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Os efeitos do tempo de exposição do sujeito às atividades sem reforço programado sobre a efetividade do desempenho em esquema temporal de reforçamento / The effect of exposure to activities without programmed reinforcers on performance effectiveness under temporal schedule of reinforcementAureliano, Lívia Ferreira Godinho 30 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study investigated the effects of duration exposure to activities without programmed reinforcers on performance under a temporal schedule of reinforcement. Two other questions guided this study: (a) Are there any changes in the patterns of activities that occur without programmed reinforcers dependent on the duration of exposure to these activities? (b) What would be the effect of the duration of this exposure over responding under a DRL schedule of reinforcement when subjects are placed in a standard operant chamber without access to other activities? Subjects were 4 male food deprived rats and 2 chambers were used: a standard operant chamber (1 compartment with lever and food recipient) and a 7 compartment chamber (activity chamber) in which subjects could engage on different activities: as bar pressing, eating, drinking, wood-chewing, and running. Bar presses were reinforced with food according to a DRL schedule that varied from 5 to 10 to 21s, but 2 subjects were exposed to this schedule on the standard chamber and the others on the activity chamber. Experimental sessions lasted 2 hours and bar presses, reinforce deliveries, and compartments visited were recorded. Results indicated performances in teach environment when DRL 10s or higher was in effect. On DRL 10s response and reinforcer rates and percentage of reinforced responses were higher, and time between reinforcements was lower for subjects on the standard chamber. In DRL 21s, however, these measures were reversed, suggesting that the availability of other activities could facilitate the acquisition and maintenance of performance on higher values DRL. There was indication of an increase on the percentage of reinforced bar pressing responses as a function of time of exposure to the experimental contingency in each session for all subjects. There were no significant differences on the percentages of reinforced responses of subjects on the standard or activity chamber box as a function of successive experimental sessions. However, percentages of reinforced responses were lower for subjects in the standard chamber at the beginning of the first sessions on each DRL value. Sequences of compartment visits, that seemed to be patterns were identified and the beginning of this patterns coincided with the increased effectiveness of the bar pressing responses. Results are discussed taking into account the differences between the criteria used in studies reported on the literature. The possible roles of the activities on the performance submitted on DRL schedules are also discussed / O presente estudo pretendeu investigar os efeitos do tempo de exposição dos sujeitos às atividades sem reforço programado sobre a efetividade do desempenho submetido a um esquema temporal de reforçamento. Duas outras perguntas nortearam o trabalho: (a) ocorreria alguma mudança nos padrões das atividades sem reforço programado em função do tempo de exposição a estas atividades? (b) qual o efeito do tempo de exposição aos diferentes valores do esquema DRL sobre o desempenho dos sujeitos na caixa padrão? Foram sujeitos 4 ratos machos, privados de alimento, que trabalharam em duas caixas experimentais, uma com 7 compartimentos nos quais havia a possibilidade de engajamento em atividades (pressionar a barra, comer, beber, roer madeira, correr na roda de atividades) e uma caixa operante padrão. As respostas de pressão à barra dos 4 sujeitos foram submetidas a um esquema DRL5s, 10 e 21s : 2 sujeitos foram expostos aos esquemas na caixa padrão e os outros dois na outra caixa. Todas as sessões experimentais tiveram a duração de 2 horas. Foram registradas as pressões à barra, os reforços obtidos e o tempo de permanência nos compartimentos. Os resultados indicaram que as maiores diferenças entre os desempenhos nos dois ambientes ocorreram a partir do DRL 10s, quando as taxas de respostas, de reforços e as porcentagens de respostas reforçadas foram maiores, e o tempo entre reforços foi menor para os sujeitos na caixa padrão. Em DRL 21s, no entanto, a situação se inverteu, sugerindo que a disponibilidade de outras atividades poderia facilitar a aquisição e adaptação do desempenho em valores mais altos do DRL. A análise dos efeitos do tempo de exposição à contingência em cada sessão sobre a efetividade da resposta de pressão à barra indicou que as porcentagens de respostas reforçadas aumentaram em função do tempo da sessão para os 4 sujeitos e não houve diferenças expressivas entre as porcentagens de respostas reforçadas ao longo das sessões experimentais. No entanto, para os sujeitos na caixa padrão, os percentuais alcançados no início das primeiras sessões em cada fase foram mais baixos do que para os sujeitos em ambiente aberto. Em relação ao padrão das atividades, uma seqüência de visita a compartimentos foi identificada e o início deste padrão coincidiu com o aumento da efetividade das respostas de pressão à barra. A discussão dos resultados leva em consideração as diferenças entre os critérios utilizados nos estudos relatados, além dos possíveis papéis das atividades sobre o desempenho submetido ao esquema de DRL
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