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VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA CONJUGAL EM UNIVERSITÁRIOS: ESTUDO DE FATORES DE RISCOSacramento, Lívia de Tartari e 13 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study broaches on violence as defined by the World Health Organization (KRUG, 2002).
We also use the Straus and Sweet (1992) definition of Psychological Violence. Our general
goal was to identify the occurrence of matrimonial psychological violence among University
students and correlation to risk factors. The specific goals were to verify any correlation
between this and participants self-esteem, alcohol intake, age group, number of children and
family income. Respondents could be of either genre, should be married or in a stable union,
be aged between 16 and 60, as well as being students at Universidade Metodista de São Paulo
(UMESP). The field research was conducted at UMESP and included students from
undergraduate courses as well as other higher education courses. This is a descriptive research
with a non-probability sample, determined by convenience. The instrument was answered by
246 people, chosen based on the sample inclusion criteria, all of whom had immediate
availability to answer the instrument. Among the respondents, there were more women (145)
than men (100). The instrument was composed of Conflict Tactic Scale Form R (CTS1),
Rosenberg s Self-Esteem and Self-Concept Scale as well as an Adapted Social-Demographic
Questionnaire. CTS1 was used to measure family violence, the Self-Esteem Scale verified
people s positive or negative attitude towards themselves, while the questionnaire supplied
supplementary data on personal and matrimonial information of respondents. 246 instruments
were analyzed through the Statistical Treatment SPSS 13 for Windows. The results showed
that approximately 30% of the respondents of both genres and the entire sample had a high
level of psychological violence. We verified a tendency: the lower the self-esteem, the higher
the level of psychological violence. We also found evidence that there is no linear correlation
between this factor and the habit of alcohol intake or the quantity of alcohol consumed by
respondents. This data is not corroborated by the researched literature, therefore, we found
that alcohol in itself says little as a risk factor for the occurrence of psychological violence. Its
articulation merits further planning and investigation by means of knowledge and actions
which will contribute to the health of the population. We concluded that marital psychological
violence is many times seen as trivial and made commonplace. / A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de
Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por
Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência
psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de
risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool,
a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos
respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60
anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na
Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação
tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem
foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram
escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para
responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do
masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1),
Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico
Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi
usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para
complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados
246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram
que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram
alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto
menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos
também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir
bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não
é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco
enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser
mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que
contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal
muitas vezes é banalizada e tida como natural
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Contexto familiar de crianças com síndrome de Down : interação e envolvimento paterno e materno.Silva, Nancy Capretz Batista da 14 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-14 / Financiadora de Estudos e Projetos / Changes in society bring a new way of familiar organization and a new look at the participation
of the man in this context. Although the father s importance has been recognized, on Brazil,
there are few studies which aim at knowing the relation between the father and his child with
special needs characteristics. Besides, the findings about the fathers involvement with their
children are varied: sometimes mothers are more involved, others fathers spend a significant
time with their special needs children. A better characterization would be obtained with
observation measures as much father-child interaction, as mother-child interaction, searching in
this manner a systematic vision of the family. In this way, the objective of the present study was
to describe the interactions of father and mother with their children with Down Syndrome in
play situation and compare these interactions, taking in account variables such as stress,
empowerment, self-esteem, home environment and additionally the father s participation on the
child s care and home activities, the influence of the grandparents and the paternal vision under
aspects of fatherhood and the child s deficiency. Ten families having children with Down
Syndrome aging between two and six years took part on this study; from diverse socioeconomic
and educational status; residents in Ribeirão Preto and São Carlos cities. It had been used:
Critério Brasil, Questionário de Caracterização do Sistema Familiar, Guia Geral de Transcrição
dos Dados de Entrevista, Entrevista de Caracterização do Papel do Pai Brasileiro na Educação
da Criança com Deficiência Mental, Inventário HOME, QRS-F, ISSL, FES, PSOC, Protocolo
de Categorias de Análise das Filmagens de Interação and Sistema Definitivo de Categorias
Observacionais. These tools were the base for the interviews, home observation and interaction
of the family members filming analysis (in the total of one hour). The results indicate that: the
mother was the main responsible for the home activities; the father shared the child s care in
half of the sample; the social web of support was composed by the own family and relatives;
great part of the grandparents participated of the familiar life; only a family offered a rich
environment in stimulation and support for the child; the genitors showed low percentages of
stress related to the presence of the deficient child; half of the parents presented indicative
symptoms of stress; all considered theirselves empowered; and the majority exhibited elevated
self-esteem. In relation to the fathers: half of them passed good part of the day with their
children; the majority considered theirselves a good father; all considered theirselves an
important figure on his children lives; and most of them believed that the child would have a
life pretty close to the normal in the future. In relation to the observations, olhar na direção
da criança (looking to the child s direction) was the positive behavior of greater frequency for
the parents; none of the genitors corrected inappropriate behaviors; and the negative behavior of
higher frequency was comentários negativos (negative commentaries). The most emmited
positive behavior by children was prestar atenção (pay attention) and the negative behavior
was desobediência (disobedience). Furthermore, the most frequent kind of activity was
Brincadeiras com objetos (Play with objects) and the interactions occured mainly at
Conjunta (Joint) way, with Direta (Direct) transition from one activity to another, with
Sincronia (Synchrony), Supervisão (Supervision), Amistosidade (Friendly) and Liderança
(Leadership). These fathers, on general, seems to be involved with their children, offering
varied stimulation for them, and present low level of stress and show themselves empowered in
relation to the presence of a deficient child. / Mudanças na sociedade trazem uma nova forma de organização da família e um novo olhar
sobre a participação do homem neste contexto. Apesar da reconhecida importância do pai, no
Brasil, são poucos os estudos que visam conhecer as características das relações entre o pai e
seu filho com necessidades especiais. Além disso, as descobertas sobre o envolvimento dos pais
com suas crianças são variadas: às vezes as mães são mais envolvidas, outras os pais gastam um
tempo significativo com seus filhos com necessidades especiais. Uma melhor caracterização
seria obtida com medidas de observação tanto das interações pai-criança, como das interações
mãe-criança, buscando assim uma visão sistêmica da família. Deste modo, o objetivo deste
estudo foi descrever as interações do pai e da mãe com seu filho com Síndrome de Down em
situação de brincadeira e comparar essas interações, levando em consideração variáveis como
stress, empoderamento, auto-estima e ambiente domiciliar, assim como a participação do pai no
cuidado com a criança e nas atividades domésticas, a influência dos avós e a visão paterna sobre
aspectos da paternidade e a deficiência da criança. Participaram deste dez famílias de crianças
com Síndrome de Down com idade entre dois e seis anos; de diversos níveis sócio-econômico e
educacional; residentes nas cidades de Ribeirão Preto e São Carlos. Foram utilizados: Critério
Brasil, Questionário de Caracterização do Sistema Familiar, Guia Geral de Transcrição dos
Dados de Entrevista, Entrevista de Caracterização do Papel do Pai Brasileiro na Educação da
Criança com Deficiência Mental, Inventário HOME, QRS-F, ISSL, FES, PSOC, Protocolo de
Categorias de Análise das Filmagens de Interação e Sistema Definitivo de Categorias
Observacionais. Esses instrumentos serviram de base para a entrevista, observação domiciliar e
análise das filmagens (no total de 1 hora) de interação entre os membros da família. Os
resultados indicam que: a mãe era a responsável principal pelas tarefas domésticas; o pai dividia
os cuidados com a criança em metade da amostra; a rede social de apoio era composta pela
própria família e parentes; a maioria dos avós participavam da vida familiar; apenas uma família
oferecia um ambiente rico em estimulação e apoio à criança; os genitores apresentaram baixas
porcentagens de stress relacionado à presença da criança deficiente; metade dos genitores
apresentou sintomas indicativos de stress; todos se consideraram empoderados; e a maioria
apresentou auto-estima elevada. Em relação aos genitores masculinos: metade passava boa parte
do dia com suas crianças; a maioria se considerava um bom pai; todos se consideravam uma
figura importante na vida de seus filhos; e a maioria acreditava que a criança teria uma vida bem
próxima do normal no futuro. Em relação às observações, olhar na direção da criança foi o
comportamento positivo de maior freqüência para os pais; nenhum genitor corrigiu
comportamentos inadequados; e o comportamento negativo de maior freqüência foi
comentários negativos . O comportamento positivo mais emitido pelas crianças foi prestar
atenção e o comportamento negativo foi desobediência . Além disso, o tipo de atividade mais
freqüente foi Brincadeiras com objetos e as interações ocorreram predominantemente de
forma Conjunta , com transição Direta de uma atividade para outra, com Sincronia ,
Supervisão , Amistosidade e Liderança . Conclui-se que esses pais, no geral, parecem estar
envolvidos com seus filhos, oferecendo estimulação variada a eles, e apresentam baixo nível de
stress e se mostram empoderados quanto a presença de uma criança deficiente.
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