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Análise do manejo florestal de "Baixo impacto" e da caça de subsistência sobre uma comunidade de primatas na Floresta Estadual de Antimary (Acre, Brasil).

Calouro, Armanado Muniz 21 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseAMC.pdf: 2032201 bytes, checksum: 334648e5408b63e3d2357e39987924c5 (MD5) Previous issue date: 2005-02-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da exploração madereira sobre uma comunidade de primatas na Floresta Estadual do Antimary (FEA AC), tanto em termos de variações na abundância como no uso do habitat. Entre maio-agosto de 2002 foi estimada, com o uso da metodologia de observação em transectos (Programa DISTANCE), a densidade de oito espécies de primatas na área a ser explorada na FEA: Callicebus cupreus zogue (14,9 indiv./km²), Callimico goeldii-taboqueiro (5,5 indiv./km²), Cebus apella macaco-prego (13,5 indiv./km²), Cebus albifrons cairara (13,0 indiv./km²), Pithecia irrorata parauacu (1,2 indiv./km²), Saguinus fuscicollis soim (19,2 indiv./km²), Saguinus imperator bigodeiro (31,1 indiv./km²) e Saimiri boliviensis macaco-de-cheiro (1,8 indiv./km²). Entre junho-agosto de 2003 foram estimadas as densidades de nove espécies de primatas na Área Controle (baixa pressão de caça e sem exploração de madeira): Alouatta seniculus guariba (3,4 indiv./km²), Callicebus cupreus (6,9 indiv./km²), Callimico goeldii (1,6 indiv./km²), Cebus apella (8,9 indiv./km²), Cebus albifrons (10 indiv./km²), Pithecia irrorata (0,9 indiv./km²), Saguinus fuscicollis (30 indiv./km²), Saguinus imperator (37,1 indiv./km²) e Saimiri boliviensis (49,8 indiv./km²). Em julho-agosto de 2004 foram estimadas as densidades das espécies após a exploração madereira, que ocorreu em 2003: Callicebus cupreus (6,2 indiv./km²), Callimico goeldii (4,3 indiv./km²), Cebus apella (8,6 indiv./km²), Cebus albifrons (15,8 indiv./km²), Pithecia irrorata (2,1 indiv./km²), Saguinus fuscicollis (19,9 indiv./km²), Saguinus imperator (28,6 indiv./km²) e Saimiri boliviensis (8,74 indiv./km²). São apresentadas também as densidades de outras espécies animais, normalmente caçadas pelos moradores da FEA. Foram encontradas diferenças significativas entre as abundâncias relativas dos primatas da FEA e da Área Controle, evidenciando o efeito da pressão de caça. Porém, não foram encontradas diferenças significativas entre as abundâncias relativas das espécies de primatas da FEA estimadas antes e após a exploração. Também não foram encontradas diferenças significativas nas preferências de habitat e no uso dos estratos pelas oito espécies de primatas da FEA após a exploração madereira. A baixa intensidade de exploração no talhão (cerca de 5m³/há) pode ajudar a explicar esse resultado, porém o monitoramento é que indicará se as alterações ambientais (ex: aumento no número de clareiras e a retirada de espécies arbóreas adultas fornecedoras de alimento) e a exploração dos talhões adjacentes afetarão ou não as espécies de primatas presentes na FEA.

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