pesquisa experimental quanto na exploratória. Já as guildas de outros artrópodes, com algumas exceções, foram pouco afetadas pela arquitetura da vegetação. Algumas guildas de fitófagos tiveram padrões consistentes de distribuição em plantas com diferentes arquiteturas. Estes padrões, por sua vez, ocorreram tanto na pesquisa exploratória quanto na experimental. A abundância de parasitóides e predadores (exceto aranhas) foi mais explicada pela disponibilidade de presas do que pela arquitetura per se. O padrão de distribuição das aranhas sobre as plantas pode ser explicado, em grande medida, pelo favorecimento que determinadas arquiteturas proporcionam aos hábitos de forrageio de cada guilda. Já o padrão de abundância das guildas de fitófagos em plantas com diferentes arquiteturas provavelmente decorre de uma modulação da taxa de predação, uma vez que a arquitetura da planta está vinculada à disponibilidade de refúgios / Abstract: Habitat structure has been a recurrent subject in literature and there have been several researches that correlated a greater structural complexity of habitat to the richness and abundance of diverse taxa. However, this represents a subject of hard generalization and experimental approaches are still rare. Vegetation is an element that provides structural complexity to habitat due to diverse architectural organization of their modules. Many researches demonstrated that arthropods associated to plants are one of the most affected groups by the vegetation architecture, especially the spiders. Thus, the objective of present research was to evaluate possible effects of vegetation architecture on the richness and abundance of arthropod guilds, with special emphasis on spider community. The research was divided in two parts: (1) a survey research, whose objective was to correlate diverse architectural traits of plants with the arthropod community, this in order to assess whether certain groups of the arthropod community are more or less abundant in certain plant architectural configurations; (2) an experimental research, whose objective was to manipulate plant architecture by grouping and spacing the vegetative branches in order to evaluate the effects of plant density on the arthropod community. A total of 17 plant species and eight architectural traits was used in survey research, whereas the experiment was performed in three plant species and repeated in two seasons (dry and wet) for evaluation of seasonal effects on the arthropod community response to manipulation of the plant architecture. All data referring to arthropod abundance and richness were given per unit of plant biomass and the prey availability for predators (i.e., all arthropods except the group of predators being studied) was set as a covariate. The abundance patterns of spider community were strongly correlated to the plant architecture, both in experimental and in survey research. Nevertheless, the other arthropod guilds, with some exceptions, were weakly affected by vegetation architecture. Some phytophagous guilds had consistent patterns of distribution on plant with different architectural traits. These patterns, by the way, occurred as in survey as in experimental research. The abundance of parasitoids and predators (except spiders) was more explained by the prey availability than by the plant architecture per se. Patterns of spider distribution on plants can be quite explained by the advantages that some plant architectures provide to the foraging habits of each guild. Abundance patterns of phytophagous guilds on plants with different architectural traits, nevertheless, were probably due to modulation of predation rates, since the plant architecture could determine refuge availability / Mestrado / Mestre em Ecologia

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