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Identificação neuroanatômica dos núcleos cerebrais relacionados ao canto em Uraeginthus cyanocephalus (ordem Passeriformes, subordem Oscines, família Estrildidae)

LOBATO, Muriele Nazareth 28 September 2011 (has links)
Submitted by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2012-07-24T15:44:37Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_IdentificacaoNeuroanatomicaNucleos.pdf: 102090966 bytes, checksum: a3d19b0254c7057fa2763d8fbc761cd0 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-07-24T15:45:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_IdentificacaoNeuroanatomicaNucleos.pdf: 102090966 bytes, checksum: a3d19b0254c7057fa2763d8fbc761cd0 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-24T15:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_IdentificacaoNeuroanatomicaNucleos.pdf: 102090966 bytes, checksum: a3d19b0254c7057fa2763d8fbc761cd0 (MD5) Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Sabe-se que as regiões cerebrais envolvidas no controle do canto são sexualmente dimórficas em muitas espécies de pássaros adultos de regiões temperadas como nos zebra finches em que os machos cantam e as fêmeas não cantam. Em diversas espécies de pássaros canoros dos trópicos, contudo, tanto os machos quanto as fêmeas são capazes de cantar. Porém, os mecanismos envolvidos na produção do canto em fêmeas ainda é pouco compreendido. Com o intuito de identificar diferenças que possam explicar o canto em fêmeas, nós estudamos a morfologia do sistema do canto de pássaros machos e fêmeas da espécies Uraegynthus cyanocephalus, espécie esta em que tanto machos quanto fêmeas cantam. Como primeiro passo para a análise e estabelecimento de diferenças anatômicas quanto ao sexo, nós quantificamos alterações de volume de áreas prosencefálicas relacionadas ao cantos, através de marcação com Nissl e de marcação de receptores andrógenos (RA) por meio de hibridização in situ radioativa. Nós verificamos que, tanto em machos quanto em fêmeas, o volume do centro vocal superior (HVC) não sofre alteração estatisticamente significativa ao longo do desenvolvimento. Observamos, ainda, que o volume do HVC em machos é sempre superior ao das fêmeas, inclusive na fase adulta, quando esta diferença se torna significativa, existindo portanto, dimorfismo sexual. Contrariamente ao desenvolvimento do HVC, o núcleo robusto do arcopalio (RA) de machos aumenta de modo significativo gradualmente com a idade, atingindo o seu pico de crescimento na fase adulta. O volume do RA aumentou em 2,21 vezes no macho (0,104 mm3 em 20 dias para 0,236 mm3 na idade adulta). Nas fêmeas, as alterações volumétricas de RA observadas ao longo do crescimento não foram significativas. / Song control regions in passerine birds are sexually dimorphic in the adult brain of species like the zebra finches in which males sing whereas females do not. In the majority of tropical bird species, however, females sing as well. The issue of female song production began to attract more attention recently, but the neural mechanisms involved in the female song production are still poorly understood. Here we study for the first time the ontogeny of the song control system in a species, in which both male and female sing regularly. In blue-capped cordon blues (Uraeginthus cyanocephalus), a close relative of the zebra finch, females sing but have shorter songs with fewer syllables compared to the males. Volumetric changes of forebrain song control regions (the HVC, the RA and the LMAN) of the blue capped cordon bleu have been quantified in both sexes at 20, 30, 50 and ≥100 days posthatching, by using the Nissl- taining method and in situs hybridization. In both sexes, no significant differences in the volumetric development of HVC (proper name) were detected. The Nissl-efined volume of the HVC in males was always superior to the females values, including the adulthood, when the volume values became significant bigger in males than in females. In contrast, the volume of the robust nucleus of the archistriatum (RA) increased with age reaching the highest values in adulthood. The Nissl-defined RA volume incresed by 2,21 times in males (from 0,104 mm3 at 20 days to 0,236 mm3 in adulthood). In females, no significant differences in the volumetric development of RA were detected.

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