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Estudo da poluição de águas superficiais causadas pelo lançamento de percolado, provenientes do aterro controlado da Muribeca

ALMEIDA, Rosana Batista 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:36:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2294_1.pdf: 1608202 bytes, checksum: c070af226ab41eadf46703c5dda68530 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A disposição inadequada dos resíduos sólidos urbanos, em lixões e aterros controlados, vem acarretando impactos à qualidade dos recursos hídricos superficiais. O percolado, proveniente dos Aterros de Resíduos Sólidos, quando lançado em corpos hídricos na bacia hidrográfica de influência, ocasiona alterações físicas, químicas e biológicas na qualidade da água. A implementação de Programa de monitoramento de percolado nos Aterros e nas águas superficiais é imprescindível à caracterização e avaliação dos diversos tipos de poluição hídrica, bem como na proposição de ações preventivas, corretivas e mitigadoras. O Aterro da Muribeca, localizado no município de Jaboatão dos Guararapes, no estado de Pernambuco, recebe cerca de 2.800T diárias de lixo, provenientes dos municípios de Jaboatão dos Guararapes, Moreno e Recife. O objetivo desta pesquisa é estudar o comportamento de parâmetros químicos (DBO, DQO, pH, nitritos, nitratos, sulfatos, cloretos, e metais Fe, Co, Cd, Cr, Cu, Mn e Zn), ao longo do período de 1994 a 2005, da qualidade das águas dos Rios Jaboatão dos Guararapes (Classe 3) e de seu afluente, Muribequinha (Classe 1), devido à influência do lançamento do chorume sobre esses corpos hídricos. O período de análise foi subdividido em 1º (primeiro), de agosto de 1994 a setembro de 2002; e 2º (segundo), de outubro de 2002 a agosto de 2005. Vale salientar que os dados dos parâmetros apresentam descontinuidades. As coletas de água e chorume foram distribuídas em cinco pontos: um, no chorume efluente do Aterro; dois, no Rio Jaboatão dos Guararapes e dois, no Rio Muribequinha. A poluição das águas dos Rios foi avaliada baseando-se nos padrões exigidos pelas Resoluções Conama nº 20/86 e Conama nº 357/05. No Rio Muribequinha, à jusante do recebimento do riacho de chorume, as concentrações dos parâmetros, de maneira geral, assumiram valores maiores do que as do Rio Jaboatão (em P-14). A partir do momento em que o chorume bruto deixou de ser lançado nesse Rio, houve um decréscimo nas concentrações dos parâmetros Potássio, Magnésio, Cloretos, Demanda Bioquímica de Oxigênio e Demanda Química de Oxigênio. Ao longo do período estudado, foi observada poluição pelo metal pesado Cádmio. No 2º período de análise, com exceção do Manganês, foi observada a poluição pelos demais metais. No Rio Jaboatão, a partir de outubro de 2002, a quantidade de oxigênio, necessária à degradação bioquímica da matéria orgânica, manteve-se, em quase sua totalidade, acima dos limites de referência (coleta de água em P-14), contrapondo-se com as concentrações do parâmetro que estiveram, em sua predominância, abaixo ou iguais a 10mg/L no período em que o chorume bruto era lançado diretamente no Rio Muribequinha. O percolado póstratamento, portanto, parecia ainda influenciar na poluição orgânica desse corpo hídrico. Observaram-se que as altas concentrações de fósforo podem estar relacionadas com as mais significativas precipitações total mensal e diárias, devido a possibilidade de lavagem de teores excessivos desse nutriente. Existe uma relação entre os dados de precipitação e o comportamento dos parâmetros da qualidade da água nos dois corpos hídricos O Rio Jaboatão dos Guararapes não apresentou poluição pelos metais Zinco, Ferro e Manganês, a partir dos dados disponíveis

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