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Estudo sobre a química e atividade biológica das cascas de Aspidosperma desmanthum e A. vargasii (Apocynaceae)Henrique, Marycleuma Campos 29 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The species A. desmanthum and A. vargasii (Apocynaceae), known popularly in the Amazon for amargoso and amarelão , respectively, are used in the folk medicine mainly, its barks, in the form of teas. This work describes the
chemical study of the barks of these species that resulted in the isolation and the identification of the alkaloids ellipticine and N-methyltetrahydroellipticine from the A. vargasii, and aspidocarpine, of the A. desmanthum. The identification was made based in spectra of 1H, 13C RMN and bidimensional HSQC, COSY, HMBC, NOESY, high resolution for electron spray impact masses (HR-ESI-MS), UV and IR, accomplishment of the identification of alkaloids ellipticine and aspidocarpine
was confirmed by analysis of X-rays and comparison with data of the literature. The ethanol extracts, chloroform fractions, as well as isolated alkaloids presented lethality for Artemia franciscana and has been inactive for Aedes aegypti,
behaviors this, observed for the two species in study. The antitumor activity of the ethanol extract, as well as some of its fractions and isolated alkaloids of A. vargasii has been active in test in vitro for tumor cells (breast, colon and nervous system). High antimalarial activity was observed for ellipticine alkaloids in vitro for Plasmodium falciparum. The ethanol extract of A. desmanthum presented low antitumor activity, however, great part of its fractions has been active. Antimalarial activity for aspidocarpine alkaloid isolated was observed for this specie. / As espécies A. desmanthum e A. vargasii (Apocynaceae), conhecidas popularmente na Amazônia por amargoso e amarelão, respectivamente, são muito utilizadas na medicina popular principalmente, suas cascas, na forma de chás.
Este trabalho descreve o estudo químico das cascas dessas espécies que resultou no isolamento e na identificação dos alcalóides elipticina e Nmetiltetrahidroelipticina
provenientes da A. vargasii, e aspidocarpina, da A.
desmanthum. A identificação foi feita baseada em espectros de RMN 1H, 13C e os bidimensionais HSQC, COSY, HMBC, NOESY, massas de alta resolução por elétron spray (HR-ESI-MS), UV e IV, realização da identificação dos alcalóides
elipticina e aspidocarpina foi apoiada ainda por análise de difração de raios-X e comparação com os dados da literatura. Os extratos etanólicos, frações clorofórmicas, bem como alcalóides isolados apresentaram letalidade para Artemia franciscana e foram inativos para Aedes aegypti, comportamentos este, verificado para as duas espécies em estudo. A atividade antitumoral do extrato etanólico, bem como algumas de suas frações e alcalóides isolados de A. vargasii foram ativos em teste in vitro para as linhagens de células tumorais (mama, cólon e sistema nervoso). Observou-se para o alcalóide elipticina atividade antimalárica in vitro expressiva frente ao Plasmodium falciparum. O extrato etanólico de A. desmanthum apresentou foi apresentou baixa atividade antitumoral, no entanto, grande parte de suas frações foram ativas. Observou-se ainda para essa espécie
atividade antimalárica para o alcalóide isolado aspidocarpina.
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