Spelling suggestions: "subject:"assinaturas visuais"" "subject:"assinaturas_ visuais""
1 |
Colírio Mnemônico: assinaturas visuais e o papel da linguagem publicitária na construção de seus significadosCosta, Alan Faquinetti da 24 October 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-11-07T11:42:51Z
No. of bitstreams: 1
Alan Faquinetti da Costa.pdf: 4815194 bytes, checksum: 6b0186fa97b1f2b37728da85556fb977 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-07T11:42:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Alan Faquinetti da Costa.pdf: 4815194 bytes, checksum: 6b0186fa97b1f2b37728da85556fb977 (MD5)
Previous issue date: 2017-10-24 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The present research proposes to investigate the communicative role of institutional visual signatures, their purposes and their signic characteristics. Banco do Brasil, Bradesco and Itaú, three national financial institutions that are among the most remembered brands in Brazil and among the most valuable banks in the world, were chosen as the study object. The questions that direct this research inquire about the purpose of visual signatures, the ways they acquire meanings, and the role of advertising language, especially its audiovisual elements, in the exemplification that seeks to construct such meanings. In order to answer these questions, the corpus consists of television commercials and the visual signatures (graphic symbols and logos) of the chosen banks. One of the hypotheses of this research is that symbols and logos have, primarily, a mnemonic function that can be subdivided into two: the first is to be fixed in the memory of the public; The second, to evoke positive reminiscences and the narratives of the companies that use them as a signature. Another hypothesis is that, although the graphic elements that make up the visual signatures are capable of reaching the first objective (mnemonic fixation), they can not achieve the second (evocation of narratives). The visual signatures need to be linked to the advertising language, which "teaches" the public to read values in these symbols and typographies. The methodology used to analyze the corpus is the extraction and deconstruction of the texts and the indispensable comparison between them and the companies they refer to. The conclusion reached from this research points to the need for the non-functionalisation of visual signatures, but also indicates the impossibility of this happening in the present time, since commercial competition, while guaranteeing the existence of institutional brands, also feeds the imposition of visibility and closes the door for the "entertainment signature". The theoretical reference is made up of: Andrea Semprini and Gilles Lipovetsky, who base the notions of brand and consumption; Michel Foucault and his work on politics; Leo Huberman and his history of man's wealth; Otavio Ianni and Milton Santos, with their theories on globalization; Lucrécia D'Alessio Ferrara, Claudio Ferlauto, Andre Stolarski and Chico Homem de Melo with their thoughts on graphic design, especially in Brazil; Roberto Corrêa, Lourdes Gabrielli and Tânia Hoff and their works on advertising language; And, finally, Fernando Nogueira da Costa, Niall Ferguson and Noble Foster Hoggson with their historical reflections on the banks / A presente pesquisa se propõe a investigar o papel comunicativo das assinaturas visuais institucionais, seus propósitos e suas características sígnicas. Foram escolhidos como objeto de estudo Banco do Brasil, Bradesco e Itaú, três instituições financeiras nacionais que estão entre as marcas mais lembradas do país e entre os bancos mais valiosos do mundo. As perguntas que dirigem essa pesquisa inquirem a respeito da finalidade das assinaturas visuais, das formas como adquirem significados, e do papel da linguagem publicitária, em especial seus elementos audiovisuais, na exemplificação que visa construir tais sentidos. A fim de responder essas perguntas, o corpus está constituído por comerciais de televisão e pelas assinaturas visuais (símbolos gráficos e logotipos) dos bancos escolhidos. Uma das hipóteses desta pesquisa é que os símbolos e logotipos têm, primariamente, função mnemônica que pode ser subdividida em duas: a primeira é fixar-se na memória do público; a segunda, evocar reminiscências positivas e as narrativas das empresas que os utilizam como assinatura. Outra hipótese é a de que, ainda que os elementos gráficos que constituem as assinaturas visuais sejam capazes de atingir o primeiro objetivo (fixação mnemônica), eles não conseguem, isoladamente, alcançar o segundo (evocação de narrativas). As assinaturas visuais precisam, para tanto, estar atreladas à linguagem publicitária, que “ensina” o público a ler valores nesses símbolos e tipografias. A metodologia utilizada para análise do corpus é a extração e a desconstrução dos textos e a indispensável comparação entre eles e as empresas que referenciam. A conclusão alcançada a partir desta pesquisa aponta para a necessidade de desfuncionalização das assinaturas visuais, mas também indica a impossibilidade de que isso ocorra no tempo presente, pois a concorrência mercantil, ao mesmo tempo que garante a existência das marcas institucionais, também alimenta a imposição da visibilidade e fecha a porta para a “assinatura entretenimento”. O referencial teórico é constituído por: Andrea Semprini e Gilles Lipovetsky, que embasam as noções de marca e consumo; Michel Foucault e sua obra sobre política; Leo Huberman e sua história da riqueza do homem; Otavio Ianni e Milton Santos, com suas teorias sobre globalização; Lucrécia D’Alessio Ferrara, Claudio Ferlauto, Andre Stolarski e Chico Homem de Melo com suas ponderações sobre design gráfico, especialmente no Brasil; Roberto Corrêa, Lourdes Gabrielli e Tânia Hoff e suas obras sobre linguagem publicitária; e, por fim, Fernando Nogueira da Costa, Niall Ferguson e Noble Foster Hoggson com suas reflexões históricas sobre os bancos
|
Page generated in 0.0622 seconds