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Àse Grotowski! O transe no corpo do ator contemporâneo / Àse Grotowski! The trance in the body of the contemporary actor / Àse Grotowski! El trance en el cuerpo del actor contemporáneoRoman Junior, Vagner Lopes [UNESP] 14 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Como resumir a poesia? Com um verso?... Como resumir uma carta? Com um telegrama?... Como resumir um manifesto? Com um grito ou um sussurro?... Como resumir uma história? Com uma memória?... Como resumir uma experiência? Com um breve relato?... Tudo isso com nada... Peço desculpas!... Pela prepotência de negar e pela incapacidade de dobrar o discurso para colocar dentro de uma pequena caixa de insanidade burocrática... O que temos adiante é a tradução incompetente de uma experiência inimaginável. É um convite a uma experiência discursiva caótica... Uma experiência teórica, prática, política, existencial... Entramos em transes fugidios e atravessamos rios... Penetramos o teatro, para negá-lo, afirmando-o... Somos corpos habitados por outros tempos, outros espaços... Somos entes-ação... Na companhia de Grotowski, Artaud, Barba, de algumas epistemologias vindas com os negros de África e de heroínas maravilhas, a experiência ganhou contornos de êxtase... Não há como dizer de outra maneira, em outras linhas. Somente o mergulho na experiência da leitura é possível... Perdoem-me! / How to summarize poetry? With a verse?... How to summarize a letter? With a telegram?... How to summarize a manifest? With a scream or a whisper?... How to summarize a story? With a memory?... How to summarize an experience? With a brief account?.. All this with nothing... Apologize!... By the arrogance to deny and the inability to bend the discourse, to put inside a little box of insanity bureaucratic... What we have below is the translation incompetent for an experience unimaginable. It's an invitation to a discursive experience chaotic… A theoretical, practical, political, existential experience... We enter into fleeting trances and cross rivers… We penetrate the theater, to deny it, saying it... We are bodies inhabited by other times, other spaces... We are beings-action... In the company of Grotowski, Artaud, Barba, some epistemologies come with the blacks of Africa and heroines wonders, the experience gained contours of ecstasy… There is no how to say it another way, in other lines. Only the dip in the experience of reading it is possible to... Please forgive me! / ¿Cómo resumir la poesía? ¿Con un verso?... ¿Cómo resumir una carta? ¿Con un telegrama?... ¿Cómo resumir un manifiesto? ¿Con un grito o un susurro?... ¿Cómo resumir una historia? ¿Con una memoria?... ¿Cómo resumir una experiencia? ¿Con un breve relato?... Todo esto con nada... ¡Pido disculpas!... Por la prepotencia de negar y por la incapacidad de doblar el discurso para poner dentro de una pequeña caja de locura burocrática... Lo que tenemos delante es la traducción incompetente de una experiencia inimaginable. Es una invitación a una experiencia discursiva caótica... Una experiencia teórica, práctica, política, existencial... Entramos en trances fugaces y atravesamos ríos... Penetramos el teatro, para negarlo, afirmándolo... Somos cuerpos habitados por otros tiempos, otros espacios... Somos entes-acción... En la compañía de Grotowski, Artaud, Barba, de algunas epistemologias venidas con los negros de África y de heroínas maravillas, la experiencia ganó contornos de éxtasis... No hay como decirlo de otra manera, en otras líneas. Sólo la inmersión en la experiencia de la lectura es posible... ¡Perdóname!
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