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Sobre a possibilidade do conhecimento de si na deduÃÃo transcendental e Nas reflexÃes sobre O Sentido Interno de Leningrado / On the possibility of self-knowledge in the Transcendental Deduction and in the Leningrad ReflectionsPedro Pinheiro CÃmara 20 April 2017 (has links)
nÃo hà / A pesquisa discute argumentos sobre o conhecimento de si na DeduÃÃo Transcendental da CrÃtica da RazÃo Pura, utilizando como estratÃgia de anÃlise e estudo da obra o seu cotejamento com um manuscrito kantiano encontrado e publicado apenas no final do sÃculo XX. Utiliza tambÃm para aprofundamento das teses os comentadores que notadamente realizaram discussÃes sobre a temÃtica. Os argumentos defendem a importÃncia do sentido interno para compreensÃo do argumento principal e para caracterizaÃÃo de suas especificidades, o que o torna esse Ãltimo tema adjunto ao problema. O tempo, que à a forma desse sentido interno, foi estudado como aparecimento do sujeito na sensibilidade e, portanto, à fator crucial na compreensÃo da subjetividade kantiana. O trabalho de pesquisa foi estruturado em torno de algumas distinÃÃes importantes para compreensÃo do tema em anÃlise, sÃo elas: entre sentido interno e sentido externo, e apercepÃÃo e sentido interno. Ao longo da produÃÃo dos argumentos, ressaltou-se o carÃter sistÃmico do pensamento kantiano, o que implica em maior complexidade na definiÃÃo de seus elementos, visto os mesmos estarem bastante definidos em relaÃÃo aos demais. Do trabalho se conclui a especificidade do conhecimento de si, compreendido como distinto do conhecimento em sentido strictu por nÃo conter os qualificativos de um conhecimento propriamente objetivo. Das conclusÃes tambÃm emergiram a corporeidade do sujeito empÃrico como modo de apreensÃo de si mesmo, revelando a relaÃÃo sentido interno e externo, alÃm da autoafecÃÃo como conceito importante na compreensÃo da distinÃÃo do sentido interno da apercepÃÃo transcendental. / This research discusses arguments about self-knowledge in the work Transcendental Deduction of the Critique of Pure Reason using as a strategy of analysis and study of the work the comparison of it with a Kantian manuscript found and published only at the end of the 20th century. It also uses, in order to deepen the theses, the commentators who notably held discussions on the subject. The research defends the importance of inner sense to understand the main argument and to characterize its specificities. Inner sense is a secondary theme, but very attached to the main problem. Time, which is the form of this inner sense, has been studied as the appearance of the subject in the sensibility and, therefore, crucial factor in the understanding of the Kantian subjectivity. This research was structured around some important distinctions to understand the theme under analysis, they are: between internal sense and external sense, and apperception and inner sense. Throughout the production of the arguments the systemic character of the Kantian thought was emphasized, which implies in a greater complexity in the definition of its elements since they are defined in relation to the others. The research concludes the specificity of the self-knowledge that is distinct from the knowledge in a strict sense, because it does not contain the qualifiers of a properly objective knowledge. From the conclusions also emerged the importance of the embodiment of the empirical subject as a way of apprehending oneself, expressing the relation between internal and external sense; as well as the self-affection as an important concept to understand the distinction of the inner sense from the transcendental apperception.
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